Secretário Cláudio Azevedo e o deputado Jota Pinto
em visita à Barragem Maria Rita
O Secretário de Estado de
Agricultura, Pecuária e Pesca, Cláudio Azevedo, e o deputado estadual Jota
Pinto, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Baixada Maranhense,
visitaram, a primeira etapa das obras de construção da Barragem Maria Rita,
localizada entre os municípios de Bequimão e São Bento. A ida à barragem, que
aconteceu na semana passada, teve como objetivo conhecer o projeto para
viabilizar recursos para a conclusão da obra, que vai beneficiar, ainda, os municípios
de Apicum-Açu, Bacurituba, Palmeirândia e Alcântara.
Também integraram a comitiva, o
superintendente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e
Parnaíba do Maranhão (Codevasf), João Batista Martins; e os prefeitos
recém-eleitos João Felipe Lopes (Peri-Mirim), Carlos Alberto Lopes Pereira (São
Bento) e José Martins (Bequimão).
Cláudio Azevedo conversa com deputado
e prefeitos recém-eleitos de Bequimão e Apicum-Açu
Cláudio Azevedo explicou que a
conclusão da barragem é um pleito dos prefeitos eleitos. “Fomos procurados
pelos gestores municipais da região e viemos até aqui para conhecer o projeto,
pois esta barragem vai impedir que a água do mar avance nos campos e perenizar
a água doce, viabilizando a criação de animais, a pesca e também o plantio”,
ressaltou ele.
A extensão da barragem é de
aproximadamente 11 km, interligando os municípios de São Bento, Apicum-Açu e
Bequimão. “Faltam cerca de 5km para concluir a obra”, informou o prefeito
eleito de Bequimão, José Martins. A barragem concluída deve beneficiar cerca de
três mil famílias de agricultores familiares da região, que vivem da pesca, do
plantio e da criação de pequenos animais, como porcos, galinhas e patos.
Cláudio Azevedo conversa com moradores da região
O morador de Bequimão que estava
na barragem, José Pereira Neto, contou que a realidade da região é de que no
inverno enche tudo de água, mas que no verão seca tudo. “Com a conclusão dessa
barragem vai melhorar muito porque aqui a gente cria pato e porco, além de
pescar nessa barragem”, disse ele.
O superintendente da Codevasf no
Maranhão, João Batista Martins, explicou que a água que fica represada na
barragem é oriunda não só das chuvas, mas de várias cabeceiras de rios e
riachos que desembocam nos campos. “Com a primeira etapa concluída, já
observamos resultados positivos, pois ela permitiu que a água permanecesse por
mais tempo nos campos”, contou ele.
Fonte: Sagrima Texto: Vitória Castro