sábado, 27 de novembro de 2010

Recuo da fome no Brasil


O nosso ponto de vista, no tema anterior, foi uma feliz conclusão sobre a realidade das famílias nos dias atuais. Ali, cravamos a certeza da atual, e visível,  existência dos avanços positivos para com o exercício da atividade de professor em Coelho Neto.

Mesmo que o tema agora seja outro, a conclusão é a mesma e que vem ratificar aquela nossa reflexão: A qualidade de vida começa a melhorar. Vejamos:

O número de lares brasileiros que se encontrava em algum grau de insegurança alimentar caiu de 34,9 % para 30,2% entre 2004 e 2009, de acordo com a Pesquisa nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE), sexta – feira. Porém, mais de 11 milhões de brasileiros ainda sofrem de insegurança alimentar grave.
A Pnad indica que, atualmente, 68,9% 58,6 milhões de domicílios particulares no Brasil estão em situação de segurança alimentar. São 40,9 milhões de residências com 126,2 milhões de pessoas que não tem problemas com a aquisição da comida.

Mais bens e serviços

Nesta meia década analisada pela Pnad (2004 - 2009), a proporção de domicílios com a posse de bens investigado aumentou, mesmo entre os domicílios em insegurança alimentar grave. Em 2004, 1,3% deles possuíam computador. Em 2009, eram 6%. O mesmo aconteceu em relação aos serviços. Os domicílios em situação de insegurança alimentar leve eram proporcionalmente atendidos pela rede coletora de saneamento sanitário (46,3%) do que aqueles em segurança alimentar (57,1%). Quando a insegurança alimentar era grave, o percentual de domicílios atendidos era ainda menor (32,0%). O aumento do acesso aos serviços também foi observados em todos os níveis da insegurança alimentar.

Zona Urbana e Rural

Houve queda da proporção de domicílios com moradores em situação de insegurança alimentar, tanto na zona urbana (de 33,3% para 29,4%) quanto na zona rural (de 46,3% para 35,1%).
O crescimento da proporção de segurança alimentar para todas as grandes regiões aconteceu com mais intensidade nos domicílios onde existiam moradores com menos de 18 anos, especialmente no norte e nordeste.

Por isso, não custa nada refletir e acreditar que tudo vai melhorar.

Fonte: Brasília Confidencial

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Professor em Coelho Neto, de bem com a profissão!

Num final de semana recheado de decisões nos Estádios de futebol pelo Brasil, com acompanhamento via TV; e ainda com muitas ocorrências de violência armada na nossa zona Rural e aqui na cidade, resolvi abordar sobre o tema professor quando da sua atividade na escola, e extraclasse.
O meu ponto de vista aqui vem, primeiro, concordar com a educadora e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Tânia Zagury, quando ela afirma que “Professor brasileiro é mal remunerado, trabalha em condições precárias e tem autoestima baixa. Já faz parte do senso comum que esses fatores influenciam na baixa qualidade de ensino oferecido pelas Escolas brasileiras”. Mas, ao mesmo tempo, vou abrir um parêntese para incluir uma exceção: Em Coelho Neto o professor vem recebendo benefícios importantes para com o exercício da sua atividade. Melhorando a sua autoestima.

Aqui neste pedaço do Maranhão, por nome Coelho Neto - em homenagem ao grande escritor e prosador Maranhense Henrique Maximiliano Coelho Neto, já estamos há 39 anos. Tempo bem vivido o suficiente para sustentar/emitir um ponto de vista para com a atividade de professor nesta cidade. Me levando a acrescentar aos dados da educadora Tânia Zagury - quando afirma que “os professores não se vêem mais com olhos de confiança e esperança” -, que em nossa cidade o professor já apresenta uma autoestima bem elevada, pois já vem exercendo sua atividade em sala de aula bem mais equipada, aparelhada. Ou seja, bem próxima ao modelo ideal de sala de aula recomendado. Os professores estão recebendo, constantemente, treinamentos, viagens, intercâmbios e muita assistência do aparelho gestor municipal. E tudo isso vem contribuindo, sobremaneira, para que o professor de Coelho Neto seja, atualmente, um profissional mais qualificado, mais motivado, mais sorridente e o mais bem pago do País, consequentemente.

Posso está cometendo exageros, mais como “os teus traz me dizem de onde vens e, por isso, te revela como estás indo” é que me faz afirmar que o professor de Coelho Neto vem ocupado os primeiros lugares na corrida rumo à satisfação plena quando da arte de ensinar. É claro que ainda precisa melhorar.

Que me desculpe a minha sogra (que é professora), meus amigos professores, meus colegas professores e que freqüentam o rachão (futebol), às sextas-feiras, e aos demais professores de Coelho Neto, mais durante esses meus quase 40 anos de Coelho Neto, nunca vimos aqui uma classe profissional tão bem assistida como a de professor. Peço desculpas a todos pela citação às atuais condições de vidas dos profissionais da sala de aula, em Coelho Neto. Mas, vamos refletir? Se tudo isso não fosse verdade, como justificar o bem-viver dos professores desta cidade, já que todos estão em ótimas residências, quase todos já vão à escola em seus automotores, estão sempre presentes em grandes acontecimentos na cidade?

 A valorização dos indicadores (residência, veículos e bem-estar) dos professores superam, e muito, a média dos demais profissionais de Coelho Neto. Daí a minha conclusão ao afirmar que vem crescendo, e muito, a autoestima (e benefícios) do Professor em Coelho Neto, quando do exercício da sua atividade em sala de aula, e fora dela. Por tudo isso, meus parabéns a todos os professores.

Mesmo apontando avanços da categoria Professor, não custa nada refletir sobre a entrevista da educadora e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Tânia Zagury. Como, segue:

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Do Gazeta do Povo (PR) 20/10/2010

A educadora e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro
 (UFRJ), Tânia Zagury, falou sobre o assunto para uma platéia formada por mais de 2 mil professores e educadores.

Tânia Zagury, mestre em Educação.
O professor brasileiro é mal remunerado, trabalha em condições
precárias e tem autoestima baixa.  Já faz parte do senso comum que
esses fatores influenciam na baixa qualidade de ensino oferecido pelas
Escolas brasileiras.
A educadora e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).  Tânia tem mais de 40 anos de experiência em sala de aula, é autora de diversos livros na área de Educação e, na sua publicação mais recente, O  Professor Refém, mostra o resultado de uma pesquisa realizada com 2 mil professores em 42 cidades brasileiras.
Uma das coisas que mais chamou a atenção da educadora é que os professores não se vêem mais com olhos de confiança e esperança.

 “Temos uma defasagem de pelo menos 25 anos para corrigir. Isso não
ocorre da noite para o dia. É preciso vontade política verdadeira para
mudar. É necessário separar a política partidária da Educação. Isso
vem acontecendo ano após ano. Chega de cada político querer colocar a
sua marca na Educação. É preciso dar continuidade naquilo que está
dando certo”, afirma. Leia abaixo trechos da entrevista concedida à
Gazeta do Povo.
 Em sua opinião, o trabalho do professor não pode sofrer influência externa?
Até certo ponto. Para fixar a base do trabalho sim. Considero que nenhuma outra profissão receba tanta interferência direta na maneira
de agir. De certa forma essa interferência mostra a falta de confiança
por parte da sociedade na capacidade do professor de trabalhar
adequadamente.

 As avaliações externas de verificação de qualidade, como o Ideb e Enem, seriam também um tipo de interferência?
Não. As avaliações externas foram o primeiro passo para se ter de fato
uma medida importante, para se tirar o pulso da Educação. Para
sabermos o quão doente ou saudável está nossa Educação e para onde
estamos caminhando.

Alguns governantes usam esses índices para premiar bons professores. Você concorda com a política de meritocracia?
 A meritocracia é importante em qualquer profissão. Um profissional que trabalha muito bem, que tem resultados maravilhosos e não é
reconhecido, vai paulatinamente ficando desestimulado. A meritocracia
é positiva porque estimula as pessoas a melhorar o seu desempenho. Mas ainda não é o momento para se colocar esta questão para o professor brasileiro.

Por quê?Porque se o ensino hoje está ruim é devido a uma série de medidas
equivocadas que foram tomadas ao longo das últimas quatro décadas. Se
há uma série de fatores externos atuando sobre a Escola que resultam
num ensino de má qualidade, não há lógica em premiar um professor que
se sai um pouco melhor. É preciso corrigir a base do problema da
Educação.

E qual seria esta base?
 

É formada por vários fatores. Estamos numa bola de neve. O professor
que atua em sala de aula foi mal formado desde a Educação básica. É um
ciclo vicioso. Além disso, a remuneração do professor foi caindo cada
vez mais. Ainda temos professor no Brasil que ganha R$ 300 por mês.
 A meritocracia será ideal quando todos os professores estiverem recebendo um salário decente. As empresas fazem isso e não é feio
aplicar na área de Educação. O problema é que a sociedade ainda
considera que o professor é quase que um sacerdote e trabalha por
amor. Mas ninguém alimenta seus filhos só com amor, é preciso ter
comida.

Muitos especialistas e o governo apontam que o gargalo da Educação brasileira está no ensino médio. É isso mesmo?
O nó da Educação está do 1.º ao 5.º ano do ensino fundamental. Nossos
alunos não estão dominando a leitura no 5.º ano. Apenas lendo de
maneira rudimentar. Se numa fábrica de carros, os carros saem e dão
problema, eles retornam para consertar. Na Escola isso não ocorre.

 Como você avalia o sistema de progressão continuada?
 
Como um fracasso. Neste estudo que fiz e mostro no livro, 95% eram
contra o sistema de ciclos com progressão continuada (que não admite
reprovação de alunos com baixo rendimento Escolar) porque não sabiam exatamente do que se tratava. Então como é que o gestor toma uma medida sem treinar o professor? A progressão continuada funcionou como aprovação automática. A assistência ao aluno com baixo rendimento nunca ocorreu.
Portanto, concordo com algumas colocações da professora, principalmente, quando ela afirma que a “prioridade” da “prioridade” está na correção das distorções do Ensino Fundamental.
No que se refere aos professores, situação, falta de apoio, baixos salários e baixa estima, é preciso compreender que a grande maioria dos atuais professores foi para a profissão por falta de opção em outras carreiras, sujeitando-se de pronto a receber um salário não condizente e sem vislumbrar um crescimento na profissão.
Assim, a vontade, a garra, o desejo de cumprir sua missão divide espaço com outras demandas, como melhorar o salário, plano de cargos e carreiras, diminuição do tempo de permanência em sala de aula e outras questões.
 Estou convencido, que precisamos, começando do zero, criar condições extremamente favoráveis para atrair novos personagens para o exercício do magistério:  atrair os melhores alunos do ensino médio para a profissão, premiar com bolsas e outros incentivos a permanência destes alunos nos programas de preparação; pensar em novas concepções para os cursos de pedagogia mais curtos e focados para o ensino na sala de aula (ensinar regra de três, vocabulário, fortalecer a leitura, o raciocínio dos alunos), submeter os professores a programas gratuitos e sólidos de atualização dos conhecimentos e meios adequados para o exercício da profissão (computadores, assinatura de boas
revistas técnicas, participação em seminários, gratificação pelo desenvolvimento de novas tecnologias).

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Pescador? Como o meu anzol é muito pequeno e as minhas iscas........

Estávamos em mais um treino matinal nosso, na categoria masters de futebol, no estádio.  Até aí tudo normal se a resenha pré-jogo fosse sobre o encontro Brasil  0 X  1 Argentina. Não, não era esse jogo o assunto que dominava o comentário, mas o espantoso crescimento do cadastramento de novos “Pescadores” nas diversas Colônias de pescadores espalhadas em todo o Maranhão.

Crescimento esse que afeta até os nossos treinos, pois alguns companheiros agora deixam de treinarem para passarem o tempo no rio, nas lagoas e nos açudes do nosso município, pois “a qualquer hora pode chegar a fiscalização” que anda, em todo o Maranhão, procurando entender o crescente aumento do número de filiados nas colônias de pescadores. E “do jeito que o peixe estar correndo nesse rio” é pra não ficar fora d’água mesmo.  Outro dia, uma senhora começou a explicar o porquê de não ter se filiado à colônia de pescadores.  Ali não dei atenção ao assunto, mais agora entendo o medo da quase “pescadora”.  Como o meu anzol é muito pequeno e as minhas iscas (provas) desaparecem quando começo a falar em “pescador”, vou ficar apenas contemplando o assunto comentado pelo Luís Cardoso, no seu Blog. Como segue:


Por Luís Cardoso 18-11-2010 às 08:58 Política
A Polícia Federal do Maranhão acaba de constatar que o número de pescadores no Maranhão que recebem o Seguro Defeso, uma espécie de bolsa do governo federal dada durante o período da piracema (época da reprodução dos peixes em que é proíbido pescar comercialmente), dobrou de 45.000 para 90.000 ,de forma bastante estranha.
Diversas colônias, que fazem o cadastramento dos novos “pescadores” estão sendo investigadas e, com o auxílio de órgãos do Ministério do Trabalho, ficou constatado também que boa parte dos beneficiados sequer diferencia um anzol da isca, sendo a maioria políticos, comerciantes, empresários, esposas, filhos, irmãos e até empregadas domésticas.
O esquema serviu para garantir a reeleição do deputado federal Cléber Verde que obteve neste pleito 126 mil votos e quadruplicou os números de votos dados agora ao deputado estadual eleito, Edson Araújo, que obteve 47.914, e na eleição de 2006 chegou a pouco mais de 12 mil votos. Edson Araújo é engenheiro de pesca e presidente da Federação dos Pescadores no nosso estado. Os dois tiveram eleição casada.
O Ministério do Trabalho no Maranhão tomou como medida nesta semana limitar o número de pescadores por colônia, estabelecendo uma cota máxima de 1.500 para cada entidade. Existem municípios em que as colônias estão com mais de 3 mil pescadores, que recebem durante quatro meses (período da piracema) R$ 2.040,00 cada, sem contar com os benefícios dados para as “pescadoras” durante e após a gestação, que ultrapassam a R$ 4 mil. Tudo verba federal.
O primeiro no Maranhão a denunciar a falcatrua, ontem o blog postou mais informações a respeito. Em Pindaré-Mirim, o esquema favoreceu a candidatos e ainda ajudou a aumentar o patrimônio pessoal do presidente da Colônia de Pescadores.
A PF e agentes da Superintendência do Trabalho estiveram ontem no local e descobriram que lá existem mais de três mil pescadores, sendo que a maioria fora cadastrada nos últimos seis meses. Boa parte fantasmas.
Os pescadores deram entrada no recebimento desse seguro-desemprego, mas estão impossibilitados de receber porque está sendo feito um novo recadastramento.
Na cidade de Bacabeira, significativa parte dos trabalhadores está se lixando para a Refinaria Premiu porque tem garantido seu ganha pão.
O número também se revelou excessivo com o cadastramento espantoso nos últimos meses que antecederam a eleição de outubro.
O presidente da Colônia de Pescadores de Bacabeira é também o presidente da Câmara de Vereadores daquele município, assim como sua esposa e parentes fazem parte do benefício federal.
Em Lago Açu, a atual prefeita foi eleita em 2008 pelo esquema do Seguro Defeso. Aumentaram as carteiras para 3.050. A PF já constatou a fraude e as investigações prosseguem.
Em Paço do Lumiar, o ex-presidente da colônia, mais conhecido como cachorro, é vereador pelo povoado de Pau Deitado e para se eleger dobrou os números dos bolsistas e ainda colocou sua esposa para dirigir a entidade. Agora em 2010, tratou de cadastrar novos pescadores fantasma.
Na cidade de Bacabal, a Colônia de Pescadores z-30 foi acusada de ficar com o dinheiro dos pescadores mais antigos cadastrados. A senhora Sarayma Lima de Sousa, no dia 8 de setembro, registrou queixa na delegacia por estelionato.
Ele foi aconselhado a entregar em maio deste ano o seu Cartão do Cidadão, que lhe permite receber o benefício, e só teve de volta no início de setembro. Dos R$ 2.040,00 a que teve direito, recebeu apenas dos dirigentes da entidade R$ 580,00.
O Ministério Público da Comarca iniciou investigações, mas lamentavelmente caíram no esquecimento.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

“Cada ano conta um momento, cada ano guarda um sentimento.”



“À margem esquerda do Rio Parnaíba, Fronteira leste do Maranhão. No teu seio de imenso progresso, a indústria brotou de repente. Coelho Neto, teu nome reflete, a potência que tem nossa gente.” Assim, é Coelho Neto.

De lá para cá, cada ano conta um momento, cada ano guarda um sentimento, cada ano traduz uma conjuntura. E é assim, ano após ano, que o roteiro da vida da nossa Coelho Neto, que já se desenvolveu o suficiente para afirmar com a certeza dos fatos que “deu certo”, está sendo escrito.

Celebrar os 117 anos (31.10.2010) de Coelho Neto é ser grato, e é preciso. Afinal são muitos anos de buscas e dedicação para manter viva a missão de "desenvolver-se, apoiar sua gente, seus campos gerais de cana-de-açúcar e de bambu, apoiar a inclusão social da sua gente através da produção e da capacitação, visando à democratização da convivência e o fomento da auto-estima da pessoa desta bela cidade, dentro de uma realidade, puramente, de desenvolvimento, em todos os sentidos."

E por mais que a satisfação de, novamente, vivenciar este momento conspire para escrever sobre nossa Coelho Neto, mesmo assim pouco serei grato para com uma cidade que, em 1971, nos recebera de braços abertos, não fazendo exigências para que aqui fixássemos morada.

Ao logo desses quarenta anos de Coelho Neto, pudemos ver, entender e, melhor, fazer parte dessa gente.  Pois, “És tão simples por tua modéstia, já que Tão grande são tuas tradições, E teu povo fraterno e honesto. Alegria tem em seus corações.”

É ou não é maravilhoso ter Coelho Neto como nosso cantinho de morada?  E festejar Coelho Neto, neste momento, é ter certeza de que o amanhã será muito melhor, Pois as vitórias conseguidas na caminha “reflete a potência que tem nossa gente”

E agradecer a todos e a todas, que fazem nossa Coelho Neto, é o objetivo maior via esta homenagem, neste momento importante da história da nossa cidade.

Por isso Coelho Neto, na letra do teu hino, rendo-te minha homenagem:

Recebes, cidade querida
De nossa vida todo ideal
Por tua gente serás protegida
com civismo, paz e moral.


Parabéns Coelho Neto, por ser a bela cidade de todos nós.

Prêmio “Sinal Verde para o Esporte”

A cada dia que avançamos, fica mais evidente de que para exercitarmos a correta manutenção da vida dependemos de saúde e de Bem-estar, temas fundamentais para o equilíbrio físico, Mental e emocional, de um atleta.

Ator indispensável também na prevenção de doenças, o esporte é uma forma divertida de exercitar o corpo e a mente, ensinando a importância de levar a vida com paciência e persistência, além de interagir, positivamente, nos processos de inclusão social, aproximando, cada vez mais, culturas e pessoas.

Portanto, o esporte é uma via de acesso, e de estímulo, para a busca de uma vida mais saudável.

E como participar desse processo?

Não existem formulas prontas, ou cem por cento corretas, de se buscar a plena satisfação quando da manutenção da vida, pela via esportiva.  Mas motivar crianças, jovens, Adultos e seniores a assumirem hábitos de exercícios esportivos no dia-a-dia sempre foi, é, e será, a nossa ação na busca de construir auto-estima na formação da pessoa.

Nessa caminhada, em breve estará funcionando a nossa escolinha de Futebol, em parceria com dois grandes clubes de futebol, do estado de Goiás. Enquanto isso instituímos, agora, o Troféu “Sinal Verde para o esporte”, quando serão premiados, por posição e conforme avaliação em cada partida, os atletas que atingirem a maior média de avaliação durante as competições.  Esse troféu leva o nome da Rádio Sinal Verde FM, em justa homenagem à emissora por sua parceria administrativa na escolinha de futebol e, também, na divulgação do esporte Coelho-netense.

Assim, a Associação Atlética Coelho Neto - e sua Escolinha de futebol, O programa Sinal Verde no Esporte e a instituição do troféu “Sinal Verde para o esporte”, são as nossas ações iniciais na busca de contribuir para o exercício da correta manutenção da vida, pela via esportiva.

Vale lembrar que não atingiremos a plena satisfação na arte de incentivar, de desenvolver e de praticar o esporte em Coelho Neto, mas estamos nos posicionando igual ao beija-flor quando ao tentar apagar o incêndio na floresta.

Ah, você já exercitou a ação do beija-flor quando do incêndio na floresta?

Então, o que está esperando?  Vamos fazer a nossa parte.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A GRATIDÃO É UMA VIRTUDE


Santo Agostinho nos ensina que a Gratidão deve ser uma das principais virtudes de um homem. Ela traz consigo uma série de outros sentimentos: amor, ternura, fidelidade, amizade... Mas nunca submissão! Além disto, a gratidão é uma marca de grandeza interior, é  gesto do agradecimento que enobrece, pelo reconhecimento.

E Aqui não vou prender-me em relatar somente o significado de gratidão. Essa tão nobre virtude me impulsiona mostrar, agora, alguns atos de gratidão, e a falta dela.
Começo falando da falta de gratidão do Clube de Regatas Flamengo para com o seu ídolo maior, o jogador Zico. E não falo do clube em si, mais de grande maioria dos seus atuais “dirigentes”, que atuam pensando serem os donos do patrimônio da maior torcida do mundo. Refiro-me ao ato ingrato dos dirigentes do rubro-negro brasileiro, buscando denegrir e manchar o ser humano Artur Antunes Coimbra, o Zico; não sendo gratos a tudo que ele fizera, como jogador, ao Flamengo.

Um grande gesto de gratidão é, diariamente, agradecermos a DEUS pelos belíssimos paraísos da natureza encravados nesse nosso grande e belíssimo Brasil. Gratidão a DEUS por existir os Lençóis Maranhenses, o Delta do Parnaíba, onde a natureza alimenta nossos corpos físico, emocional e espiritual. Gratidão ao nosso Maranhão, a Coelho Neto e ao direito de poder praticar a nossa cidadania.
Devemos cultivar, sempre, a gratidão pela nossa Família, responsável pela conquista e formação dos valores familiares aos nossos filhos, gratos pelo o amor de nossos amigos, pelos os confortos da vida moderna, etc.

Politicamente falando, devemos ser gratos pela existência do nosso país, da nossa democracia, do nosso povo, das nossas potências, do Projeto Ficha Limpa, etc. 

Como a Gratidão deve ser cultivada e desenvolvida para podermos reconhecer um benefício, um auxílio, um favor, uma atuação pessoal, etc, aqui  o meu ponto de vista para com a gratidão, ou a falta dela; que todos nós temos que considerar e refletir, sendo o resultado delas a base para futuros posicionamentos de reconhecimento para com os dias atuais da nossa querida Coelho Neto.
A palavra Gratidão, bastante usada nesse período eleitoral, veio mostrar, mais uma vez, que não devemos deixar de reconhecer quem realmente, foi, é, e continuará sendo, o grande Líder nas pelejas políticas aqui na capital mundial do Bambu. Primeiro foi responsável pela criação dos principais bairros da cidade. Canais de Televisão, Rádio, Creches, Grandes Ruas e Avenidas, Inúmeras escolas, e etc. Feitos importantes que o levou a ser o mais admirado e  respeitado líder por essas bandas. Assim, de lá pra cá, vem tendo atuação decisiva quando dos embates da escolha dos gestores para a  nossa Coelho Neto.  Como Gratidão é um ato de reconhecimento, a hora é de sermos gratos a esse  grande lider, que nunca fugiu dos abraços do povo. Foi cultivando e desenvolvendo o exercício da gratidão que o sol nasceu para todos. E agora, reconhecer essa importante parceria, será um grande ato de gratidão praticado por todos nós.

Em sendo a Gratidão “uma memória do coração”, percebemos que muitos estão ficando sem memória – esquecem o bem que lhes foi feito, tornando-se indígnos por conta do serviço, do favor, da cooperação, do amor recebido, etc. E para que a energia do grande líder não seja minorada, esquecida, afirmamos que a gratidão é horizontal, lado a lado. Nunca foi, não é, nem será alguma coisa de momento, mas de pura lealdade, respeito e compreensão. Compreender  assim é mais do que um grande ato de gratidão.

Continuando nossa reflexão, travestida de gratidão, acreditamos que o acidente na mina ao norte do Chile, quando 33 mineiros ficaram refugiados, aquilo acontecera para passar ao mundo uma mensagem, o da gratidão.  Reflita: O número, 33 (de mineiros), é igual ao da idade de Jesus (33 anos) quando subiu ao Pai Todo Poderoso. Ali, naquele deserto do Chile, embaixo do chão, com certeza acontecera uma grande reflexão por parte dos mineiros lá refugiados, que ao retornarem aos olhares do mundo (superfície), reconheceram, um a um, o grande feito do nosso Pai Todo Poderoso, exercitando e desenvolvendo (cada mineiro) o cultivo da Gratidão: Cada mineiro que aparecia na superfície, seu primeiro ato  era agradecer a DEUS pela graça recebida de poder voltar a seus familiares. Portanto, não esqueçamos: “Gratidão é, também, um repertório de respostas para vida”. 





terça-feira, 12 de outubro de 2010

O Delta do Parnaíba como Presente

Por mais que busquemos expressar o prazer, a felicidade e o benefício mental quando da nossa visita ao Delta do Parnaíba, mesmo assim não será dito tudo sobre tão bela e exuberante paisagem. É fantástico!
Visitar o Delta do Parnaíba (dias 09 e 10 de out/10) foi mais do que um presente para a Raymara e a Francymara. Elas não cabiam em si de tanta felicidade. Tão grande prazer, também,  sentido por vários visitantes do Ceará, do Rio Grande do Norte, de Picos, de Teresina e, nós, de Coelho Neto. Nós conhecemos alí uma das mais belas maravilhas da natureza.
- Papai, visitar esta maravilha foi o melhor presente do dia das crianças que já recebi”. Esta declaração da Raymara foi a expressão do prazer  que ela sentira ao presenciar  o nosso Delta. E com certeza o mesmo sentido por todos que alí estavam.

E o nosso Testemunho serve aqui, agora, de convite para que todos possam visitar o Nosso Delta do Parnaíba. É simplismente Maravilhoso.
Delta do Parnaíba
O Delta do Parnaíba está situado entre os estados brasileiros do  Piauí e do Maranhão.
É o único das Américas e um dos únicos do mundo em  mar aberto.
Formado pelo Rio Parnaíba, que tem 1.485 km de extensão, o Delta do Parnaíba abre-se em cinco braços, dos quais quatro no Maranhão e apenas um no Piauí, envolvendo mais de 70 Ilhas Fluviais. Sua paisagem exuberante, cheia de dunas, mangues e ilhas fluviais, garante o cenário paradisíaco dessa região do Piauí e Maranhão.