Raymundo José:
Estamos chegando aos primeiros 365 dias de atividade do nosso blog, e veja como começamos (TEXTO ORIGINAL, sem edição).
publicado em 18 de novembro de 2010
Estávamos em mais um treino matinal nosso, na categoria masters de futebol, no estádio. Até aí tudo normal se a resenha pré-jogo fosse sobre o encontro Brasil 0 X 1 Argentina. Não, não era esse jogo o assunto que dominava o comentário, mas o espantoso crescimento do cadastramento de novos “Pescadores” nas diversas Colônias de pescadores espalhadas em todo o Maranhão.
Crescimento esse que afeta até os nossos treinos, pois alguns companheiros agora deixam de treinarem para passarem o tempo no rio, nas lagoas e nos açudes do nosso município, pois “a qualquer hora pode chegar a fiscalização” que anda, em todo o Maranhão, procurando entender o crescente aumento do número de filiados nas colônias de pescadores. E “do jeito que o peixe estar correndo nesse rio” é pra não ficar fora d’água mesmo. Outro dia, uma senhora começou a explicar o porquê de não ter se filiado à colônia de pescadores. Ali não dei atenção ao assunto, mais agora entendo o medo da quase “pescadora”. Como o meu anzol é muito pequeno e as minhas iscas (provas) desaparecem quando começo a falar em “pescador”, vou ficar apenas contemplando o assunto comentado pelo Luís Cardoso, no seu Blog. Como segue:
A Polícia Federal do Maranhão acaba de constatar que o número de pescadores no Maranhão que recebem o Seguro Defeso, uma espécie de bolsa do governo federal dada durante o período da piracema (época da reprodução dos peixes em que é proíbido pescar comercialmente), dobrou de 45.000 para 90.000 ,de forma bastante estranha.
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