sábado, 16 de fevereiro de 2013

Ministro Gastão Vieira fala sobre sistema de ações e recursos do seu Ministério


Na pauta,  o Sistema de Acompanhamento dos Contratos de Repasse (Siacor), que permite o monitoramento em tempo real das ações e recursos da pasta em cada cidade, a execução orçamentaria positiva em 2012 e  a credibilidade junto ao governo. "Nós vamos ter mais investimentos: R$ 130 milhões a mais de recursos do governo e R$ 30 milhões a mais de recursos para a promoção turística no exterior da Embratur. O governo confiou mais, forneceu mais recursos para o Ministério", afirmou o Ministro.

O projeto de lei 5120.2001, do deputado Alex Canziani, que regulamenta a profissão dos agentes de viagem, a desoneração das agências de viagem e a    sustentabilidade foram, também, alguns dos temas tratados.

Confira a íntegra da entrevista, AQUI






SEJA UM EMPREENDEDOR POLISHOP
SOLICITE MAIS INFORMAÇÕES:
Nome
E-mail
Telefone
 


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Ex- Deputado Antonio Bacelar PV- Ingressa na Justiça Solicitando a Demolição do Prédio do IFMA de Coelho Neto!


O ex-deputado Antonio Bacelar-PV resolveu dar sua grande demonstração de amor por Coelho Neto. Pois bem de acordo com informações do Secretário de Gabinete Domingos Dias, o ex-deputado ingressou na justiça solicitando a demolição do prédio do Instituto de Educação do Maranhão – IFMA, do Campus de Coelho Neto. 

Para quem não se lembra o ex-deputado entrou na justiça contra a Prefeitura para entre outras cositas requerer a revogação de forma imediata da liminar de imissão de posse concedida ao município de Coelho Neto para construção do IFMA, tudo isso por conta do terreno situado na Rodovia Estadual MA-034, medindo 630 metros de frente e área de 126.000,00 m².

Na época o ex-Deputado Antônio Bacelar que alegou ser o proprietário do terreno, entrou na justiça dizendo que a área estava avaliada em R$ 10.710,000,00 (dez milhões, setecentos e dez mil reais), caso que se julgado procedente pela justiça teria tido duas vertentes: atrapalharia ou impossibilitaria a construção do IFMA e ocasionaria uma verdadeira sangria aos cofres públicos. Tanto dinheiro assim daria para construir outros 04 prédios do IFMA do mesmo tamanho do que esta sendo construído.




Contrariando o comportamento do ex-deputado, o exemplo vem da cidade vizinha. A empresária e hoje Prefeita Ducilene Belezinha-PRB doou um de seus terrenos para a construção do Hospital Geral da cidade. Não dava para seguir o exemplo e fazer esse gesto em benefício do povo ex-deputado? Se Antonio Bacelar ama Coelho Neto como faz questão de frisar toda vez que aparece por essas bandas, imagine se odiasse.

Por Samuel Bastos.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

CHUVA: 51 milímetros em Coelho Neto

Institutos prevêem mais chuvas nesta quinta-feira (14) no Maranhão.

Segundo o Inmet, haverá pancadas de chuva no norte e centro do estado. Fenômeno é comum nesta época do ano na região.


Av. Mal Cordeiro Farias - Coelho Neto - MA
(Foto: Raymundo José)

As pancadas de chuvas que caíram por quase todo o Maranhão na quarta-feira de cinzas podem se repetir nesta quinta (14), de acordo com Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), responsável pelo monitoramento, previsão do tempo e do clima em todo o país.

De acordo com o Inmet, o tempo ficará encoberto a nublado, com pancadas de chuva no norte e centro do estado. Nas demais áreas, ficará nublado com pancadas de chuva. A previsão também será a mesma para a sexta-feira (15), o sábado e o domingo (17).

Segundo o Inmet, o tempo ficou bastante instável devido à aproximação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), comum nesta época do ano. Este sistema meteorológico espalhou nuvens carregadas no norte do Estado e no Ceará, provocando chuvas fortes. Em Coelho Neto (MA), por exemplo, choveu 51,3 milímetros entre 18h e 23h; sendo a maior queda pluviométrica do ano.

Previsões

O site Climatempo fez a previsão de muitas nuvens durante o dia. Períodos de nublado, com chuva a qualquer hora.


Segundo o Núcleo de Meteorologia da Universidade Federal do Maranhão (Uema), a previsão para esta quinta-feira (14) é de tempo parcialmente nublado ao longo do dia, com possibilidade de chuva de fraca a moderada.




terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

DESTAQUES NO VIVA CARNAVAL DE TODOS

O Carnaval de todos (Coelho Neto) no corredor da Alegria apresenta os seus destaques. 
Vimos assim:


 Fábio e amília (Duque Bacelar)
Mais fotos, AQUI



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Blocos fazem a alegria no Carnaval de todos

Mais uma grande noitada de Carnaval no Corredor da Alegria!

O domingo de Carnaval em Coelho Neto superou as expectativas, quando da realização do desfile dos Blocos tradicionais da festa momesca na cidade. O público compareceu e vibrou com a passagem dos brincantes de cada representação, confirmando  a grandeza de mais uma ótima realização do governo municipal.

Como o Carnaval na nossa cidade sempre acontece com a participação da chuva, ontem não foi diferente: muita chuva no corredor, superando os 25 milimetros de queda pluviométrica.

Como emoção nem sempre sabemos descrever, vamos às fotos com os melhores momentos (via nossa lente) do carnaval no corredor da Alegria, nesse domingo 10 de fevereiro.

BLOCO CONVIVER:
 Mais fotos, AQUI

BLOCO MÃO DE VACA:
Mais fotos, AQUI

BLOCO BONDE DO LEAL:
 
Mais Fotos, AQUI

BLOCO OS PORKAS:
Mais fotos, AQUI

BLOCO SIRI NA LATA:
Mais Fotos, AQUI

BLOCO LOBISOMENS:
Mais fotos, AQUI





Parabéns Suely Silva!

Suely e Soliney Silva

Nossos parabéns à Suely Silva pela sua nova idade, que a paz esteja sempre em sintonia em cada novo amanhecer dessa sua vitoriosa caminhada.

Parabéns!
Seja sempre Feliz!




domingo, 10 de fevereiro de 2013

SISTEMA POR PRODUÇÃO ADOECE E MATA CORTADOR DE CANA NO BRASIL DO SÉCULO 21

Pagamento por produção adoece e mata cortadores de cana, adverte pesquisador

Francisco Alves, da Universidade Federal de São Carlos, diz que esse sistema leva o trabalhador à exaustão, doença e morte.

Corte por produção já era criticado no século 18

Por Cida de Oliveira, Brasil Atua – Os atestados de óbito de cortadores de cana geralmente declaram razões desconhecidas ou parada cardiorrespiratória, segundo a Pastoral do Migrante de Guariba, no interior de São Paulo. Mas alguns deles podem trazer como causa um acidente vascular cerebral (derrame), edema pulmonar ou hemorragia digestiva, entre outras. No entanto, para Francisco da Costa Alves, professor e pesquisador do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), as mortes são o desfecho da exaustão causada pelo trabalho excessivo exigido pelo sistema de pagamento por produção. Antes de matar, o sistema provocou problemas respiratórios, musculares, sérias lesões nas articulações pelo esforço repetitivo, entre outros. “Essa forma de remuneração, que leva o cortador a trabalhar mais e mais, em longas jornadas, com alimentação e hidratação inadequadas, está na raiz do adoecimento e morte desses trabalhadores”, disse.

Nesse sistema antigo, que já era criticado no final do século 18 por ser perverso e desumano, os trabalhadores recebem conforme produzem, tendo a responsabilidade pelo ritmo do seu trabalho. Ganham mais conforme a produção. Como trabalham pela subsistência, se submetem a esse ritmo cada vez mais intenso para melhorar suas condições de vida.

Conforme Francisco Alves, que há mais de 20 anos pesquisa a produção no setor canavieiro, o excesso de trabalho pode ser demonstrado pela rotina dos bóias frias. Para a produção diária de seis toneladas, eles têm de cortar a cana rente ao solo para desprender as raízes; cortar a parte onde estão as folhas verdes, que por não ter açúcar não servem para as usinas; carregar a cana cortada para a rua central e arrumá-la em montes. Segundo o pesquisador, tudo isso é feito rápida e repetidamente, a céu aberto, sob o sol e calor, na presença de fuligem, poeira e fumaça, por um período que varia entre 8 e 12 horas. Para isso, eles chegam a caminhar, ao longo do dia, uma distância de aproximadamente 4.400 metros, carregando nos braços feixes de 15 quilos por vez, além de despender cerca de 20 golpes de facão para cortar um feixe de cana. Isso equivale a aproximadamente 67 mil golpes por dia. Isso tudo se a cana for de primeiro corte, ereta, e não caída, enrolada. Do segundo corte em diante, há mais esforço.

O gasto energético ao andar, golpear, agachar e carregar peso torna-se ainda maior devido à vestimenta com botina de biqueira de aço, perneiras de couro até o joelho, calças de brim, camisa de manga comprida com mangote de brim, luvas de raspa de couro, lenço no rosto e pescoço e chapéu, ou boné, quase sempre sob sol forte. Com isso, eles suam abundantemente, perdendo muita água e sais minerais. A desidratação provoca câimbras frequentes, que começam pelas mãos e pés, avançando pelas pernas até chegar ao tórax – as chamadas birolas. Provocam fortes dores e convulsões. Para tentar evitar o problema e garantir maior produção, algumas usinas distribuem soro fisiológico e, em alguns casos, suplementos energéticos. E há casos em que os próprios trabalhadores procuram um hospital na cidade, onde recebem soro na veia.

“Ademais, o excesso de trabalho não é realizado apenas para alcançar esse salário, mas também para atingir as próprias metas fixadas pela usina (cerca de 10 a 15 toneladas diárias), a fim de garantir ao trabalhador que lhe seja oferecido a vaga na próxima safra. E, para que o trabalhador possa atingir essa meta, é obrigado a trabalhar invariavelmente cerca de 10 horas diárias, senão mais”, escreveu o juiz Renato da Fonseca Janon, da Vara do Trabalho de Matão, em sua sentença do final do ano passado que proibiu a Usina Santa Fé S.A., de Nova Europa, na região de Araraquara, a remunerar seus empregados do corte de cana por unidade de produção. A decisão, inédita, baseou-se em pesquisas coordenadas por Francisco Alves, além de outros pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Para complicar, esse sistema de pagamento impede a adoção da norma regulamentadora (NR) 31, considerada um avanço para a segurança e saúde dos trabalhadores rurais por obrigar o uso de equipamentos de proteção individual. É o caso de óculos de proteção contra as cortantes folhas da cana, que causam muitos ferimentos nos olhos. Só que para serem limpos da poeira e da fuligem, exigem a interrupção da produção.

Para Alves, a mudança do pagamento por produção para um salário fixo depende de um longo processo de discussão e reflexão da situação. Enquanto o fim do pagamento associado à produção representa saúde, envelhecimento digno e mais vida, muitos trabalhadores o entendem como redução dos ganhos. No entanto, cortadores mais velhos, que já não têm o mesmo vigor dos mais jovens, e mulheres, que têm outra jornada de trabalho em casa, aceitam ganhar um salário fixo mesmo que seja inferior ao que ganhariam por produção.

Segundo a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de São Paulo, os valores da tonelada de cana cortada variam entre R$ 3,80 e R$ 4. E o piso salarial mensal, regional, varia entre R$ 775 e R$ 840 para uma jornada semanal de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h20. “Para se sustentar e à sua família, o cortador de cana deveria ter um piso correspondente a pelo menos três salários mínimos (R$ 2.034)”, disse Roberto dos Santos, secretário geral da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado de São Paulo (Fetaesp). De acordo com o dirigente, não há no momento nenhuma opção que permita ao trabalhador ganhar o suficiente. “É claro que seria mais vantajoso um piso salarial superior ao que se ganha por produção, mas essa forma de pagamento ainda é a que permite ganho maior e por isso os trabalhadores sempre se manifestam favoráveis a esse sistema.” 


SEJA UM EMPREENDEDOR POLISHOP
SOLICITE MAIS INFORMAÇÕES:
Nome
E-mail
Telefone