terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Para 2013: O Clarear de um Novo Dia

Clarear de um Novo Dia!
Nascer do Sol - Praia de Atalaia - Luís Correia-PI
(Foto: Raymundo José)
O tempo.
O tempo é um fenômeno natural que passa, e passa para todos.
O tempo, é o Senhor dos sonhos, dos desejos, das aventuras, das contestações, enfim... “O Tempo é o Senhor da verdade”.
O Ano de 2012, foi um período de um tempo. Para uns de alegria, para outros, de menos alegria. Alegres sim, aqueles que planejaram-se, organizaram-se, e, conquistaram seus objetivos. Menos alegres, aqueles que perderam amigos, familiares, enfim, os seus entes queridos. Mas, a vida, não pode e nem deve ser, um mantra de tristeza. Viver, é uma grande alegria. Alegrar-se, é contemplar a Vida.

De 2012, tenho excelentes recordações. Realizações. Muitos agradecimentos a fazer.

Para 2013, que este, nos traga Saúde, que é o Dom da Alegria. Que reine a Paz entre as pessoas. Que não haja espaço para o ódio, para a tortura, para a discriminação, e, nem para o preconceito, que em alguns embriagam-se, com a desfaçatez.

Que 2013, seja o esplendor de um novo tempo, de um abismal de júbilo, de apertos de mãos, de abraços e afetos.
Que o divertimento, seja um acontecimento para a felicidade de cada um.
A mim, cabe mais. Cabe saudar cada um, aos que, de uma forma ou de outra, mantenho um laço de amizade.
Amizade, o Dom Fraternal do Acolhimento.

Precisamos acreditar. Acreditar sempre em um Novo Tempo, para o “Clarear de um novo Dia”.

Encontremo-nos, em 2013.
Desejos de Saúde, para você.

Cultivemos a amizade........sempre!

Abraços.

Raymundo José e Família

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

FOTOS: Confraternização dos Amigos da Bola

Campeões Coelho-netenses: Joãozinho, Raymundo José, Arara e Renato,
Hideraldo, Sidney e Cecé
 
“Confraternização dos Amigos da Bola”, dia 22.dez.12, no Estádio João Santos Filhos. A partida já é tradicional, quando os craques coelho-netenses se encontram em campo para reviverem os grandes momentos do futebol local.
 
Veja os detalhes do jogo, AQUI
 

domingo, 30 de dezembro de 2012

Clarear de um Novo Dia!

Nascer do Sol - Praia de Atalaia - Luís Correia-PI
(Foto: Raymundo José)

O tempo.
O tempo é um  fenômeno natural  que passa, e passa para todos.
O tempo, é o Senhor dos sonhos, dos desejos, das aventuras, das contestações, enfim... “O Tempo é o Senhor da verdade”.

 O Ano de 2012, foi um período de um tempo. Para uns de alegria, para outros, de menos alegria. Alegres sim, aqueles que planejaram-se, organizaram-se, e, conquistaram  seus objetivos. Menos alegres, aqueles que perderam amigos, familiares, enfim, os seus entes queridos. Mas, a vida, não pode e nem deve ser, um mantra de tristeza. Viver, é uma grande alegria. Alegrar-se, é contemplar a Vida.
De 2012, tenho excelentes recordações. Realizações. Muitos agradecimentos a fazer.

Para 2013, que este, nos traga Saúde, que é o Dom da Alegria. Que reine a Paz entre as pessoas. Que não haja espaço para o ódio, para a tortura, para a descriminação, e, nem para o preconceito, que em alguns embriagam-se, com a desfaçatez.

Que 2013, seja o esplendor de um novo tempo, de um abismal de júbilo, de apertos de mãos, de abraços e afetos.

Que o divertimento, seja um acontecimento para a felicidade de cada um.

A mim, cabe mais. Cabe saudar cada um, aos que, de uma forma ou de outra, mantenho um laço de amizade.

Amizade, o Dom Fraternal do Acolhimento.

Precisamos acreditar. Acreditar sempre em um Novo Tempo, para o “Clarear de um novo Dia”.

Encontramo-nos, em 2013.
Desejos de Saúde, para você.

Cultivemos a amizade........sempre!

Abraços.

Raymundo José e Família

sábado, 29 de dezembro de 2012

Gastão Vieira: Mais Concorrência

» ROSANA HESSEL
» PAULO SILVA PINTO
» DENISE ROTHENBURG

O ministro do Turismo, Gastão Vieira, defende uma intervenção na aviação civil. Ele lembra que as companhias aéreas são concessionárias de um serviço público. Com o mercado cada vez mais concentrado, as tarifas abusivas podem virar um pesadelo constante para o passageiro, tornando o turismo interno proibitivo. Vieira defende uma ação do governo semelhante à que ocorreu às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em julho deste ano. “Quando começou aquela flutuação de diária de hotel, chamamos o setor hoteleiro e falamos que não iríamos admitir aquilo. E as diárias caíram”, afirma. Na avaliação de Vieira, é preciso aumentar a oferta de assentos em aviões e, para isso, a solução mais rápida seria ampliar a concorrência, abrindo espaço para companhias aéreas estrangeiras atuarem no mercado doméstico. “É a medida de impacto mais imediato, até que se arrume uma solução definitiva”, explica.“ Nós já encaminhamos um documento para a Casa Civil sobre isso”, destaca. Atualmente, um dos desafios do ministro é concluir o Plano Nacional de Turismo (PNT), que tem por meta fazer com que o Brasil passe do sexto maior mercado no planeta do segmento para o terceiro lugar global até 2022. A seguir, os principais trecho da entrevista concedida ao Correio.

Ministro, é razoável o passageiro pagar R$ 3 mil em uma passagem só de ida de Brasília para Fortaleza ou para Salvador na alta temporada?

Nós estamos muito preocupados com essa situação. Na última reunião do Conselho Nacional de Turismo, esse foi um assunto absolutamente recorrente. Do nosso ponto de vista, do turismo, isso tem um impacto muito grande. As companhias aéreas disseram que o quilômetro voado na Europa é 26% mais barato que o voado no Brasil. Esse foi o argumento que eles trouxeram para nós. Por conta disso, pediram para entrar no plano de desoneração da folha salarial. O governo concedeu. A partir do momento que essa reivindicação foi atendida, as coisas começaram a se complicar. O mercado começou a ficar muito confuso depois as fusões da Gol com a Webjet e da Azul com a Trip. A oferta diminuiu e o preço subiu. O mercado, que era altamente competitivo, com várias empresas operando, deu uma concentrada.

O que seria possível fazer para aumentar a concorrência?

Se você me perguntar como cidadão e não como ministro, eu acho que a alternativa agora, e não há outra economicamente, é aumentar a oferta. E, para aumentar a oferta, é preciso permitir que empresas estrangeiras que voam no Brasil ofereçam assento. Essa é a medida de maior impacto, mais imediato e que arruma essa situação pelo menos até que se tenha uma solução definitiva.

Agora, passando do cidadão para o ministro, o senhor não acha que seria o momento de colocar isso na mesa de discussão?

Isso está na mesa de discussão. Vocês lembram que houve uma reunião sobre o setor aéreo entre o Comitê Gestor do Conselho Nacional de Turismo na Casa Civil com a ministra Gleisi (Hoffman) Ela disse que o governo acendeu a luz amarela com relação ao setor. A posição do Ministério do Turismo é forçar que esse assunto esteja na mesa. Nós já encaminhamos um documento para a Casa Civil sobre isso. O que pode acontecer? Há um número razoável de pessoas querendo voar nesse período sem ter assento. E eles (as companhias aéreas) têm um pleito quando ao combustível. Dizem que as taxas elevam o custo do querosene de aviação a 26% acimada média mundial.

Mas isso só explica um pedaço do problema, não?

O ministério pediu a eles (as empresas aéreas) que colocassem os pleitos e o que eles se propunham a fazer. Disseram que desejariam aumentar em 20% a oferta de assentos em troca de uma alíquota única de ICMS (sobre o combustível) de 13%. Alguns estados já possuem uma política clara para o turismo e aplicam recursos próprios. O Ceará anunciou durante a inauguração do estádio Castelão que colocou R$ 1 bilhão na área. Acabaram as obras antes do previsto e sem aditivo. Uma coisa fantástica. E isso ocorreu porque foi uma PPP (parceria público privada) redondinha. Só que não há nenhum governador diante de um pedido para reduzir o ICMS do querosene de aviação que não responderia “tudo bem, mas quero uma linha direta de avião do exterior para o meu estado”. É preciso lembrar que isso (o transporte aéreo) é uma concessão e tem um aspecto social fortíssimo. Isso não é só concorrência de mercado. É, além disso, a posição do Ministério do Turismo é mostrar para o governo que a gente deve agir.

Essa demanda para baixar o ICMS dos combustíveis está sendo discutida com os estados?

Nós estamos colocando isso na agenda do conselho dos secretários estaduais de turismo, o Fornatur. Essa agenda vai entrar no conselho dos secretários estaduais de turismo.

A presidente Dilma se manifestou sobre isso?

Tem toda uma arrumação: órgãos próprios, Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), SAC (Secretaria de Aviação Civil). A Casa Civil faz a coordenação. Isso só chega para a presidente quando há um certo consenso.

A existência de tantos órgãos para cuidar do mesmo tema não atrapalha?

Aí a gente entraria em outra discussão. O importante é o seguinte: esse é um assunto urgente e o governo deve agir, no meu entendimento, como agimos na Rio+20.Quando começou aquela flutuação de diária de hotel, todo mundo foi chamado, inclusive o Ministério da Justiça. Chamamos o setor (hoteleiro) e falamos que não iríamos admitir aquilo. E as diárias caíram. A expectativa é que alguma coisa aconteça porque isso (preço das passagens) está virando um fato popular muito forte.

Os gastos dos brasileiros com viagens internacionais devem chegar a US$ 15,5 bilhões neste ano e a US$16,3bilhões em2013, segundo dados do Banco Central. Quando é que a gente vai assistir uma trajetória de queda e finalmente a um superavit nessa conta?

A resposta é extremamente complexa. Temos uma agenda complicada pela forma como o Itamaraty encara essa questão de visto. A França quer fazer promoções aqui de olho no brasileiro, o terceiro maior gastador em Paris. Além disso o câmbio, sobre o qual não temos interferência, favorece a vinda de estrangeiros para o Brasil. Hoje, um problema que o governo enfrenta é o aumento do consumo de produtos importados. A indústria está com dificuldade para retomar a produção. É complicado dizer que vai diminuir o volume de turistas brasileiros gastando no exterior. Há uma vantagem comparativa indiscutível, por ser infinitamente mais barato comprar e ficar lá fora do que dentro do Brasil. Nós recebemos entre 5 milhões e 5,4 milhões de turistas estrangeiros. Neste ano, deverão ser 5,8 milhões. O México recebe 18 milhões, e a Índia, 14 milhões. O Brasil não oferece nenhuma vantagem ao turista. Aqui, não tem tax free para troca no aeroporto. Precisamos melhorar a competitividade.

E como se faz isso?

Diminuindo os custos. Os hotéis e resorts melhoraram. Eles aumentaram a ocupação que era abaixo de 50% e passou para mais de 60% como consequência da desoneração fiscal. Mas eles ainda não baixaram o preço. Se quiser ir para um resort no Nordeste neste fim de ano, você não vai,como eu não vou. É mais barato ir para fora do país. Competitividade é uma palavra-chave. E ela requer uma série de ações. Temos que formar gente. Precisamos melhorar o desempenho dos nossos hotéis. Estamos implantando o registro eletrônico dos hóspedes e a reclassificação das estrelas para quem merece. Há uma série de coisas que não têm efeito de curto prazo. Estamos de olho nos russos, nos chineses e nos indianos e nos canadenses. Podemos pegar carona daqueles que vão para a Argentina, para que estiquem até o Brasil. A vantagem que nós temos são os grandes eventos. Queiramos ou não, o pós evento nos exige uma capacidade enorme de fazer com que esse turismo eventual da Copa seja permanente. Os bancos oficiais neste ano estão permitindo R$ 9 bilhões em investimentos até novembro. Em 2002,era R$ 1 bilhão.

Como está o andamento do Plano Nacional de Turismo, já que era para ele ser anunciado logo depois da volta da presidente das Olimpíadas de Londres?

Ele foi adiado porque estamos propondo que ele seja aprovado com a proposta da agenda estratégica e com as medidas concretas para os quatro campos: parques temáticos, turismo natural, turismo cultural e litoral brasileiro. Ele passa a ser um plano em ação e não apenas um plano de intenção.

O senhor mencionou divergência em relação ao Itamaraty sobre a questão do visto. Qual deveria ser o princípio?

O Itamaraty adota como dogma de fé o princípio da reciprocidade. Eu só te dispenso do visto se tu me dispensares do visto. É claro que isso acaba atrapalhando. Há uma proposta interessantíssima da ministra do Turismo do México que é a seguinte: se o chinês recebe visto para entrar no México, esse visto deveria autorizar o turista a ir para a Argentina, para o Brasil, e andar pelo nosso continente. Só que para o Itamaraty não funciona assim e isso atrapalha muito. Na última reunião dos ministros do Mercosul, a pauta foi essa: nós aproveitarmos conjuntamente a oportunidade de atrairmos mais turistas para o nosso país. Temos trabalhado bastante com o Itamaraty nesse sentido, tanto no desenvolvimento do passaporte eletrônico, como nessa questão da concessão de visto. Isso acaba entrando na agenda da presidente Dilma. Esse é um assunto recorrente em quase todas as viagens internacionais. Tanto pela força que o turismo passar a ter no Brasil, quanto para os outros países, interessados nos turistas brasileiros. Os visitantes estrangeiros estão salvando a Espanha e Portugal.

Termina neste domingo Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa

 
       Os criadores de bovinos e bubalinos têm até este domingo (30) para vacinar seus animais contra a febre aftosa. A campanha, realizada pela Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged), órgão vinculado a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), iniciou no dia 01 de novembro e foi prorrogada para até o dia 30 de dezembro em consequência da estiagem que atingiu o Maranhão.

Após a vacinação, o criador terá até o dia 20 de janeiro para comprovar a imunização dos animais. Basta ele levar a nota fiscal de compra da vacina no escritório da Aged em que é cadastrado.

Caso o criador não vacine seu gado no prazo, será multado em R$200,00 e mais R$ 5,00 por animal não imunizado. O criador que vacinar e não comprovar a vacinação também paga multa no valor de R$200,0.

O diretor geral da Aged, Fernando Lima, explicou que os números da parcial realizada pela Aged dos animais já imunizados e que os criadores já comprovaram a vacinação, está dentro da média das últimas campanhas. "Com certeza até o dia 20 de janeiro de 2013 atingiremos o índice da última campanha ocorrida em junho, que foi de 97%, avaliou Fernando Lima. "É preciso um esforço de todos para que isto venha a ocorrer, diante das dificuldades climáticas adversas ocorridas nesta segunda etapa da campanha", complementou.

A previsão é de que em meados do mês de maio de 2013, o Maranhão eleve do atual status de Zona de Médio Risco e seja classificado, nacionalmente, como Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação. A classificação internacional junto a Organização Mundial da Saúde está prevista para maio de 2014.

Na semana passada o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), divulgou o resultado da sorologia de 10.800 animais do rebanho maranhense, que apontou a inexistência da circulação do vírus da aftosa. "Esse resultado, juntamente com outros já alcançados pelo Maranhão, como por exemplo, a melhor nota de avaliação na auditoria realizada em oito estados que pleiteiam essa nova classificação sanitária e também o recorde de cobertura vacinal de 97% de imunização, atende a todos os critérios do Mapa para que sejamos classificados como zona livre da doença", explicou o secretário da Sagrima, Cláudio Azevedo.

Índices de cobertura vacinal das últimas campanhas de vacinação

ANO
I ETAPA (%)
II ETAPA(%)
2002
66,7
68,68
2003
50,11
87,51
2004
85,67
85,31
2005
92,24
94,06
2006
91,38
91,37
2007
92,84
92,82
2008
93,43
94,24
2009
95,99
95,59
2010
95,92
94,87
2011
96,59
97
2012
97

 
Fonte: Sagrima/Aged Texto: Arícia Dino

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Dilma comenta marcas do seu governo


Presidenta Dilma Rousseff durante café da manhã
oferecido aos jornalistas-setoristas do Palácio do Planalto.
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
 
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (27), no Palácio do Planalto, durante café da manhã com jornalistas, que a redução dos juros e da carga tributária e os investimentos em infraestrutura e educação foram os pontos que marcaram seu governo nestes dois anos de mandato. Segundo ela, todas estas medidas vão gerar um crescimento sustentável nos próximos anos.
 
“Eu acredito que o Brasil, em 2013, vai crescer. O Brasil vai crescer, e mais, nós estamos abrindo um caminho, não só de crescimento, mas de melhoria de oportunidades. O Brasil vai se dedicar muito a melhorar as condições de educação da nossa população, do nosso povo (…) Acredito também que o ano que vem vai ser um ano muito bom, porque nós vamos continuar superando a pobreza extrema, que é o compromisso do meu governo até 2014″, disse.
Leia abaixo os principais trechos da entrevista:
Energia
Eu acho ridículo dizer que o Brasil corre risco de racionamento (…) Não tem crise de energia no país. Aliás, pelo contrário, o Brasil hoje é um país que não tem a menor crise de racionamento. Nós estamos fazendo todo o possível. E eu quero dizer que é meu compromisso e, insistir junto ao setor elétrico, para também que essas interrupções na área de transmissão de energia e na área de distribuição de energia sejam superadas.
Impostos
O Brasil precisa reduzir os impostos. Quando você reduz a carga dos juros, você tem condições de reduzir os impostos. Nós optamos por uma redução da tributação sobre folha de pagamento porque implicaria em reduzir o custo do trabalho porque era um fator extremamente estranho no Brasil. A gente tributava quem mais empregava. É algo que não é consistente com um crescimento sustentável de médio prazo. Queremos fazer reduções.
Juros e competitividade
Este foi o ano da competitividade, de buscar a competitividade. Eu sei que buscar a competitividade vai ser algo que nós teremos de fazer permanentemente ao longo de todos os anos. Mas, a partida foi dada este ano. Primeiro com a redução dos juros. O Brasil precisava buscar um patamar de juros compatível com o que é praticado internacionalmente.
Infraestrutura
Ninguém faz infraestrutura em um ano. É uma simplificação que nós não podemos nos permitir. A infraestrutura dos países, ela é feita ao longo de anos. Eu estava olhando alguns países da União Europeia – você olha que eles tiveram 20 anos para fazer a infraestrutura que têm – nós, recém-começamos esse processo de investir em infraestrutura no Brasil. Paramos 20 anos. Agora, tem que virar uma obsessão do país, investir em infraestrutura.
Educação
O Brasil não terá um crescimento sustentável se não investir em educação, e muito (…) nos anos iniciais eu preciso de um tratamento que implica em gastos, não só para creche, mas, sobretudo, para alfabetização na idade certa. E além de alfabetização na idade certa, nós precisamos de escola integral.
 
Fonte: Blog do planalto

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

300 Mil acessos!

 
Hoje meus parabéns é para você, eleitor deste blog, pois estamos chegando, em breve, aos 300 mil acessos. Se não fosse a sua participação não estaríamos a conquistar tamanho feito, em apenas dois anos de atividade.  Pode parecer pouco, mas se começamos do zero e já ultrapassamos, sem que esse seja o objetivo, vários outros que se dizem ser o .......... como não considerar esta marca uma grande vitória.
Portanto, muito obrigado por acreditar em um trabalho feito, especialmente, buscando levar até você a boa informação.
Vamos juntos, pois esses são apenas os primeiros passos dessa nossa caminhada.