sexta-feira, 15 de abril de 2011

Governo prestigia lançamento de programa da Suzano em Imperatriz

O secretário chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, representou a governadora Roseana Sarney no lançamento do Programa de Capacitação de Pessoas - Capacitar, parceria com a Suzano Papel e Celulose, nesta quinta-feira (14), no Palácio do Comércio, em Imperatriz, e destacou o momento econômico e positivo que o Maranhão está vivendo. A solenidade contou com presença do diretor presidente da Suzano, Antônio Maciel, e de membros da diretoria da empresa.
“O Governo do Estado é parceiro dessas iniciativas e o Maranhão já experimenta os benefícios vindos da confiança resgatada pelo governo, atraindo grandes empreendimentos. É o crescimento tomando forma, transformando a cidade. A fábrica de papel e celulose não é mais futuro em Imperatriz, agora é realidade”, declarou Luís Fernando Silva. Também estiveram presentes ao evento os secretários de Indústria e Comércio, Maurício Macedo; do Trabalho e Economia Solidária, José Antonio Heluy; e da Agricultura, Pecuária e Pesca, Cláudio Azevedo.
O programa Capacitar é uma parceria firmada pela Suzano Papel e Celulose com o governo, Prefeitura de Imperatriz, Sindicatos dos Trabalhadores da Construção Civil e Patronal da Construção Civil, Sine Maranhão, Associação Comercial, Senai, Fiema, Sine Bahia e empresas fornecedores da Suzano.
Na solenidade, Luís Fernando Silva também parabenizou Imperatriz por receber o empreendimento da Suzano. O secretário lembrou que a fábrica só foi instalada em Imperatriz devido ao empenho da governadora Roseana que, após assumir o mandato, passou a trabalhar e a discutir com a diretoria da empresa a viabilização da instalação da fábrica em Imperatriz.
O fato também foi lembrado na solenidade pelo prefeito Sebastião Madeira. “Reconheço publicamente o esforço da governadora Roseana Sarney em tirar todas as barreiras que impediam a concretização desse empreendimento, que hoje é uma realidade”, declarou.
Luís Fernando Silva fez, ainda, um balanço das oportunidades que estão surgindo no Maranhão, a exemplo do polo de grãos da Região de Balsas, que deverá ultrapassar a marca de um milhão de toneladas; e da Refinaria Premium, em Bacabeira. “São todos empreendimentos que deverão melhorar ainda mais a qualidade de vida dos maranhenses. Esta tem sido a preocupação da governadora Roseana”, afirmou.
O secretário Maurício Macedo declarou que o governo está buscando criar oportunidades de trabalho para a juventude. “O governo prepara para os próximos dias o lançamento do maior programa de qualificação de jovens em todos os tempos no Maranhão. Assim, estamos contribuindo para melhorar a vida das pessoas, com mais emprego e renda”, declarou o secretário.


CORRELATA

Governo do Estado e Suzano assinam acordo para qualificação

 A Região Tocantina vai receber investimentos da ordem de R$ 10 milhões em capacitação profissional voltada para Construção Civil e Montagem Industrial. É o que prediz o acordo assinado, na manhã desta quinta-feira (14), em Imperatriz, pelo secretário-chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, o presidente do Grupo Suzano, Antônio Maciel Neto e representantes de outras entidades apoiadoras do projeto.
O programa Capacitar prevê 5.640 vagas para qualificação e certificação em 17 cursos, dentre eles, pedreiro, armador de ferragens, instalador hidrosanitário, montador de andaime, caldeireiro, encanador industrial, soldador de estrutura metálica, mecânico e outros, totalizando cerca de 1 milhão de horas de capacitação em cinco municípios: Açailândia, Governador Edison Lobão, João Lisboa, Porto Franco e a própria Imperatriz. 
O esforço conjunto busca qualificar, previamente, trabalhadores de Imperatriz e região, no intuito de contratar o máximo possível de mão de obra local na instalação de grandes empreendimentos no município, a exemplo da fábrica de papel e celulose da Suzano, que deverá ser a segunda maior do mundo.
Os cursos são totalmente gratuitos, com o fornecimento de lanche, uniforme e material didático. Para participar, basta saber ler e escrever (no caso dos cursos para Construção Civil) ou ter concluído o ensino fundamental ou médio, para os cursos da área de Montagem Industrial. O calendário e os locais de inscrições serão divulgados pela imprensa.
Na cerimônia de assinatura do acordo, o diretor executivo de Recursos Humanos da Suzano, Carlos Alberto Griner, ressaltou a importância de realizar parcerias e de oferecer uma dimensão social ao empreendimento. “O que queremos com o programa Capacitar, é atender necessidades que transcendam as fronteiras do nosso projeto. Queremos qualificar para além das necessidades da nossa fábrica”, destacou.
Também participaram da assinatura do acordo o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, o presidente da Fiema, Edílson Baldez, o secretário de Trabalho, José Antônio Heluy, dentre outras autoridades. A Secretaria de Trabalho faz parte da logística de seleção e recrutamento de trabalhadores interessados em fazer os cursos, através do Sine de Imperatriz. “Oferecemos a estrutura do Sine mais o nosso banco de dados, para fazer a logística de encaminhamento de candidatos para os cursos e após a conclusão do programa, teremos um banco de currículos muito mais qualificado”, enfatizou José Antônio Heluy.

Suzano no Maranhão
As obras da construção da fábrica da Suzano em Imperatriz foram adiantadas em seis meses, com previsão de início já no mês de junho. “O processo de instalação, incluindo as liberações ambientais e legais, foi tão eficiente que resolvemos adiantar o início das obras”, explicou o presidente do grupo.
As atividades efetivas do empreendimento devem começar em 2013, com capacidade de produzir até 1,3 milhão de toneladas de celulose ao ano. Toda a produção de Imperatriz tem como destino a exportação, que será feita pelo terminal portuário do Itaqui. O investimento total na instalação do projeto é de R$ 4 bilhões.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Problema na Subestação da ELETRONORTE em Coelho Neto causou falta de ENERGIA em 27 municípios do Maranhão

A interrupção no fornecimento de energia elétrica que aconteceu na noite do dia 11 de abril, entre 19 horas e 34 minutos e 19 horas e 47 minutos atingindo 121.570 unidades consumidoras nos municípios de Milagres do Maranhão, Santa Quitéria do Maranhão, Buriti, Brejo, Barreirinhas, Urbano Santos, Vargem Grande, São Benedito do Rio Preto, Mata Roma, Chapadinha, Anapurus, Nina Rodrigues, Coelho Neto, Afonso Cunha, Aldeias Altas, Caxias, Duque Bacelar, Humberto de Campos, Santo Amaro do Maranhão, Morros, Icatu, Primeira Cruz, São Bernardo, Santana do Maranhão, Paulino Neves, Tutóia, Belágua, foi motivada por problemas na Subestação de Coelho Neto, de responsabilidade da ELETRONORTE.
Durante todo o período, a Diretoria de Distribuição da CEMAR manteve contato com a Direção Regional da ELETRONORTE, até o restabelecimento total do fornecimento da energia elétrica para as localidades atingidas.

Esta é a segunda vez, somente este mês, que municípios maranhenses ficam sem energia elétrica por problemas no suprimento da ELETRONORTE que, nesta ocorrência, interrompeu o fornecimento às subestações da CEMAR em Chapadinha, Coelho Neto, Urbano Santos, Santa Quitéria, Periá, Palestina, Brejo e Barreirinhas.

Assessoria de Imprensa da CEMAR.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sindicatos de professores X Defensores da Boa Educação


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Há muito tempo vejo e ouço movimentos sobre a busca de melhorias para com a Educação dos nossos filhos, principalmente os atos vindos via Sindicatos de Professores. É um grita, grita sem fim. Até mesmo quando o sistema dá mostras de que a cada dia o gerenciador da educação vem evoluindo.
Tá chegando a todos nós a realização de um grande sonho: Pelas Ruas e Calçadas. O meu livro narra  a caminhada desse nosso patrimônio chamado criança, muito carente de uma boa educação, e que estar Pelas Ruas e Calçadas, becos e Ruelas , praças e favelas deste chão verde amarelo, chamado Brasil.  Enquanto o livro não chega, vamos à  matéria da veja que toca num tema importantíssimo na caminhada em busca da boa educação. A matéria é, também, o meu ponto de vista.

Tá lá na veja, por Gustavo Ioschpe -
“Antes que a patrulha trate de pôr palavras na minha boca, eu me adianto. Não sou contra a existência de sindicatos, mas acho que eles devem ser vistos como defensores de seus próprios interesses. Seu peso no discurso público deve ser temperado por essa realidade”
Quando se fala sobre a política da saúde em relação ao tabagismo, os representantes dos fabricantes de cigarro raramente são trazidos para o debate. Essa exclusão não se dá pelo seu desconhecimento da questão, já que eles claramente conhecem o produto mais do que a maioria de seus interlocutores, nem porque haja algum preconceito contra essas pessoas — entendemos que elas estão fazendo esse trabalho para sustentar suas famílias, e não por um desejo de matar milhões de pessoas por ano. Desconsideramos suas opiniões porque sabemos que elas não terão em mente o bem público, mas única e exclusivamente o ganho de sua empresa. São parte interessada na questão e, portanto, sabemos que seu julgamento será influenciado por vieses potencialmente conflitantes com o interesse comum.
Na área da educação, que é tão importante quanto a da saúde, não é assim. Se você tem frequentado a imprensa brasileira nas últimas décadas, sua visão sobre educação será provavelmente idêntica à dos sindicatos de professores e trabalhadores em educação. Você deve achar que o país investe pouco em educação, que os professores são mal remunerados, que as salas de aula têm alunos demais, que os pais dos alunos pobres não cooperam, que deficiências nutritivas ou amorosas na tenra infância fazem com que grande parte do alunado seja “ineducável” e que parte do problema da nossa educação pode ser explicada pelo fato de que as elites não querem um povão instruído, pois aí começarão os questionamentos que destruirão as estruturas do poder exploratório dessas elites. Não importa que todas essas crenças, exceto a última, sejam demonstravelmente falsas quando se cortejam décadas de estudos empíricos sobre o assunto (a última não resiste à lógica).
Todas elas vêm sendo defendidas, ad nauseam, pelas lideranças dos trabalhadores da educação. E, como são muito pouco contestadas, acabaram preenchendo o entendimento sobre o assunto no consciente coletivo, e já estão de tal maneira plasmadas na mente da maioria das pessoas que todas as evidências apresentadas em contrário são imediata e automaticamente rechaçadas. É como se ainda negássemos a ligação entre o cigarro e o câncer de pulmão.
A sociedade brasileira parece não reconhecer que os sindicatos de professores pensam no bem-estar de seus membros, e não no da sociedade em geral. Incorporamos a ideia de que o que é bom para o professor é, necessariamente, bom para o aluno. E isso não é verdade. Cada vez mais a pesquisa demonstra que aquilo que é bom para o aluno na verdade faz com que o professor tenha de trabalhar mais: passar mais dever de casa, mais testes, ocupar de forma mais criativa o tempo de sala de aula, aprofundar-se no assunto que leciona. E aquilo que é bom para o professor — aulas mais curtas, maior salário, mais férias, maior estabilidade no emprego, maior liberdade para montar seu plano de aulas e para faltar ao trabalho quando for necessário — é irrelevante ou até maléfico para o aprendizado dos alunos.
É justamente por haver esse potencial conflito de interesses entre a sociedade (representada por seus filhos/alunos) e os professores e funcionários da educação que o papel do sindicato vem ganhando importância e que os sindicatos são tão ativos politicamente, convocando greves, passeatas, manifestando-se publicamente com estridência etc., da mesma maneira que a indústria tabagista ou de bebidas faz mais lobby do que, digamos, os fabricantes de fralda.
Uma das razões que tornam os sindicatos tão poderosos é que eles funcionam. Estudo do fim da década de 90 mostrou que, entre os professores brasileiros, a sindicalização era o fator mais importante na determinação do seu salário: os filiados tinham salários 20% mais altos que os independentes.
Outras pesquisas sobre o papel do sindicato dos professores trazem resultados curiosos. Estudo de um economista de Harvard tentando entender o porquê da queda da qualidade das pessoas que optaram pela carreira de professor nos EUA entre 1961 e 1997 encontrou dois fatores: um deles, que explica três quartos do problema, era a crescente sindicalização dos professores, causando compressão salarial (o outro fator era a emancipação feminina, já discutida aqui em artigo anterior).
Quando um sindicato se “adona” de uma categoria, a tendência é que os salários de seus membros deixem de ser um reflexo de seu mérito individual e passem a ser resultado de seu pertencimento a alguma categoria que possa ser facilmente agregável e discernível — como ter “x” anos de experiência ou ter feito uma pós-graduação, por exemplo —, pois só assim é possível estabelecer negociações salariais coletivas, para milhares de membros. E só com negociações coletivas é que se torna possível a um sindicato controlá-las.
Talvez seja por isso que os aumentos salariais tenham se provado ferramenta tão ineficaz na melhoria da qualidade da educação: as pessoas mais competentes parecem não fugir do magistério pelo fato de o salário ser alto ou baixo, mas sim por seu salário não ter nenhuma relação com seu desempenho. Nenhum ás quer trabalhar em lugar em que recebe o mesmo que os vagabundos e incompetentes.
Talvez seja por isso que outro estudo mostrou, paradoxalmente, que a filiação a um sindicato afeta de forma significativamente negativa a satisfação dos professores com a sua profissão. É o preço a pagar pelo aumento salarial.
O outro estudo que conheço sobre o tema é do alemão Ludger Wossmann, que comparou dados de 260 000 alunos em 39 países. Uma de suas conclusões é que naquelas escolas em que os sindicatos têm forte impacto na determinação do currículo os alunos têm desempenho significativamente pior.
Quando ouvir um membro desses sindicatos se pronunciando, portanto, é mais seguro imaginar que suas reivindicações prejudicam o aprendizado do que o contrário. E, especialmente quando a questão for salarial, é preciso levar em conta que não apenas os professores são beneficiados por seu aumento, como os sindicatos também, já que são mantidos por cobranças determinadas através de um porcentual do salário.
Antes que a patrulha trate de pôr palavras na minha boca, eu me adianto: não sou contra a existência de sindicatos de professores, nem contra o lobby da indústria do cigarro, da bebida ou das armas. O direito de livre associação e expressão é um pilar inviolável de um estado democrático, e está acima até mesmo do aprendizado de nossos alunos. Só acho que os sindicatos e seus representantes devem ser vistos pelo que são: defensores de seus próprios interesses. Seu peso no discurso público deve ser temperado por essa realidade.
Esse insight causa dois impactos importantes. O primeiro é que nós, os defensores da melhoria educacional do país, estamos sós. O sindicato dos professores não é nosso parceiro e a união dos alunos deixou há muito de defender os interesses educacionais do alunado, trocando-o pela generosa teta do Erário e pelo triste mercantilismo da emissão de carteiras vale-desconto. Não podemos esperar por movimentos organizados para abraçar essa causa: precisamos criar nós mesmos essa união, que será inclusive boicotada pelo status quo.
O segundo é que, toda vez que uma organização com esses nobres fins se forma, o cacoete de buscar uma parceria com os representantes dos professores é o beijo da morte. Se quisermos defender exclusivamente o interesse do alunado, a relação com os sindicatos de trabalhadores da educação será provavelmente adversarial, talvez neutra, jamais colaborativa. Ou você já viu oncologista fazer parceria com a Souza Cruz ou o “Sou da Paz” de mãos dadas com a Taurus?
*Gustavo Ioschpe é econimista e colunista da revista Veja

domingo, 10 de abril de 2011

Bolsonaro = racismo, simplismo e superficialidade

Tenho lido inúmeras postagens sobre a polêmica entrevista do deputado Jair Bolsonaro ao programa CQC. Grande parte dos textos referem-se à resposta enviesada que o deputado deu à cantora Preta Gil. Para essa resposta, Bolsonaro tem justificado que não entendeu a pergunta, que estava só sendo preconceituoso (parece piada não!?) e não racista. Pode ser verdade, mas em um outro momento da entrevista, que não vi ser muito explorado até o momento, o deputado revela-se racista ou então demonstra uma capacidade intelectual e argumentativa bastante reduzida.

Quando perguntado sobre os motivos de sua oposição às cotas raciais, Bolsonaro responde argumentando que todos são iguais perante a lei e completa dizendo que não entraria em um avião pilotado por um cotista e que nem aceitaria ser operado por um médico cotista.

Pois bem, essa argumentação simplista do deputado, por um ângulo, revela sua postura racista, alguém que supõe que os negros só não estão na faculdade por terem menor capacidade intelectual do que brancos, já que  OS IGUAIS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI (*). Ou seja, para Bolsonaro, a única barreira entre os negros e os cursos superiores é o vestibular. Assim as cotas raciais só serviriam para incluir nas faculdades aqueles que não tem intelecto suficiente para a aprovação nas provas do vestibular. Considerando este ângulo da argumentação do deputado é possível concluir que ele acredita que todas as dificuldades enfrentadas pelos negros na sociedade brasileira se devam unicamente às suas próprias incapacidades.

Por outro ângulo, a fala de Jair Bolsonaro pode nos levar a concluir que é ele próprio que apresenta dificuldades de discernimento e/ou precário pensamento lógico. Quando diz que não entraria em um avião pilotado por um cotista e não aceitaria ser operado por um médico cotista, está revelando não entender a política de cotas e joga todo o peso da formação de um profissional superior, nas provas de ingresso no curso. Seguindo o pensamento lógico deste Jair Bolsonaro, as faculdades de medicina poderiam ser fechadas e para clinicar bastaria passar no vestibular. O deputado não teria entendido que cota racial é uma forma de amenizar o prejuízo causado por séculos de exclusão que a população negra tem sofrido neste país. Ele não sabe que o sistema de cotas funciona somente para o ingresso nos cursos superiores e que a partir deste ponto não existe regras de cotas para as avaliações do desempenho de estudantes negros ou brancos.

Por fim, podemos chegar a duas conclusões a partir da análise dessa entrevista do deputado federal Jair Bolsonaro. Primeira conclusão é que, independentemente de qual seja o verdadeiro Jair Bolsonaro, pensamentos e posturas como as dele devem ser combatidas e confrontadas com clareza, tranquilidade e forte argumentação para que não prosperem ainda mais na sociedade brasileira. E a segunda conclusão é que não podemos aceitar que temas fundamentais para a sociedade brasileira continuem sendo abordados e debatidos de forma tão simplista e superficial como a que foi adotada por este deputado federal que, por incrível que pareça, já está em sua sexta legislatura.
...... (*)  Não concordo que todos são iguais perante a lei.
Para mim, o correto é: "SOMENTE OS IGUAIS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI" - Raymundo José