terça-feira, 28 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Alimento dos deuses: Fruta-pão
Com certeza,
“Colhemos aquilo que plantamos”.
Hoje estamos
transbordando de alegria com os resultados da nossa árvore de frutos nobres.
Ela é ecologicamente
correto, uma planta de duração permanente, conserva o solo, e Localidade: Não
Precisa de uma gota de agrotóxico e de nem adubação química.
Estamos falando do
“Alimento dos deuses”, popularmente chamada de Fruta-pão. Ela é o
resultado da nossa dedicação em contribuir para a multiplicação da sua espécie.
Fruta-pão já pronto para colheita
A que aí estamos
vendo já começou a frutificar, provando que a nossa região é ótima para essa
variedade.
A Fruta-Pão é uma
árvore ornamental, de grande porte, e crescimento rápido, podendo alcançar 20
metros de altura. Longeva, vive cerca de 80 anos. Suas Folhas são muito
bonitas, grandes, perenes e profundamente lobadas.
Ela é uma planta monoica,
isto é, com os dois sexos na mesma planta e flores separadas,
masculinas e femininas. A polinização é cruzada,
mas a frutificação não depende da polinização.
Os frutos são
grandes, redondos como melões, e chegam a pesar 3 kg. Sua casca é de
cor verde-amarelada e sua polpa é amarelo-escura nas frutas de As frutas de
massa são ricas em amido, proteínas e vitaminas e
podem ser consumidas cozidas, assadas, em doces ou até mesmo fritas. Também podem
ser transformadas em farinha e utilizadas em panificação e confeitaria.
A polpa da fruta-pão
de massa é rica em calorias, carboidratos, água,
vitaminas B1, B2 e C, cálcio, fósforo, ferro e
tem baixo teor de gorduras. Industrialmente a polpa foi aproveitada como
fruta seca e farinha panificável além de fonte para extração do amido e de
farinha granulada semelhante ao sagu.
Nossa primeira colheita de fruta-pão
Em uso caseiro a polpa - quase
madura - pode ser cozida, assada, transformada em purê ou cortada em
fatias consumidas fritas com manteiga, mel ou melaço.
Cortada em fatias (de 50–10 mm de espessura) secas ao sol ou
em fornos a polpa é usada para o preparo de raspas ou crueiras ou
aparas e para o preparo de farinhas que, misturadas à farinha de trigo,
podem compor o pão caseiro. Madura, a polpa é aproveitada na fabricação de
doces.
Foi trazida
na colonização para o Brasil, mas quando o Império
Português chegou, foi banida por ordem do imperador e quase dizimada
completamente.
Como pode ver, estamos fazendo a nossa parte!
Árvore-do-pão ou fruta-pão: É o nome popular de uma planta da família
das Moráceas, originária da Malásia e das ilhas de Java e
Sumatra. O nome científico da fruta-pão é uma sinonímia, podendo
ser: Artocarpus Incisa ou Artoparpus Altilis.
das Moráceas, originária da Malásia e das ilhas de Java e
Sumatra. O nome científico da fruta-pão é uma sinonímia, podendo
ser: Artocarpus Incisa ou Artoparpus Altilis.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Batom, Beleza e Solidariedade no Futsal da Saúde!
A Secretaria
Municipal de Saúde, na quarta-feira (22.05), no Ginásio de Esportes Uiran
Sousa, com o apoio da Secretaria Municipal de Esportes e lazer, realizou a
abertura do 2o TOFFS – Torneio Futsal Feminino da
Saúde, que será disputado pelas seguintes equipes: SAMUS PopFu,
Panteras, Gladiadoras, Fênix, Elas por Elas, Clínicas, As Guerreiras e SEMUS F. Clube
(Duque Bacelar)
A abertura do torneio contou com várias autoridades que,
juntamente com as atletas, ouviram os hinos Nacional e Coelho-netense.
A Comissão Organizadora de Eventos da Secretaria de Esportes,
comandada pela Srta. Marcinha Vale, preparou uma apresentação do grupo de dança
Kalangos, formado por jovens artistas locais.
O objetivo maior para com o evento é proporcionar lazer às
funcionárias e colaboradores do aparelho Saúde de Coelho Neto, bem como
contribuir com ações beneficentes visando assistir a população carente da
cidade, visto que para adentrar ao Ginásio de Esportes cada torcedor deverá doar
1 quilo de alimento não perecível.
Primeiro Jogo: Fênix X SAMUS PopFu
EQUIPES da competição:
As Guerreiras
As Panteras
Fêniz
Elas Por Elas
SAMUS F. Clube (Duque Bacelar)
Clínicas
Gladiadoras
DE CAMAROTE:
Bolsa Família, ódio e amor
Ministra Tereza Campello:
mais de 70% dos beneficiários do Bolsa Família trabalham
(Foto: Valter Campanato/ABr)
Maior símbolo das
políticas sociais do governo Lula, o programa Bolsa Família já recebeu todo o
tipo de ataques da turma do contra.
É odiado por algumas pessoas, que veem nele um grande curral eleitoral formado por uma multidão de seres imprestáveis, porque são, além de, na maioria nordestinos, vagabundos que escolheram viver da "Bolsa Esmola" do que trabalhar duramente, como fazem os homens de bem.
Neste ano o Bolsa Família completa dez anos de funcionamento.
Tirou dezenas de milhões de seres humanos da miséria, fez outro tanto ascender socialmente, preparou profissionalmente centenas de milhares, e propiciou educação para um número significativo de crianças.
Por tudo que fez virou modelo para várias organizações internacionais e para vários países com os mesmos imensos problemas de desigualdade econômico/social do Brasil.
As consequência dos boatos criminosos da semana passada, dando conta que o governo extinguiria o programa, mostraram a sua importância para o país e a dimensão que ele assumiu.
A Folha, em editorial, cobrou do seu candidato, Aecinho, o fim do Bolsa Família.
Infelizmente, o jornalão não está sozinho nessa cruzada.
O Bolsa Família, ao mesmo tempo que ajuda tanta gente, incomoda alguns poucos - ricos e poderosos, principalmente; preconceituosos, especialmente.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, falou sobre o programa no programa de rádio "Bom Dia, Ministro", da EBC. O seu didático relato está sintetizado na notícia abaixo, da Agência Brasil:
Ministra diz que 70% dos
beneficiários do Bolsa Família trabalham,
mas renda é insuficiente
É odiado por algumas pessoas, que veem nele um grande curral eleitoral formado por uma multidão de seres imprestáveis, porque são, além de, na maioria nordestinos, vagabundos que escolheram viver da "Bolsa Esmola" do que trabalhar duramente, como fazem os homens de bem.
Neste ano o Bolsa Família completa dez anos de funcionamento.
Tirou dezenas de milhões de seres humanos da miséria, fez outro tanto ascender socialmente, preparou profissionalmente centenas de milhares, e propiciou educação para um número significativo de crianças.
Por tudo que fez virou modelo para várias organizações internacionais e para vários países com os mesmos imensos problemas de desigualdade econômico/social do Brasil.
As consequência dos boatos criminosos da semana passada, dando conta que o governo extinguiria o programa, mostraram a sua importância para o país e a dimensão que ele assumiu.
A Folha, em editorial, cobrou do seu candidato, Aecinho, o fim do Bolsa Família.
Infelizmente, o jornalão não está sozinho nessa cruzada.
O Bolsa Família, ao mesmo tempo que ajuda tanta gente, incomoda alguns poucos - ricos e poderosos, principalmente; preconceituosos, especialmente.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, falou sobre o programa no programa de rádio "Bom Dia, Ministro", da EBC. O seu didático relato está sintetizado na notícia abaixo, da Agência Brasil:
Ministra diz que 70% dos
beneficiários do Bolsa Família trabalham,
mas renda é insuficiente
Mais de 70% dos beneficiários adultos do Programa Bolsa Família trabalham, mas, mesmo assim, continuam dependentes do benefício por não obterem, somente com seus esforços, o dinheiro necessário para sustentar a família. O dado foi fornecido pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. O programa federal de transferência de renda completa neste ano dez anos de funcionamento.
De acordo com a ministra, é errado pensar que as pessoas beneficiadas pelo Bolsa Família são pobres porque não trabalham. “Muitos inclusive trabalham no campo e até mesmo têm sua terrinha, mas não conseguem tirar dela o sustento da família. Mesmo nas cidades, há muita gente que não teve condições de estudar e de participar de um curso de qualificação profissional”, disse a ministra, ao participar, na terça-feira, do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.
Ao comentar os transtornos causados pela onda de boatos de que o governo federal iria extinguir o Bolsa Família, a ministra foi enfática. Segundo ela, o governo nunca havia tido problemas com a execução do programa, que beneficia 13,8 milhões de famílias e que, neste ano, quando completa dez anos de existência, conta com um orçamento de R$ 24 bilhões. “Esse é um dinheiro que circula e fortalece a economia de cada uma das unidades da Federação, dinamizando o comércio e a indústria. Se o programa beneficia as famílias carentes diretamente, também ajuda a aquecer toda a economia”, comentou a ministra, rebatendo críticas ao programa, classificado por muitos como “assistencialista” e “eleitoreiro”.
Tereza Campello argumentou que o Programa Brasil sem Miséria, do qual o Bolsa Família faz parte, prevê uma série de investimentos públicos na qualificação profissional dos beneficiados por programas sociais, “exatamente para que não seja apenas a transferência de renda o apoio que damos para que a população saia da extrema pobreza”.
De acordo com a ministra, a ampliação do Bolsa Família garantiu que 22 milhões de brasileiros deixassem a situação de extrema pobreza. “Agora, temos um grande desafio, que é levar qualificação profissional e oportunidades para essas famílias que querem melhorar sua situação”, disse a ministra.
Segundo ela, mais de 450 mil trabalhadores de todo o país já se matricularam ou estão frequentando os cursos de qualificação oferecidos por entidades como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Serviço Nacional do Comércio (Senac), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e os institutos federais de ensino por meio do Programa Nacional de Aceso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “Estão sendo oferecidos cursos de excelência e o público tem atendido ao nosso chamado e participado”.
Ainda respondendo às críticas ao programa, a ministra disse que os dados de acompanhamento do programa indicam que o dinheiro é bem gasto pelas famílias. “Em 93% dos casos, o recurso é pago às mulheres, mães de famílias. E nossos indicadores apontam que ele é gasto em comida, remédios, material escolar, roupas e calçados. Não temos nenhum tipo de indício de que o recurso seja desviado”, comentou.
Tereza Campello disse que o Bolsa Família superou as críticas feitas no início de operação e atualmente é um programa reconhecido em todo o mundo como referência de política pública bem-sucedida. “Hoje, a maior parte da população reconhece os avanços, não só quanto à melhoria da renda, mas também por levar as crianças às salas de aula”, explicou.
De acordo com a ministra, o balanço do Bolsa Família é favorável com relação à educação. “Nestes dez anos de existência do programa, as crianças beneficiadas tiveram uma redução muito grande no percentual de evasão das escolas. E não só estão abandonando menos a escola, como conseguiram chegar a um desempenho igual às demais [da rede pública], repetindo menos de ano. Isso é uma prova de que o programa está no caminho certo”, garantiu.
"pescado" no Crônicas do Motta
quarta-feira, 22 de maio de 2013
"Escolhas injustas, critérios errados!"
Não deu para entender a ausência do Jogador Felipe Gabriel (Botafogo) na relação dos melhores do campeonato carioca 2013. Há quem diga que tudo (essas premiações) não passa de armações. vejamos:
Juninho, do New York Red Bulls, dos Estados Unidos
Ídolo
do Vasco, o meia Juninho, do New York Red Bulls, dos Estados Unidos, estreou
uma coluna em seu perfil no Facebook chamada "Juninho, no ângulo" e,
em seu primeiro texto, detonou a ausência de Fellype
Gabriel na seleção do Carioca. O Reizinho acredita, inclusive, que o
botafoguense deveria ter sido escolhido o melhor jogador, ressaltando que isso
só não aconteceu porque o camisa 11 não se chama Felipedorf, em alusão ao
craque holandês, o vencedor
do prêmio.
Em
tom ácido, discute os critérios e ainda diz que há "carta marcada"
para definir quem será o principal destaque do Brasileirão, que começa neste
sábado.
"Escolhas injustas, critérios errados!"
"Os
critérios para escolha dos ganhadores de prêmios no futebol brasileiro estão
ficando sem crédito e cada
vez mais injustos. Qual seria o normal? Jogar bem, ter regularidade e ser
eficiente a competição toda. Mas não é assim. Parece que basta ter nome forte
que já parte em vantagem. Achei um absurdo Felipe Gabriel ficar fora da seleção
do carioca e mais ainda não ter sido o melhor jogador do campeonato. Ele jogou
muito em todas as partidas e foi muito mais regular que Seedorf, por exemplo.
Só que ele não se chama Felipedorf. Meu respeito ao Seerdof que é claro um
grande craque, mas se o prêmio é cariocão 2013, Felipe foi o melhor.
Nosso futebol
é imenso e é preciso avaliar o desempenho por partida se quiserem premiar os
melhores. Falo isso, porque ser escolhido entre os melhores é uma realização
pessoal incrível e motiva o atleta pra melhorar sempre. Só que ser o melhor e
simplesmente não ser escolhido, desmotiva demais.
Em breve,
posso até dizer quem vai ser o bola de ouro do campeonato brasileiro. A carta
já está marcada."
Fonte:Globoesporte.com
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Boatos, crimes e o que vem por aí
(CRÔNICAS DO MOTTA) A informação pode não
ganhar uma guerra sozinha, mas certamente é uma ajuda e tanto para o lado mais
forte se sobrepor ao mais fraco.
Visto assim, o boato criminoso espalhado no fim de
semana sobre o fim do Bolsa Família, tem de ser encarado como parte de uma
estratégia da guerra que a turma do contra move contra o governo Dilma - ou o
governo do PT, como queiram.
Não foi obra de alguns moleques, nem de gozadores
ou farristas inconsequentes.
O ministro da Justiça diz que já mandou a Polícia Federal
investigar o crime.
Espalhar boatos na campanha eleitoral sobre o
adversário, como os tucanos e assemelhados cansaram de fazer com Lula e Dilma,
é uma coisa.
Só os tolos, os ingênuos, os bobalhões, acham que
esse pessoal vai entregar a rapadura ao PT novamente sem apelar para todos os
golpes sujos que já foram inventados - ou estão por criar.
FAÇA JÁ A SUA RENDA
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