domingo, 12 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Soliney Silva nomeia Ribamar Santos na Administração e Rosário Leal na Educação
Soliney Silva, Ribamar Santos, Rosário leal e Suely Silva
(Foto: Portal Gaditas)
Conforme havíamos anunciado, Rosário Leal reassume o comando da Secretaria de Educação, em ato administrativo agora à tarde (09.05), quando o Prefeito Soliney Silva - PSD aproveitou para oficializar, também, a posse do Professor Ribamar Santos no comando da Secretaria de Administração e Governo.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Tímidos e ‘modernos’, Diego Silva e Paulinho são apresentados pelo Fla
Com poucas palavras, dupla que veio do XV chega ao
clube sonhando alto e adota discurso parecido ao citar características: ‘Tem
que saber marcar e atacar'
Diego Silva e Paulinho, reforços do Flamengo,
falaram muito pouco (Foto: Cahe Mota)
Timidez, poucas palavras, olhares perdidos e um
monte de sonhos na cabeça. Diego Silva e Paulinho foram apresentados como
jogadores do Flamengo até certo ponto assustados. A sala de imprensa do CT João
Havelange, em Pinheiral, onde o clube se concentra para período de
treinamentos, nem estava tão lotada assim, mas já dava a dimensão da nova
realidade da dupla. Destaques do XV de Piracicaba no Campeonato Paulista, os
dois estão agora no centro das atenções e são os primeiros reforços do time de
maior torcida do país para o Brasileirão.
O olhar impressionado com tudo que estava a sua
volta, no entanto, não atrapalha a ambição de quem busca o primeiro grande
reconhecimento no futebol. Apesar das declarações curtas, Diego Silva, volante,
de 23 anos, deixa claro que esta é a grande oportunidade da vida.
- Aos poucos, vamos nos soltando. O principal é que
isso aconteça dentro do campo. O reconhecimento será uma consequência. Se o
Flamengo estiver bem, automaticamente vamos aparecer também para o Brasil.
Temos que trabalhar duro para isso.
Fã de novo companheiro de trabalho Elias, Diego
evitou dar corda para as comparações de seu estilo com o de Vampeta -
principalmente em um clube onde o campeão mundial de 2002 não é muito bem
visto. Ao falar das próprias características, definiu-se como um volante
moderno.
- No futebol atual, tem que saber marcar e apoiar o
ataque. Tenho facilidade de fazer as duas funções. O Vampeta é o Vampeta, eu
sou o Diego Silva. É outra história.
Sorridente, mas não menos tímido, Paulinho repetiu
o discurso do amigo. Com um Flamengo no currículo, o de Guarulhos, o atacante,
de 24 anos, que passou pela base do Corinthians, disse:
- Temos que pensar grande, como é essa camisa do
Flamengo. São mais de 40 milhões de torcedores em todo o Brasil, e estamos
cientes desse peso. Viemos em busca de títulos.
A mesma modernidade que Diego Silva apontou como
qualidade marcou o discurso do atacante. Paulinho, por sua vez, deu a entender
que não chega para disputar posição com Hernane, artilheiro do Fla na
temporada, e se mostrou um pouco mais ousado com a bola nos pés.
- Sou um atacante que joga pelas beiradas do campo.
Sou rápido, gosto de ir para cima, e ajudo na marcação também. Hoje em dia, o
futebol está mudado. Se o cara não voltar para marcar, complica o sistema
defensivo. Ataco na correria e volto para marcar.
Paulinho e Diego Silva ficam no Flamengo por
empréstimo até 30 de maio de 2014, com preço dos direitos econômicos fixado,
caso o clube queira mantê-los em definitivo – o valor não foi revelado pelas
diretorias.
Por Cahê Mota Pinheiral, RJ
Indústria de chavões
Os
empresários brasileiros se vestem bem, comem bem, ganham bem, vivem realmente
em outro mundo. Se tivessem um contato mínimo com a realidade, veriam que o
país tem hoje todas as condições de dar um passo além e ultrapassar de vez a
fronteira que o separa das nações mais ricas do planeta. Em vez disso, porém,
continuam atrelados a velhos hábitos e ideias superadas, reclamando de tudo,
menos de sua notável incompetência e secular ineficiência.
Um grupo
desses nossos "líderes empresariais" se reuniu na noite de
segunda-feira em São Paulo para receber o prêmio Executivo de Valor.
E desta
vez se superaram na análise da conjuntura econômica do pais: segundo relatou o
jornal que patrocinou o evento, "a inflação voltou ao topo das
preocupações dos executivos brasileiros".
A
inflação, justo ela, que mantém neste ano um comportamento exatamente igual ao
dos anos anteriores, está causando uma tremenda dor de cabeça aos nossos
industriais.
Eles devem
estar lendo muito o Estadão, a Veja, a Folha, e obviamente não perdem um
capítulo do Jornal Nacional.
Com tantos
problemas por aí, eles temem justamente a inflação...
Diz a
notícia que "em uma lista de seis problemas imediatos - inflação, câmbio,
mão de obra, inadimplência, custo do crédito e demanda fraca -, o aumento dos
preços recebeu notas de oito a dez para a maioria dos 23 premiados".
E aí
segue-se um rosário de queixas:
"Tudo
o que a indústria tenta ganhar em produtividade para ser mais competitiva perde
na inflação. Essa escalada inflacionária (sic) é uma grande ameaça", diz
Fábio Venturelli, presidente do grupo sucroalcooleiro São Martinho.
"A
inflação reduz a capacidade de compra das pessoas e quem mais sofre são os que
têm os menores salários", diz Márcio Utsch, presidente da
Alpargatas.
A notícia
continua, afirmando que "se a inflação é o principal entrave de curto
prazo ao crescimento, fatores de mais longo prazo também foram apontados":
a qualificação da mão de obra - temor número um em 2012 - ficou em segundo
lugar neste ano, acompanhada de perto pelo câmbio.
Como se
vê, os empresários brasileiros não primam pela originalidade:
"A
receita dos executivos para um Produto Interno Bruto (PIB) mais vigoroso e
sustentável nos próximos anos passa pelo aumento da competitividade. Demanda
fraca e o câmbio valorizado estão entre as maiores inquietações de Harry
Schmelzer, presidente da fabricante de motores elétricos WEG. 'A indústria
passa por um momento difícil, o que pode ser percebido pela perda gradual de
dinamismo e de participação do setor na economia', diz. Para ele, as medidas
adotadas pelo governo - como redução do custo do crédito e desoneração da folha
de pagamento - ajudam a mitigar o problema. Mas a retomada do crescimento
envolve mais investimentos em infraestrutura e logística."
O
presidente da Microsoft, Michel Levy, capricha no lugar comum: "O Brasil
deveria primeiro estimular o investimento privado", afirma, e para isso é
necessário rever a política industrial. "Existe forte movimento para
aquecer a demanda, mas é preciso se preocupar com o incentivo à produção",
diz.
Mas ele
não é o único a explorar o chavão. Carlos Fadigas, presidente da Braskem, é
autor de frase lapidar: "O baixo crescimento nos últimos anos deixou claro
que não se pode prescindir da expansão da indústria."
E por aí
vai o festival de platitudes.
De tudo o
que foi dito, sobra apenas a conclusão inevitável: não é à toa que a indústria
brasileira vive um mau momento.
Com lideranças de tal naipe, é um
milagre que as empresas ainda sobrevivam.
"pescado" no Crônicas do Mota
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Policial é preso após investigação indicar que gerente do BB de Miguel Alves foi morto pela polícia
Após investigação, o exame cadavérico apontou que a bala atingida no gerente saiu de uma arma da polícia.
O gerente(de frente com camisa branca) antes de ser assassinado
O comando da polícia militar determinou a prisão
de policial para investigação sobre a sua participação ou não na morte do
gerente da agência do Banco do Brasil de Miguel Alves, Ademilson Alves, durante
tiroteio contra bandidos. No tiroteio morreram o gerente e três assaltantes.
O policial está detido no
quartel do BOPE (Batalhão de Operações Especiais), a prisão ocorreu após que
exame cadavérico apontou que a bala atingida no gerente saiu de uma arma da
polícia.
"pescado" no Portal hoje.com
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