sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ELKESON, realiza II jogo Beneficente em Coelho Neto

É dia 07 de Dezembro (sexta- Feira - a partir das 16h) o II JOGO BENEFICENTE em prol do Natal das famílias carentes de Coelho Neto. O evento é uma iniciativa do jogador ELKESON e amigos.
O jogo é no estádio João Santos Filho, e o ingresso é  1Kg de alimento não perecível.
A sua participação é muito importante lá nesse jogo.
 
 

Ampliação do Brasil Carinhoso retira 8,1 milhões de jovens com até 15 anos da extrema pobreza

A Ação Brasil Carinhoso, que faz parte do Plano Brasil Sem Miséria, vai ser ampliada para atender famílias que vivem na extrema pobreza com jovens de até 15 anos, alcançando 8,1 milhões de crianças e adolescentes, e beneficando 16,4 milhões de pessoas. Inicialmente, o programa era direcionado a famílias com filhos entre 0 e 6 anos. O anúncio foi feito em cerimônia no Palácio do Planalto, na quinta-feira (29). A presidenta Dilma Rousseff classificou a iniciativa como a mais forte de combate à pobreza extrema no Brasil.

“Eu tenho que o Brasil que nós todos queremos construir é um país de classe média. E, para isso, nós colocamos, como uma de nossas prioridades, desde o início do governo, de retirar 16 milhões de brasileiros da pobreza. E o que estamos anunciando é um passo decisivo para essa sociedade de classe média que desejamos.(…) Não há nada mais importante a fazer. Tenho certeza que vamos fazer”, afirmou Dilma Rousseff, que assinou medida provisória, enviada ao Congresso, para a ampliação da ação.

Na íntegra, AQUI

Cidades-sedes lançam pôsteres oficiais da Copa do Mundo 2014

Imagens trazem identidade visual de cada umas das doze sedes do Mundial

As doze sedes da Copa apresentaram neste domingo (25) os seus pôsteres oficiais, que trazem a identidade visual e cultural de cada cidade para o Mundial.

Os cartazes foram escolhidos por meio do voto popular, tendo cada sede desenvolvido seu próprio sistema de escolha.
Alguns deles fazem alusão aos cartões postais das cidades, caso de Porto Alegre e o Gasômetro, Rio de Janeiro e o Pão de Açúcar, Belo Horizonte e a Igreja São Francisco de Assis e Salvador e o Elevador Lacerda.
Outras procuram relacionar Copa do Mundo e a música, caso do Recife e o frevo, ou buscam agregar detalhes da fauna local, como fez Manaus com suas araras, e Cuiabá com o tuiuiú, ave típica do Pantanal.
Confira os painéis e uma rápida explicação sobre cada um deles na galeria de fotos do Portal 2014.
Cidades-sede capricharam na escolha dos painéis da Copa
(crédito: Divulgação/Fifa)
 

Elkeson é vendido para time da China

Diretoria ainda não confirma negociação do jogador por seis milhões de euros, mas atacante sequer treinará nesta sexta-feira com o grupo no Engenhão
Elkeson se despede do Botafogo depois de um
ano e meio (Foto: Jorge William / Ag. O Globo)

Ainda não é oficial, mas Elkeson já está vendido para o Guangzhou Evergrande, da China, onde jogam o argentino Conca e o brasileiro Muriqui. A diretoria do Botafogo mantém a negociação, no valor de seis milhões de euros (R$ 16,5 milhões), em sigilo. Uma reunião nesta quinta-feira selou a negociação, que já estava praticamente concretizada há uma semana. O jogador receberá dois milhões de euros (R$ 5,4 milhões) por temporada num contrato de três anos.

Havia uma proposta do futebol japonês pelo jogador. Para Elkeson, no entanto, a da China era financeiramente mais vantajosa. Ele não treinará nesta sexta-feira, pois precisa resolver detalhes da negociação, e está praticamente fora do clássico contra o Flamengo, sábado, no Engenhão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro.

Elkeson havia sido transformado em atacante pelo técnico Oswaldo de Oliveira depois da saída de Herrera e Loco Abreu. Ele fez 11 gols no Brasileirão 2012 e lidera a artilharia do time na competição.

Com a saída de Elkeson, que chegou ao clube no meio de 2011, o Botafogo ainda luta pela liberação de Bruno Mendes, impedido de jogador por um imbróglio judicial, e vai ao mercado contratar atacantes. Rafael Marques não está nos planos para 2013 e deve ser emprestado.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ministro Gastão Vieira recebe autoridades americanas para discutir megaeventos esportivos de 2014 e 2016

EUA querem intercâmbio de negócios para a Copa 2014

Ministro Gastão Vieira recebe autoridades americanas para discutir oportunidades criadas pelos megaeventos esportivos de 2014 e 2016

Os megaeventos esportivos que o Brasil sediará nos próximos anos estão aproximando o país das principais potências econômicas do mundo. Nesta quarta-feira (28), o ministro do Turismo, Gastão Vieira, recebeu uma delegação americana composta por autoridades do Departamento de Estado, investidores e acadêmicos na área de negócios e marketing esportivo. Na pauta, as principais oportunidades criadas com a Copa do Mundo da FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

“O Brasil aceitou um dos maiores desafios de sua história, o de realizar dois eventos deste porte em um curto espaço de tempo. Temos uma responsabilidade em nosso setor turístico e a cooperação de países com esta expertise, como os Estados Unidos, certamente nos ajudará a construir um grande legado”, afirmou Gastão Vieira.

Reta Jo Lewis, representante especial para Assuntos Intergovernamentais do Departamento de Estado, ressaltou que a marca brasileira tem tudo para se fortalecer como nunca a partir da organização dos eventos. “O apelo turístico do país nos parece fundamental para pavimentar um novo tipo de inclusão social. Para vencer a barreira da língua, por exemplo, há espaço para nossa colaboração com o intercâmbio de estudantes e ações semelhantes”, afirmou.

Um exemplo citado foi o do Superbowl, maior evento esportivo dos Estados Unidos e um dos maiores do mundo. A cada ano, uma cidade diferente recebe a partida, que decide o campeonato de futebol americano do país. Os intervalos da partida têm grande impacto comercial e as principais empresas dos EUA disputam espaço de mídia.

“Um comitê local inicia um grande projeto para engajar a população, para que se sintam parte do evento. Áreas governamentais se unem com a iniciativa privada, com a rede hoteleira, escolas e zonas mais afastadas da cidade. Tudo para o evento não ficar restrito ao local do jogo”, contou Michael Bidwill, presidente do Arizona Cardinals, time de futebol americano do estado. O Arizona sediou a partida por duas vezes nos últimos 15 anos. Em 2015, será a terceira.

Estádios e arenas

A utilização dos estádios e arenas após o período da Copa 2014 também foi debatida. Os representantes americanos demonstraram algumas etapas do modelo comercial adotado no país com este tipo de construção. “A arena no Arizona que recebeu o Superbowl, por exemplo, gera um impacto de US$ 2,5 bilhões. São cerca de 200 datas fechadas por ano e poucas são voltadas para eventos esportivos. Há eventos corporativos, exposições, shows, formaturas estudantis”, afirmou Michael Bidwill.
 
A delegação estrangeira também se colocou à disposição para trabalhar com o Brasil na questão da segurança. Novamente, grandes eventos americanos foram citados como exemplo. “Vamos manter o diálogo e estreitar o intercâmbio com o governo brasileiro. O benefício será mútuo”, declarou Reta Jo Lewis.

O ministro agradeceu a oportunidade. “Estamos modernizando nossa cadeia turística, mas o número de estrangeiros que vem nos visitar ainda pode ser considerado baixo. O gasto per capita de um turista brasileiro nos EUA gira em torno de US$ 5 mil, somos um importante parceiro no turismo. Incorporando uma agenda comum, sem dúvida, daremos um impulso importante ao setor”, disse Gastão Vieira.

fonte: ascom

ÁGUA: ter e não segurar é não ter

 
As primeiras chuvas começam  a cair em algumas localidades desse nosso grande nordeste.

Mas, ao contrário do que muitos podem pensar, o problema da seca não se acaba com elas. Rebanhos dizimados, prejuizos acumulados pela perda total das lavouras em muitas regiões, endividamento e êxodo rural são reflexos que hão de perdurar por muito tempo. O que dói é saber que a falta de chuva não é falta de água, necessáriamente. E a nossa região, rica em recursos hídricos, poderia estar menos vulnerável ao problema.

Quem já viu a sede de perto, e a devastação da seca bem ao lado de grandes cursos de água, Rios Parnaíba e Itapecuru - por exemplo, entende a que me refiro. Faltam projetos voltados para a construção de grandes açudes nas áreas onde, no inverno, os riachos correm a toda largura com grandes volumes de água. E faltam porque, antes disso, seria preciso vontade política, bom senso e investimentos – pois tecnologia e conhecimentos já são de domínio público. É preciso usar com eficiência o nosso patrimônio hídrico. Implementar construção de pequenos açudes/ barragens onde eles não existem, é criar mecanismos para otimizar a utilização dessas ferramentas tão importante na produção de alimentos,  que sem eles não há vida.

Buscar, urgentemente, a efetivação de uma frente de desenvolvimento de ferramentas de contenção de recursos hídricos nos seus cursos naturais, açudes em cada pequena localidade - por exemplo, é a ação a ser posta em prática. Do contrário, amanhã o problema estará bem aos nossos pés, e muito mais grave.

É preciso agir!  Pois a falta de água neste momento, à disposição do homem do campo, é consequência da inexistência de procedimentos para com a permanência dela (água) em seus leitos naturais ou desenvolvidos (açudes, etc).
 
A arte de fazer  Mar com a água da chuva” é a chave da sobrevivência humana. Dominar esta técnica, sem dúvida, foi um dos grandes aprendizados da nossa espécie humana. Negar o seu acesso a quem precisa é irresponsabilidade, para dizermos o mínimo.  A água que não seguramos (em barragens ou açudes) é enérgia potencial: a comida que poderia ter sido produzida, a renda que poderia ter sido gerada, mais não foi. As divisas que poderiam ter entrado, melhorando a vida de milhares de pessoas.  A água da chuva, que forma a nascente, que corre riacho abaixo, que no caminho, às vezes, se torna açude, que ambos convergem aos rios, estes que  sempre caminham ao mar podem, ao longo do seu curso, produzir riquezas, gerar qualidade de vida e desenvolvimento na fonte da cadeia alimentar (o campo), tops indispensáveis para a transformação social da nossa gente.

É isso!

Vejo assim e,  até o momento,  esta é a minha maneira de ver o problema.

Afinal,  ter água no inverno e não segurá-la (em açudes, pequenas barragens, etc) é o mesmo que não tê-la. E se não temos como segurá-la (a água) no inverno, quando chega o verão acontece o que estamos vendo: uma grande seca.

 - Por que será que é tão difícil assim segurar a água, quando ela corre  em abundância no seu curso natural?

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

PROSA EM SINTONIA, uma GRANDE REDE

Radialistas/Dirigentes e Prozeiros Embrapa
(Foto: Raymundo José)
 
Radialistas/Dirigentes de Rádios do Nordeste participaram, de 22 a 25 de novembro, no Fiesta Bahia Hotel – Salvador/BA, do PROSA EM SINTONIA - Encontro de rádios parceiras do PROSA RURAL, organizado pela EMBRAPA Informação Tecnológica e pelo  MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

A Equipe do Prosa Rural e Comunicadores da Embrapa e Oceps conduziram o evento, que ministraram ótimas oficinas e estratégias:

1 – O Rádio e o Radialista no Desenvolvimento Rural Sustentável;

2 – Oficina Técnicas de locução e Expressão Oral (Adriane Lorenzon);

3 – Oficina Linguagem Sonora e Entrevistas no Rádio (Carlos Eduardo Esch);

4 – Elaboração de Projetos (Potyguara Pereira).

Foram ótimos  módulos que, quando em prática, contribuirão para o desenvolvimento sustentável do homem no seu espaço de atividade.
 
Raymundo José - Sist. Sinal Verde de Comunicação

Parabéns à iniciativa da Embrapa e aos profissionais envolvidos para com o desenvolvimento do Evento, que alcançou as suas expectativas visto a tamanha satisfação dos Radialistas/Dirigentes com o conteúdo abordado aos participantes, que desta data para o futuro estamos em uma GRANDE REDE (primeiramente de AMIZADE) de difusão da vida diária do homem do campo e da cidade, nos seus diversos estágios de convívio social.

Com certeza os frutos desse projeto serão precoces!
 
As fotos do Evento, AQUI