quinta-feira, 11 de abril de 2013

Educação, Esportes e SAAE já com os seus novos Secretários


RIBAMAR SANTOS é o novo Secretário de Educação
O primeiro ato oficial do Prefeito de Coelho Neto Soliney Silva-PSD depois de reassumir o cargo após 30 dias de licença médica foi dar posse, no início da tarde de terça-feira (09), ao Professor Ribamar Santos, como Secretário de Educação e Cultura. 
Prefeito Soliney Silva durante reunião
 com colaboradores da SEMEC


Durante a reunião, o Prefeito expôs o atual quadro da educação e anunciou investimentos importantes que a Educação estará desenvolvendo no decorrer do ano. Soliney disse que a nova gestão tem liberdade para dialogar e garantir que as parcerias em prol dos servidores sejam estabelecidas à medida que o governo for solicitado para celebrá-las. 

Professor BASTOS, secretário de Esportes
Professor Bastos - Secretário de Esportes

O Prefeito de Coelho Neto Soliney Silva-PSD formalizou o convite nessa quarta (10) para que o Professor Bastos assumisse a Secretaria de Esportes, Lazer e Turismo. Atleta de reconhecida competência e de atuação na área, Professor Bastos se mostrou feliz com o convite e disse que se esforçará para atender o desafio dado a ele, pelo Prefeito.
SAAE no Comando de Jademil Gedeon
Experiente na área, já tendo assumido o cargo em Caxias e em Coelho Neto, Jademil assume o Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE, com a missão de resolver o sistema de abastecimento de água da cidade. 
Jademil Gedeon - Comandará o SAAE
De acordo com o Prefeito Soliney Silva, a opção pelo nome de Jademil Gedeon, para o SAAE, se deve, sobretudo, à sua experiência, indispensável para esse serviço.
"pescado" no Portal Gaditas

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Lobão, Gastão Vieira e Luís Fernando, um deles será o candidato do governo



Lobão, Gastão e Luís Fernando, 
os pré-candidatos  do governo do MA

Em entrevista ao blog do John Cutrim, o senador Edinho Lobão disse que se o pai Edison Lobão “decidir ser candidato, automaticamente o Luís Fernando deixa de ser candidato e passa a ser um grande cabo eleitoral”. Edinho foi ainda mais enfático e assegurou que se trata de “acordo feito com a Roseana, com o Luís Fernando e todos”.
Abaixo, confira a íntegra da entrevista concedida pelo senador Edison Lobão Filho ao blog do John Cutrim.
Blog do John Cutrim – Há a informação de que o Luís Fernando, secretário de Infraestrutura do Estado, já teria sido escolhido o candidato do atual grupo que comanda o governo do Estado para suceder a governadora Roseana Sarney. Isso teria sido decidido inclusive em uma reunião em dezembro do ano passado na Ilha de Curupu, com a presença do senador José Sarney, da própria Roseana e de outros membros da cúpula sarneisista. Na mesma data, o ministro Edison Lobão convalescia no hospital Albert Einstein, em São Paulo. O senhor não achou isso uma falta de respeito com o seu pai, aliado fiel do grupo Sarney? E realmente já está confirmado o nome do Luís Fernando?
Edinho Lobão – Vou dizer claramente o que aconteceu, olhando no seu olho para você saber que é absolutamente verdadeiro o que vou falar. Meu pai pela história política dele de sucesso, ele é quatro vezes senador, foi governador, duas vezes deputados e atual ministro. Ele tem exposição, experiência política suficiente, estrutura familiar robusta que habilite a ele ser candidato. O ministro Edison Lobão acabou de ser candidato, há dois anos ele teve mais de dois milhões de votos, foi campeoníssimo eleitoral no nosso estado apenas dois anos atrás. Isso mais do que a história dele o cacifa para ser o candidato natural. Pode aparecer pesquisa do Flávio, do Antônio, do João, do José, isso não faz a menor diferença. O Luís Fernando sempre votou na minha mãe (Nice Lobão, deputada federal) durante todo período que ele foi político, prefeito. Trabalhou conosco, foi secretário de estado no governo do meu pai junto comigo, eu conheço o Luís Fernando desde 1990, o que faz 23 anos, eu nunca tive nenhuma atitude do Luís Fernando seja direta ou indireta, na minha frente ou o que eu ouvi falar por trás, nenhuma atitude de deslealdade, ingratidão, ou podemos dizer assim de caráter menor. O que aconteceu foi que meu pai teve um problema de saúde, uma isquemia cerebral, ou seja, entupimento da veia no cérebro. Quando cheguei no hospital ele não conseguia falar nada, nenhuma palavra e não mexia o braço. Depois de 15 dias ele recuperou o movimento do braço, perfeito, o médico não acreditou, deu seis meses pro meu pai voltar a mexer. Aí meu pai vira para mim e diz: ‘como é que vou ser candidato numa eleição onde eu vou precisar fazer quatro comícios por dia e sem potencia de voz, fraca rouca’. Aí eu chamei o Luís Fernando e perguntei se ele desejava ser candidato, um cara extremamente competente tecnicamente, há um desejo da Roseana, uma boa vontade e eu falei oficialmente pela minha família dando autorização para o Luís Fernando se viabilizar. Não pode chegar em março e meu pai dizer que não é candidato e só lá o Luís Fernando dizer que quer ser candidato. Meu pai esteve com a Roseana e disse pra ela deixar o Luís Fernando se viabilizar. O meu pai disse a ela que é candidato, mas se não puder, achar que não tiver condições, o Luís Fernando vai estar construído e segue a campanha do grupo. Ou seja, estamos mais unidos que a oposição, é claro que há dentro do grupo movimentações, mas o grupo de uma forma geral é fechado.
JC – O senhor não acha que, como você acabou de falar, o fato de o ministro Edson Lobão ser mais conhecido, ter tido uma votação maior do que a governadora Roseana em 2010, não o coloca em condições melhores do que o Luís Fernando, que agora que começa ter uma penetração maior no estado?
Senador Edinho Lobão
EL – O Luís Fernando é menos conhecido, é justo que ele ande o interior, seja visto, coloque suas ideias e conquiste um espaço. Se em março meu pai disser que é candidato, acabou, o Luís Fernando tem caráter e personalidade suficiente para dizer que a vaga ao governo é do meu pai, tem mais história. Se meu pai disser que não é candidato, então pelo trabalho que o Luís Fernando já realizou na Prefeitura de São José de Ribamar, o trabalho que ele já realizou na Casa Civil, o trabalho que ele agora realiza na secretaria de Infraestrutura. Ninguém há de não votar no Luís Fernando por desconhecimento ou ignorância ou que ele não teve instrumentos para se viabilizar. Então ele vai ter o que dizer e as pessoas já irão conhecê-lo. O Flávio Dino já um candidato construído há várias eleições, ele já está posto candidato há muitos anos. O Flávio tem que mudar o discurso, não pode ser um discurso de ódio a família Sarney…
JC – Mas o Flávio Dino sempre faz questão de dizer que não tem nada pessoal contra a família Sarney, as divergências são quanto ao modelo de gestão do grupo do qual você faz parte que coloca o Maranhão num patamar bem abaixo em relação aos outros estados…
EL – Eu acho que o discurso correto é o de proposição, plataforma e do que quer fazer no estado e não o discurso que eu sou contra a família Sarney. Não existe. O Edson Lobão não é Sarney, Lobão não é Roseana, Lobão é Lobão, foi Lobão no governo dele. Eu acompanhei meu pai durante a vida inteira, eu nunca na minha vida presenciei uma ligação do presidente José Sarney pedindo ou determinando ou induzindo qualquer ato de governo dele. Eu sou um jovem, não consigo entender esse discurso radical da oposição. O Sarney não mandou no governo do Cafeteira, do João Castelo, da Roseana. A Roseana não escuta o Sarney em nada, mas tudo de acontece de ruim aqui é o Sarney. Inacreditável. Não consigo entender esse ódio da oposição contra o Sarney na medida em que o Sarney tem uma influência mínima nos governos. Dizem que o Sarney manda no Maranhão há quarente anos.
JC – Senador, tirando o ex-governador Jackson Lago e o José Reinaldo que rompeu, todos os outros governadores foram eleitos pelo grupo do senador José Sarney e com seu apoio. Como isentar ele então? Como acreditar que o Sarney não tem sua parcela de participação ou que não mandou em nada?
EL – Manda em que, em quem? No Lobão nunca mandou, nunca, nunca, nada, nada. Em Luiz Rocha? Pergunta pro Roberto Rocha se Sarney mandava no pai dele. No João Castelo? Duvido, Castelo é ditador, ninguém manda no João Castelo. Você acha que Sarney mandou em João Castelo naquele período? E olha que agora ele está mais tranquilo, mais humilde que na época em que foi governador. Roseana, também não, tenho pena do Sarney com Roseana, pena dele com Roseana. Roseana não o escuta em nada. Se Roseana tem erros de governo, são 100% dela, e os acertos são 100% dela. Pode ter o Jorge Murad como marido falando de noite na cama dela, pode ter o secretário dela, os amigos dela… Acredito que o Sarney pode influenciá-la politicamente. Voltando ao assunto, meu pai falou pra Roseana para o Luís Fernando se viabilizar, eu disse também que meu pai tinha dito para o Luís Fernando se construir, um cara que seria um grande governador, tecnicamente falando preparado, com experiência, honesto. Então, um bom governador. E aí pela ausência de outros nomes, perceba, quem seriam os possíveis nomes, João Alberto está com oito anos de mandato e já disse que não quer; o Gastão gostaria e ninguém está dizendo que não vai ser ele também; o Luís Fernando precisa construir e o Gastão não precisa, é ministro, tem exposição, história política longa e é conhecido no estado todo. Uma boa alternativa e quer também. O Luís Fernando é uma opção de momento que precisa ser construída. Aí quando chegar em março nós vemos se o Gastão pode, não pode, se o Luís Fernando pode, ou não pode, o Gastão pode ou não pode. Aí podem perguntar se meu pai está irritado com isso. De jeito nenhum. O Luís Fernando pode ser candidato, pode, a questão é a voz do meu pai. Eu já disse a ele, meu pai eu dou condições no palanque, eu dou potência no amplificador, eu dou a tecnologia pra você que te amenize a falta de potência que você perdeu na voz. Essa parte eu resolvo. O que meu pai precisa fazer é se aceitar com uma voz nova, não se rebelar em relação a uma nova posição, ele sempre foi conhecido como magrinho da potência de gigante, agora é um gigante com a voz magrinha.
JC – Então a condicionante para o ministro Lobão ser candidato ao governo está relacionada apenas à voz. Se resolver isso, ele é candidato e o Luís Fernando automaticamente deixa de o ser? Isso lembra o ano de 1990, quando o preferido da família Sarney ao Palácio dos Leões era o hoje deputado federal Zequinha Sarney. Ele não conseguiu se viabilizar e recorrerem ao plano B, que foi o Lobão e acabou se tornando governador. Acha que essa mesma novela pode se repetir agora?
EL – Se meu pai decidir ser candidato, automaticamente o Luís Fernando deixa de ser candidato e passa a ser um grande cabo eleitoral dele e com certeza fazendo parte seja na chapa, seja no governo, eu digo que o Luís Fernando é peça fundamental. Isso é um acordo feito com a Roseana, com o Luís Fernando e todos. Existe esse acordo, formal, declarado, claro e que não desgosta ninguém, é um acordo bem acordado onde todas as partes estão felizes e tranquilas. Hoje a situação é essa: o Luís Fernando é pré-candidato e o Lobão pode ser pré-candidato, mas não é ainda.
JC – O senhor acha que tanto o ministro Edison Lobão ou o secretário Luís Fernando tem condições de vencer a eleição em 2014? As pesquisas indicam hoje uma liderança absoluta do presidente da Embratur, Flávio Dino.
EL – O Palácio dos Leões nunca perdeu uma campanha, mesmo quando foi ocupado por adversários, que venceram as eleições. O Palácio dos Leões é um instrumento muito forte. O Zé Reinaldo tinha 2% ou 3% e se elegeu. O Flávio Dino tem a prefeitura, o candidato do grupo tem o governo, quando eu digo o governo é a penetração, a capilaridade que tem no interior. Portanto, o candidato do governo tem condições estratégicas mais significativas do que o candidato contra o governo, é muito difícil ser contra o governo. Então eu acho que o Luís Fernando fazendo um bom trabalho na secretaria de Infraestrutura isso dar a ele condições claras de vencer a eleição. O candidato do nosso grupo tem condições de vencer a eleição com facilidades. Se pegar o poste, como o Lula pegou o Haddad [Fernando, ex-ministro de Educação e atual prefeito de São Paulo] em São Paulo, dependerá muito da força da governadora à época, do meu pai e das lideranças que estarão com ela. Você olha uma pesquisa, Flávio Dino, 80%, Lobão, 5%, você só faz olhar e rir.
JC – O senhor acha que o grupo o qual você pertence merece mais uma chance de governar o Maranhão quando o estado amarga os piores índices nos indicadores sociais depois de quase cinco séculos de mandonismo? Vou ler para você. O estado do Maranhão apresenta o menor Produto Interno Bruto (PIB) per capita no Brasil. O menor PIB per capita era o do Piauí, agora é o do MA. O Estado apresenta também o menor índice de desenvolvimento social, de acordo com o Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios (ISDM), da FGV-SP. Possui a média mais baixa, com ISDM de 3,35, numa escala que varia de 0 a 10. O Maranhão tem proporcionalmente a maior concentração de pessoas em condições extremas de pobreza. Da população de 6,5 milhões de habitantes, 1,7 milhão está abaixo da linha de miséria (ganham até R$ 70 por mês). Isso representa mais que o triplo da média do país, segundo o IBGE. No quesito Educação, das 10 escolas com piores índices no Enem, cinco são instituições públicas do Maranhão. Em último lugar de todo o Brasil, aparece o Centro de Ensino Aquiles Lisboa, no município de São Domingos do Azeitão, que fica na região sul. Acumulamos ainda mais um dado negativo no cenário nacional, somos o último colocado na distribuição de médicos, com 0,68 médicos para cada mil habitantes, ficando abaixo da média nacional que é de 1,95 médicos para cada mil habitantes. Na área de saneamento básico, somos um dos estados com pior rede de tratamento de esgotos do Brasil (relatório IBGE). O recente Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que o Maranhão segue integrando o grupo dos estados brasileiros que apresentam os indicadores sociais mais sofríveis. A taxa de mortalidade infantil (número de crianças mortas no primeiro ano de vida, em mil nascidas vivas) ainda é alta. Para completar o Maranhão tem ao lado de Alagoas os maiores índices de analfabetismo do país, de 17,3% a 21,8%, e um dos piores índices de emprego e desemprego segundo o Caged. Na segurança você pode ver aí todo dia assassinatos, roubos, assaltos durante o dia. (pergunta não lida até o final)
EL – Você fala isso como um bom cabo eleitoral do Flávio Dino, o povo não diz isso, o povo disse a você o contrário, será se você não escutou, a Roseana Sarney ganhou no primeiro turno, no Flávio Dino ela meteu centena de milhares de votos, ganhou por poucos votos no primeiro turno. Então o povo já lhe respondeu. O povo deu ao meu pai 2 milhões e 200 mil votos, e foi há dois anos atrás. Nós estamos numa discussão agora lá em Brasília sobre o Fundo de Participação dos Estados, querem tirar dinheiro do Maranhão, você descobre que o nosso estado tem a penúltima colocação na relação número de habitantes/transferências federais. A receita do habitante do Maranhão é a penúltima pior de todas e ninguém nunca falou nisso. Como você pode querer ter IDH, ou qualquer índice de saneamento, como é que você pode fazer isso. Isso não depende do governante do Maranhão, é uma contingência que o Maranhão foi colocado que não é justa para o Maranhão. Isso há 20 anos e fica nesse tempo todo o discurso de incompetência administrativa que não é. Você não pode fazer mágica com pouco dinheiro; agora que a gente descobriu que o Maranhão é o patinho feio da república do ponto de vista do dinheiro. E como a gente foi descobrir? Porque a discussão agora é essa, a discussão do momento agora do Congresso. A gente nunca teve acesso em saber o dinheiro dos outros estados. Nós não sabíamos quanto o vizinho recebia e por isso nós não podíamos reclamar, por que o Piauí, o Ceará está crescendo mais do que a gente? Pelo fato de nós termos menos dinheiro em proporção do que eles. O nosso grupo político tem mais condições pra administrar melhor do que a oposição, tirando a paixão de você, respeitável, estamos mais bem preparados para fazer um super governo do que a oposição. O Flávio Dino não tem experiência administrativa para fazer um bom governo. Se você tiver experiência você consegue, você tem que ter experiência, competência e recursos.
JC – E por que agora será diferente?
EL – Nós temos condições de fazer um melhor governo do que qualquer candidato da oposição, pela experiência, pela competência, pela força do grupo, pelo prestígio do grupo no governo federal. Qualquer dos três candidatos, Gastão, Luís Fernando, Lobão, terá condições infinitamente melhores de fazer um melhor governo do que qualquer candidato da oposição, seja ele Flávio Dino ou outro.
JC – O senador José Sarney, ex-presidente da República, até outro dia presidente do Senado, considerando um dos homens mais influentes da República, que esteve ao lado de todos os presidentes, nunca fez oposição, sem falar de ministros maranhenses, deputados federais etc., então por qual motivo vocês não usaram esse prestígio antes para beneficiarem o Maranhão com mais recursos?
EL – Pergunta de um jovem inteligente, a sua pergunta está certíssima, como é que com essa força política todos nós não conseguimos fazer nada em relação a isso? É que nós não tínhamos conhecimento, estamos sabendo disso agora, com profunda indignação, vale ressaltar. O governo diz o seu, mas não o do vizinho. Estamos brigando e vamos usar as armas necessárias para tirar o Maranhão dessa condição absurda, estou indignando tanto quanto você. Não podemos permitir que o Maranhão continue na condição miserável de está em penúltimo no repasse de recursos federais.
JC – Nem o senador José Sarney, que sabe de tudo, com toda influência e prestígio lá em cima não tinha conhecimento e não pôde fazer nada…
EL – Nem ele, o governo federal não tinha interesse em que soubéssemos que o Maranhão é o penúltimo em repasses.
JC – Deixando de lado a questão política, o que você acha da pessoa do Flávio Dino?
EL – Eu acho o Flávio Dino alguém que eu respeito, pela vontade dele de lutar, por ter aberto mão de uma carreira no judiciário por uma carreira política, isso me dá admiração pela atitude de coragem dele, de se vocacionar para a política. Nesse ponto de vista acho ele um homem de coragem, não tenho nenhuma ressalva a não ser esse discurso de muita raiva, de ódio. Acho que na forma, e não no conteúdo, ele deveria mudar. O Flávio ainda não tem experiência administrativa suficiente para tocar o governo do estado do Maranhão, o Luís Fernando já foi prefeito duas vezes de uma cidade entre as maiores do Maranhão, com uma administração reconhecida, brilhante. São José de Ribamar é reconhecida por todos os prefeitos, o Flávio a única experiência administrativa é a Embratur.
JC – Qual a avaliação que o senhor faz do atual governo? A Roseana, no seu quarto mandato, disse que faria o melhor governo da vida dela e até agora isso não aconteceu, bem aquém das expectativas geradas nos maranhenses.
EL – A governadora tem uma programação e se ela cumprir o que está planejando será um governo com êxito. O governo de Roseana é infinitamente melhor do que foi o governo do José Reinaldo e do Jackson Lago, como todo o carinho pelo Jackson que me tratou com muito carinho e respeito. O governo da Roseana é mais sólido e profissional do que estes dois que a antecederam. Destaco como um ponto positivo a saúde, tem feito uma estrutura de hospitais no interior que ninguém acreditava.
JC – Um tema que tem gerado grande polêmica é quanto às obras da refinaria Premium I da Petrobras, no município de Bacabeira. O empreendimento, orçado em US$ 20 bilhões, com capacidade para produzir 300 mil barris/dia de petróleo, corre o risco de não sair. Recentemente uma matéria do Jornal Pequeno mostrou que empresários instalados na região estão batendo em retirada. Na terraplanagem já foram gastos R$ 1,5 bilhão – mais do que o dobro do previsto inicialmente. O prazo dado pela governadora Roseana Sarney na sua última campanha eleitoral para conclusão da refinaria era 2016, gerando 120 mil empregos. E pelo que tudo indica, isso não deve acontecer. Você não acha que isso não passa de um estelionato eleitoral?
EL – O governo já gastou 1 bilhão e meio de reais, você tem meio milhão de reais de dinheiro de projetos necessários a fazer a obra. Uma refinaria que vai custar 40 bilhões, a maior refinaria do Brasil e do mundo, meio milhão certamente é o valor correto em relação aos projetos. Meu pai teve uma guerra, queriam levar a refinaria para a Bahia por uma questão política e meu pai firmou o pé porque tecnicamente o lugar correto era o Maranhão. Bom, deixa-me explicar. Houveram três licitações até agora: cerca, projetos, terraplanagem e estatização do solo. Terminado o serviço dessa primeira etapa, que foi de terraplanagem, se não pegar as trochas delas e irem embora têm que chamar a Polícia pra tirar eles. Terminou tem que ir embora, se não for tem que ser colocado pra fora. A terraplanagem está concluída, a Petrobras contratou uma empresa para dar manutenção, choveu, começou a esbarrerar e não se pode deixar isso acabar, erodir. Acho graça de algumas pessoas que dizem que isso foi estelionato eleitoral, golpe eleitoral, achar que a Petrobras, ou o Lula, ou a Dilma, ou o meu pai vai brincar para ganhar uma eleição. Se essa obra não sair é responsabilidade exclusiva do meu pai e de ninguém mais, apesar de eu achar de não tem como ele não sair. Agora se ela sair isso é fruto do apoio da Roseana e com o trabalho do meu pai. A Roseana fez muito bem o papel dela, arranjou o terreno, as isenções fiscais, ele representa um milímetro do negócio. Se amanhã tiver um problema, a Petrobras falir, quebrar, só tem um responsável, meu pai. Estou sendo muito honesto e transparente. Se algum cidadão brasileiro apontar uma obra pública que não atrase, eu vou preparar o prêmio da Difusora pra dar de presente. Não existe obra pública que não atrase. Nós temos aí a duplicação da BR 135 que estava atrasada há vários anos. A expectativa era que a primeira etapa da refinaria com produção de 300 mil barris diários fosse entregue até 2016. O cronograma vai ser seguido, as obras não pararam. Agora vem a montagem industrial da refinaria. Não vamos envolver política nisso, não vamos torcer contra, não houve estelionato eleitoral nenhum, a eleição do meu pai não dependeu isso, ele tem história política, não foi a refinaria. Isso não é brinquedinho eleitoral de ninguém. Ah, teve empresário que acreditou e agora está indo embora. Isso foi um mau empresário, ele não pode achar que tinha que tirar um empréstimo e até 2016 tinha que pagar. Ele não foi inteligente, tinha que saber se preparar. Mas a refinaria vem, vem! Qual o ano? Espero que em 2018, 2020, e vai ser na possibilidade maior possível. Meus queridos colegas da oposição ao invés de reclamarem, cheguem em casa e acenda uma vela pra refinaria, torça, ore, reze. Por enquanto hoje está na manutenção dos taludes, próxima etapa é a montagem da refinaria.
JC – Para finalizar, o que o senhor tem a dizer sobre a reportagem da revista Veja que o envolve em um esquema de sonegação fiscal, operado, segundo a polícia, pelo empresário Ricardo Magro, dono da refinaria de Manguinhos, na Zona Norte carioca?
EL – Essa notícia eu já esperava, não tenha nada a ver com o cara, nunca tratei de negócios, um amigo meu que é amigo dele. Eu sou candidato e virtual do presidente da Comissão mista do Orçamento do Congresso, a mais importante. Então viria porrada e é normal, isso não tem nada a ver aqui com a política local.


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sábado, 6 de abril de 2013

Processo da Sinal Verde FM segue para conclusão de Outorga




Mais detalhes em breve.

Secid estimula realização das Conferências Municipais das Cidades




Dos 153 municípios maranhenses que se habilitaram para realizar as Conferências Municipais das Cidades, três já cumpriram todas as etapas do processo: Santa Helena, Buriticupu e Afonso Cunha, efetivando os eventos, elegendo os delegados que irão participar da 5ª Conferência Estadual e definindo a pauta que será debatida durante o evento estadual, que acontecerá em São Luís de 22 a 24 de agosto. A Conferência tem o objetivo de fortalecer a participação social e contribuir para o avanço das políticas públicas de desenvolvimento urbano.
Este ano, 153 municípios se credenciaram para realizar as Conferências Municipais. Em relação à edição anterior, houve um acréscimo de 45% no número de participantes.
O secretário de Estado de Cidades e Desenvolvimento Urbano e presidente do Conselho Estadual das Cidades, Hildo Rocha, disse que a quantidade recorde de municípios que se mobilizaram para a realização das etapas municipais é uma demonstração de maturidade dos prefeitos. É uma demonstração da maturidade dos gestores municipais e é essencial para a articulação de parcerias entre as esferas municipal, estadual e federal, afirmou. Rocha ressaltou, ainda, que a iniciativa estimula a participação da sociedade na elaboração das políticas públicas que ganham maior legitimidade.
Hildo Rocha salientou que governar em parceria com os municípios é mais produtivo. Em 2011, por meio dos Seminários Regionais de Lideranças, foi possível identificarmos 2.372 demandas dos municípios que foram incluídas no Plano Plurianual do Estado 2012/2015. Desse total, mais de 85% dos pleitos já foram atendidos,destacou Rocha.

5ª Conferência Nacional
As etapas municipais e estaduais são eventos preparatórios para a 5ª Conferência Nacional das Cidades que acontecerá de 20 a 24 de novembro de 2013, em Brasília.
Aproximadamente 3.000 pessoas deverão participar do evento, sendo 1.689 delegados eleitos nas Conferências Estaduais; 250 indicados pelo Governo Federal; 561 indicados pelas entidades que compõem o Conselho das Cidades; e 181 conselheiros do Conselho das Cidades de âmbito nacional, os chamados delegados natos e centenas de observadores. O lema da 5ª Conferência é: Quem Muda a Cidade Somos Nós: Reforma Urbana Já.

Fonte: Secid      Texto: José Luiz Batalha



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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Desembargador Raimundo José Barros (Ex-Juiz de Coelho Neto) é Eleito Para Compor o TRE


Desembargador Raimundo José Barros
O desembargador Raimundo Barros foi eleito nesta quarta-feira (3), em sessão administrativa do Pleno do Tribunal de Justiça do Maranhão, integrante-substituto do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), na classe de desembargador.

A vaga surgiu em decorrência da posse do desembargador Froz Sobrinho nos cargos de vice-presidente e corregedor eleitoral, no dia 25 de fevereiro de 2013.

Eleito com 14 votos dos integrantes da Corte de Justiça estadual, Raimundo Barros concorreu com os desembargadores Paulo Velten (dois votos), Vicente de Paula Castro (um voto) e Raimunda Bezerra (um voto).

Barros foi eleito desembargador do TJ-MA no dia 1º de agosto de 2012. Ingressou na magistratura em dezembro de 1986, como juiz titular da comarca de Coelho Neto. Foi promovido, por antiguidade, para as comarcas de Brejo, em 1989; Chapadinha, em 1990; e São Luís, como juiz auxiliar, em 1995.

Em São Luís, exerceu os cargos de juiz do 1º Juizado Especial das Relações de Consumo, integrante da Primeira Turma Recursal dos Juizados Especiais e juiz da Central de Inquéritos. Foi titularizado no ano de 2000, na 9ª Vara Criminal, atual 4ª Vara do Tribunal do Júri Popular.

Exerceu o cargo de juiz corregedor em 1996; diretor do Fórum Desembargador Sarney Costa (São Luís) nos anos de 2006, 2007 e 2011. Integrou o TRE do Maranhão como juiz integrante, no biênio 2009-2011.

É professor da Escola Superior da Magistratura do Maranhão (Esmam) desde 1995, onde leciona as disciplinas Direito Processual Penal, Direito Penal e Direito do Consumidor. Professor contratado da Universidade Uniceuma, de 2002 a 2012, onde lecionou Direito Penal e Processual Penal. 

Fonte: o Imirante 



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terça-feira, 2 de abril de 2013

"Pelas Ruas e Calçadas"



"Pelas Ruas e Calçadas"
Autor: Raymundo José

Num constante, longo e reflexivo andar pelas ruas e calçadas, praças, becos e ruelas percebemos, claramente, que estamos vivendo o ápice da desigualdade sócio-racial, a falta de perspectiva, o caos urbano, o êxodo rural e, como consequência disso tudo, o poder dominante da marginalidade e da exploração em violência urbana; presentes, principalmente, no seio das comunidades mais desassistidas. A ação desses menos assistidos brasileiros põe, às claras, o agravante processo excludente a que estão expostos. Como sempre, o painel pintado é quase o mesmo: o ''Nosso Amanhã'' nas ruas, abandonado, prostituído, maltratado, drogado e etc. Essa criança - ''Nosso Patrimônio Social'', a cada dia mais consciente da sua importância, interage buscando contribuir na construção de comunidades democráticas, pluralistas, solidárias e participativa, onde seus integrantes sejam sedentos de boas partilhas ou de bem-estar, proporcionando felicidades a todos. E assim, ele segue pelas ruas e calçadas movido pela esperança de conquistar a sua real identidade, para interagir exercendo a sua cidadania com enorme vontade de existir e de viver, resistindo a todas as adversidades.

Onde comprar?

Via Blog Raymundo José 
                                                         
E-book
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Em Coelho Neto:
Raymundo José
(98) 3473.3815 ou 3750

Na editora Livro Pronto (SP):

Link:


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Abertas Conferências Intermunicipais de Educação em Timon e Caxias


Em Timon Pedro Fernandes destacou a importância 
das conferências para melhoria do ensino

Foi aberta, nesta segunda-feira (1º), a primeira rodada das Conferências Intermunicipais de Educação nas cidades de Timon e Caxias. Durante a abertura, o secretário de Estado de Educação, Pedro Fernandes, destacou que a meta desse canal de diálogo com a sociedade é melhorar o nível de aprendizado dos alunos da rede estadual, universalizar o ensino médio e garantir transparência e elevar a qualidade na aplicação dos recursos públicos. As conferências, que acontecem simultaneamente nos dois municípios, serão encerradas nesta terça-feira (2).
Ao abrir a solenidade em Timon, Pedro Fernandes disse para uma plateia formada por deputados, gestores, professores e técnicos, que educação de qualidade é um compromisso de todos e exige dedicação e participação. “Esta conferência é a maneira mais correta e proveitosa para se exercer a democracia e de dialogar com a sociedade”, afirmou.
O secretário ressaltou que a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) trabalha para fortalecer esta mobilização, com a participação dos prefeitos dos 217 municípios maranhenses, para reverter e melhorar os indicadores educacionais com a participação da sociedade.

Secretário Pedro Fernandes fala ao público 
durante conferência em Caxias

Em Caxias, Pedro Fernandes observou que as conferências visam aproximar a Seduc das salas de aula e ofertar ensino de qualidade como política de Estado. “Precisamos melhorar o nível de aprendizado dos alunos da rede estadual de ensino e combater o índice de analfabetismo”, ressaltou.

Para o secretário, a efetiva participação da sociedade e conselhos na conferência é importante para estabelecer compromissos para melhorar os indicadores educacionais. “Precisamos ousar e inovar para melhorar a posição do Estado no ranking educacional”, disse.

O representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e palestrante, Moacir Feitosa, defendeu uma ampla mobilização em prol da melhoria da qualidade da educação ofertada pelas escolas públicas, seguindo o exemplo do Maranhão e visando a participação na conferência nacional.

O secretário-adjunto de Gestão Institucional da Seduc e presidente do Fórum Estadual de Educação, Fernando Silva, explicou que as conferências, apontadas como um novo momento de reflexão e avanço integram as ações e abrem o diálogo com a sociedade como parte dos preparativos para as conferências estadual e nacional de educação.

Até junho serão realizadas mais 25 Conferências Intermunicipais de Educação nas sedes dos municípios que abrigam as Unidades Regionais de Educação (UREs), envolvendo os 217 municípios do Estado. Os eventos são promovidos pela Seduc, por meio da Secretaria-Adjunta de Gestão Institucional (Sagi), em conjunto com o Fórum Estadual de Educação (FEE), que é composto por membros titulares e suplentes indicados por uma das 24 entidades representativas que o compõem.

Os eventos têm como objeto de discussão a Educação Básica, Profissional e Superior, incluindo todas as etapas e modalidades de ensino. Primando pela participação de todos os seguimentos locais, visam garantir o debate, com vistas à elaboração de políticas educacionais, que orientarão na melhoria da qualidade do ensino no Brasil e, em especial, no Maranhão.


Fonte: Seduc      Texto: J França






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