quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Projeto “Nasce uma criança leitora” será premiado em Brasília




O Projeto Nasce Uma Criança Leitora, desenvolvido pelo Governo do Maranhão, por meio da Superintendência do Programa Mais Cultura da Secretaria de Estado de Cultura (Secma), ganhará o Prêmio Viva Leitura no dia 27 de fevereiro, em Brasília. O reconhecimento foi anunciado à secretária da Secma, Olga Simão, durante a visita da coordenadora do projeto, Joseane Maia.
Para a secretária de Cultura, é importante a premiação deste projeto, cuja atuação é no município de Caxias, que enaltece o trabalho e a parceria realizada com o Governo Federal. "O Projeto Nasce Uma Criança Leitora conta com o apoio do Ponto de Leitura, do Programa Mais Cultura e que incrementa ações e iniciativas vencedoras como esta", disse Olga Simão.

Conforme explicou a coordenadora do Projeto, a professora e membro da Academia Caxiense de Letras (ACL), Joseane Maia, o objetivo do projeto é distribuir livros de literatura infanto-juvenil para crianças e o trabalho com as mães dos bebês da conscientização do valor da leitura.
 "Queremos valorizar o livro e a leitura desde o berço. E com o incentivo do 'Mais Cultura' construímos uma Arca Móvel, no qual levamos às crianças e às respectivas mães dos bairros de Caxias oficinas que fomentam a leitura, para que se formem mulheres e homens cidadãos. A criança começa 'ler' o mundo pela imagem", afirmou Josiane Maia.

Ponto de Leitura
O projeto Nasce Uma Criança Leitora faz parte do Ponto de Leitura da Superintendência do Programa Mais Cultura, do Ministério da Cultura desenvolvido pela Secretaria de Estado de Cultura. Por meio da Arca Móvel são distribuídos livros infantis, sendo beneficiadas mais de 500 crianças desde 2008, quando entregavam livros assim que as mães deixavam a maternidade. Como justificativa, a coordenação reforça o aspecto lúdico da linguagem, veiculado nos enredos e nas imagens. Fatores que tem em comum com a criança através do sensível, do emotivo e do intuitivo.
Depois o projeto passou a capacitar as mães, por meio de rodas de leitura, oficinas e palestras, sobre a importância da leitura e do acervo com mais de 260 livros de qualidade gráficas e criativas. Foram selecionados 44 projeto em todo o Brasil, dentre eles o Nasce Uma Criança Leitora, para receber no Distrito federal o troféu Viva Leitura
O Prêmio Viva Leitura faz parte do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e é uma iniciativa dos Ministérios da Cultura e da Educação em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com patrocínio e execução da Fundação Santillana e apoio do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Fonte: Secma     Texto: Marcelo Sirkis




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'Refém desse Amor', é o novo sucesso do Forró Mastruz com Leite


 'Refém desse Amor'. Esse é o nome do novo sucesso do Mastruz com Leite. A nova canção da 'banda mãe do Forró' é interpretada pela recém chegada Ingrid Sousa, cantora de apenas 14 anos, que apesar da idade, já é dona de um grande e 'invejável' talento. A nova música traz um ritmo envolvente e a maravilhosa interpretação de Ingrid, que dispensa comentários.
Confira a nova música (Refém desse Amor)


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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Minha felicidade!


Minha esposa Francymara
Francymara, meus parabéns pela sua nova data e que cada nosso novo amanhecer seja toda essa inspiração que estamos vivendo.  Você é tudo para mim e para a Raymara, a nossa linda filha.
Minha querida esposa Francymara, Feliz Aniversário!

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

CARNAVAL OU SHOW de violencia ao pudor


Groove do Pivete em  Coelho Neto.
Este meu posicionamento seria publicado no domingo, 27.01, mas aconteceu toda aquela tragédia em Santa Maria - RS, e a história daquele dia você já conhece; o que até hoje me coloca em profunda reflexão para com o comportamento do ser humano, quando nos seus momentos de lazer e diversão.

Sei que serão poucos os que concordarão com a minha colocação, mas é preciso que seja registrado alguns posicionamentos na execução de certas músicas nos ditos “paredões de som”, quando na playlist desses “organizadores de eventos” só executam músicas de “dúbio sentido”, levando ao êxtase sexual os adultos e, principalmente, as crianças presentes, que são em maior quantidade já que as “apresentações” são em espaço público e sem nenhuma restrição dos órgãos responsáveis pela aplicabilidade das ferramentas de regulação de boa conduta humana. Ou melhor: Ministério Público e Conselho Tutelar.

Outro dia participamos de uma reunião com o Prefeito Soliney Silva, quando ele fizera a apresentação do organograma do Carnaval de Todos 2013, e, dentre vários temas apresentados, um foi bastante discutido: a BANDA CHICA ÉGUA e (todas) suas músicas com letras pornográficas. Na oportunidade o prefeito recomendou aos “promotores de eventos” de Coelho Neto, presentes à reunião, que revissem seus posicionamentos de contratarem a “turma com as suas músicas pejorativas”, que não contribui, positivamente, em nada para com a formação dos nossos jovens. Vale registrar que a referida banda foi proibida de realizar shows em seu próprio estado, tudo por conta da execução (exclusiva) de suas “músicas”.

Groove do Pivete, que jamais ouvira falar dele (o grupo), esse aí passou a noite toda (prévia dos lobisomens) só falando pornografia.
 Groove do Pivete, no corredor da Alegria.
Pois bem, o prefeito fez a sua parte, o mesmo não acontecendo (na prática) por parte dos demais aparelhos de regulação de boa conduta, visto que em todas as prévias de blocos (até agora realizadas) só “rolou” músicas da “CHICA ÉGUA”.  Olhe que afirmo de camarote, pois minha residência estar no centro de um espaço público de apresentações de eventos, e não vejo outra ação.  

O registro faz-se necessário visto que esses ritmos estão fazendo a degradação da postura dos nossos jovens, já que só tá faltando o ato explícito da prática sexual nesses eventos.

Vamos refletir?

Será que os espaços públicos são para práticas desses comportamentos de plena luxúria, travestida de expressões carnavalescas?

E as famílias, estamos todos obrigados a aderir ao movimento da deterioração dos bons costumes de convivência pública e familiar, atualmente praticado na maioria dos espaços de “eventos musicais” da nossa cidade?

Portanto, é hora de os “promotores de eventos musicais” repensarem os seu posicionamentos visto que suas atitudes não estão contribuindo para com a formação da nossa juventude e da comunidade, no seu todo. 

Afinal, isso é  CARNAVAL OU SHOW de violência ao pudor?

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Alvará não é atestado de óbito



Por:
Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
Bacharel em direito

Parece que já disseram tudo sobre essa tragédia na boate Kiss, em Santa Maria/RS, mas pelo tamanho dela nunca é demais enfatizar os mesmos aspectos, ainda que já apontados.

Quando ocorre uma desgraça dessas dimensões em qualquer parte do mundo desenvolvido, as autoridades começam por averiguar as responsabilidades. No Brasil o início é pela isenção prévia de culpabilidade dos envolvidos, e logo aqui onde a corrupção grassa na gestão pública, tão conhecida, praticada, vivenciada, quanto negada por todos.

Seguindo a linha do acobertamento, o governador do Rio Grande do Sul pontificou logo que não era momento de achar culpados, clichê já entre autoridades quando ocorrem esses fatos. Culpado não se acha, investiga-se quando se faz necessário, não em casos como este, que salta aos olhos, como costuma dizer o ministro Gilmar Mendes.

Já o comandante do corpo de bombeiros do estado se tornou o “Lewandowski da boate Kiss”. Afirmou reiteradamente que tudo estava normal nessa casa, referente à documentação. Disse que o alvará regular poderia não ter feito a diferença. Se alvará não serve, que se extinga, mas uma fiscalização eficiente, sem corrupção, tem que existir. Seria o mesmo que, após uma queda de avião, se constatasse que o piloto não era habilitado. Poderia ser inevitável, mas acredito que o comandante dos bombeiros não se arriscaria a andar num avião pilotado por um leigo.

Certezas passaram a ser criticadas mais recentemente, mas sem medo de errar, a não em guerra, pode-se afirmar que quando morrem inúmeras pessoas o que está normal não interessa, pela lógica berrante de que as mortes ocorrem pelo que está errado. Nesse caso, quanto mais a casa estivesse de acordo com a documentação, mais a prefeitura, os bombeiros, os entes públicos em geral estariam errados.

Não importa quantas portas estivessem previstas pela norma, poderia ser uma, mas que fosse suficiente para a evacuação sem mortes. Ainda assim, deveria ter mais de uma, pois ocorresse dificuldade na abertura, outra solucionaria o problema.

Depois da tragédia, agora todas as prefeituras e estados correm para fechar boates. Daí não se faz nada com relação à gasolina “batizada” nos postos, aos bares com comida estragada e tomando as calçadas dos pedestres, aos hospitais com funcionários ausentes e presenças asseguradas. Tudo fica ao deus-dará, pois o brasileiro não exige e as autoridades não cumprem suas funções, a não ser por poucos dias após uma tragédia.

Já está no esquecimento o Bateau Mouche, o Morro do Bumba, Santa Catarina, Teresópolis, as mortes em piscinas de escolas, nas embarcações na Região Norte. Além desse esquecimento rápido, o brasileiro só se sensibiliza devido à quantidade simultânea de mortos. Se morressem três vezes de um a um, não haveria nenhuma manifestação de solidariedade. É assim nos acidentes de trânsito, assassinatos, bebês abandonados, pessoas morrendo sem atendimento nos hospitais; nas quedas de aviões, nas enxurradas de todos os verões e tantas outras mazelas.

Essa onda lembra a dos desfibriladores após a morte de um jogador em campo, a falta de “grooving” (ranhuras) do Aeroporto de Congonhas. A maioria nem lembra mais do nome.
Já o título deste texto poderia ser “vai passar”, sobre essa solidariedade e a fiscalização só no momento da comoção; “Santa Maria é aqui”, analogia à música de Caetano Veloso, sobre esse tipo de irregularidade ser generalizado em qualquer canto deste país.  

Sobram os argumentos de defesa prévia dos responsáveis que não cumpriram com o seu dever. Esses ficarão impunes, sem precisar de defensores como os do mensalão. Caso a documentação esteja correta e uma câmera por perto, não faltará o “poc, poc, poc” de Marco Aurélio Garcia, ao comemorar “a não culpa” do poder público pelos mortos no avião da TAM.
Meio banalizado, mas a vida ainda é o bem maior da humanidade e por isso causa toda essa comoção nacional. Portanto, nada, absolutamente nenhuma casa, nenhum local, nenhuma medida e muito menos qualquer lei pode estar correta quando coloca a vida em risco. Todas as autoridades públicas e especialmente o governador e o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul precisam ser avisadas de que “alvará correto” não pode significar atestado de óbito coletivo.



O maior roubo da história.


Fundador do Wikileaks, Julian Assange diz que um dos grandes problemas do Brasil e da América Latina é a concentração da mídia; ele defende o presidente equatoriano Rafael Correa, que lhe deu asilo, aprofunde a disputa com a imprensa local. "Deveria atacar mais", diz ele. "Quando falamos em liberdade de expressão, temos de incluir a liberdade de distribuição, uma das coisas mais importantes que a internet nos deu", afirma

247 - Refugiado na embaixada do Equador em Londres, Julian Assange, fundador do Wikileaks, recebeu o jornalista Jamil Chade, correspondente do Estado de S. Paulo, para falar sobre sei livro Cypherpunks, Liberdade e o Futuro da Internet, que está sendo lançado no Brasil pela Boitempo Editorial. Na entrevista, ele disse que um dos principais problemas da América Latina é a concentração da mídia. "No Brasil, seis famílias controlam 70% da informação".
Leia, a seguir, os principais trechos da conversa:

A web como arma

Tecnologia produz poder, a ponto de a história da civilização humana ser a história do desenvolvimento de diferentes armas de diferentes tipos. Por exemplo, quando rifles eram as armas dominantes ou navios de guerra ou bombas atômicas. Desde 1945, a relação entre as superpotências era definida por quem tinha acesso a armas atômicas. Hoje, a internet redefiniu as relações de força antes definidas pelas armas. Todas as sociedades que têm qualquer desenvolvimento tecnológico, que são as sociedades influentes, se fundiram com a internet. Portanto, não há uma separação entre sociedade, indivíduos, Estados e internet. A internet é hoje o alicerce da sociedade e conecta os Estados além das fronteiras. Conhecimento é poder. 

Vigilância global

A comunicação entre indivíduos ocorre pela internet. Sistemas de telefone estão na internet, bancos e transações usam a internet. Colocamos nossos pensamentos mais íntimos na internet, detalhes, como diálogos entre marido e mulher e até nossa posição geográfica. Enfim, tudo é exposto na internet. Isso significa que grupos envolvidos na vigilância em massa realizam uma apropriação enorme de conhecimento. Esse é o maior roubo da história.

Google e Facebook

O Google sabe o que você estava pensando. E sabe o que você pensou no passado, porque quando você quer saber algum detalhe, busca no Google. Sites que têm Google Adds, ou seja, todos os sites, registram sua visita. O Google sabe todos os sites que você visitou, tudo o que você buscou. Ele te conhece melhor que você. Você sabe o que você buscou há dois dias? Não. Mas o Google sabe. Alguém pode dizer: o Google só quer vender publicidade. Mas, na realidade, todas as agências de inteligência dos EUA têm acesso ao material do Google. Eles acessaram isso em nosso caso.(…) Países como a Islândia têm uma penetração no Facebook de 88%. Mesmo que você não esteja no Facebook, seu irmão está e está relatando sobre você.

Uso pela CIA

Pessoas querem compartilhar algo com meus amigos e amigos de meus amigos, mas não com meus amigos e com a CIA. As pessoas estão sendo enganadas.

Concentração de mídia

[Rafael Correa, presidente do Equador] deveria atacar mais. A primeira responsabilidade da imprensa é a precisão e a verdade. O grande problema na América Latina é a concentração na mídia. Há seis famílias que controlam 70% da imprensa no Brasil, mas o problema é muito pior em vários países. Na Suécia, 60% da imprensa é controlada por uma editora. Na Austrália, 60% da imprensa escrita é controlada por (Rupert) Murdoch. Portanto, quando falamos em liberdade de expressão, temos de incluir a liberdade de distribuição, uma das coisas mais importantes que a internet nos deu.

Revelações sobre o Brasil

Sim. Publicaremos muito sobre o Brasil neste ano.

"Pescado" no portal 247

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Independência Financeira com qualidade de vida



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