sexta-feira, 5 de julho de 2013

"gigante acordou"?

                                                                          
                                                                        Evo Morales: para os europeus, um muambeiro

(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)


Quando um presidente de uma nação, não importa o seu tamanho, a sua população ou o seu PIB, é tratado como um meliante comum por outras nações supostamente amigas, isso deve ter algum significado.
O mais provável é que essas nações não sejam verdadeiramente amigas daquela que foi destratada.
Nos últimos anos esse filme foi visto várias vezes.
O Iraque era amigo dos Estados Unidos - e foi destruído por ele.
A Líbia era íntima dos europeus e americanos - e foi desintegrada por eles.
O caso da Bolívia, insultada na noite de terça (2) pelos europeus como poucas vezes ocorreu com um Estado soberano, que agiram como seu presidente, Evo Morales, fosse um reles contrabandista, é diferente.

O Império e seus satélites não devem submeter o pobre país sul-americano a uma intervenção militar, é óbvio.
Mas o que fizeram é um claro recado a todos os povos que julgam estar a salvo da influência da superpotência: 
"Nós estamos de olho em vocês; nós somos mais fortes que vocês; nós podemos tudo contra vocês."
O fim da União Soviética proporcionou este mundo unipolar.
A sucessora Rússia, apesar de seu poderio militar, ainda é um país emergente.
A China, embora seja pujante economicamente, é fraca militarmente.
Do grupo dos chamados Brics, países que almejam se tornar gigantes, sobram Índia e Brasil.
A Índia tem milhões de problemas internos e externos a resolver, a começar pela alimentação de uma população imensa.
O Brasil...
Bem, o Brasil sonha em se tornar, pelo menos, um líder regional.
Caminhou bastante para isso, nos últimos anos.
Mas se, desta vez, quando um vizinho seu, um povo amigo e simpático, um país sofrido e esperançoso, uma nação soberana e orgulhosa, um Estado de plano direito democrático, é esculhambado de tal forma pela arrogância e brutalidade de outros países mais poderosos, o Brasil se calar, ele estará mostrando que não tem mesmo a vocação da liderança.
Até outro dia diziam nas ruas que o "gigante acordou".
Se for assim, que levante logo e mostre se é forte mesmo, se está à altura da dignidade dessa pequena Bolívia.
"pescado" do Crônicas do Mota


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terça-feira, 2 de julho de 2013

Nosso gigante ex-adormecido

A Semana da nossa história

São tantos acontecimentos nestas últimas semanas de manifestações que fica difícil saber focar um texto, por isso pensar em definir um objetivo específico de reivindicação se torna impossível.

Para começo, fica claro que nossas autoridades de ponta a ponta deste gigante, ex-adormecido, falam com o raciocínio de um papagaio. Iniciou-se com o governador Geraldo Alckmin chamando o movimento de um pequeno grupo político. O prefeito de São Paulo disse que era para aumentar a tarifa de ônibus desde janeiro e que só aumentou o equivalente à metade da inflação do período. E a presidenta corou o grunhido da ave com um festival de campanhas petistas, um modo de governar que não engana mais ninguém.

Ela prometeu uma reforma constitucional restrita num dia e no outro já não tinha dito nada daquilo. Assegurou que não tinha um centavo do dinheiro público nessa derrama para a FIFA e na construção de estádios para entregar de mão beijada aos empresários depois, quando o grande volume sai dos cofres da viúva.

Tudo isso seria normal se não tivesse surgido o pequeno grupo de milhões que foi às ruas e continua indo diariamente país afora. Apesar do recado a todos, a mídia continua com seu jeito brasileiro de cobrir os fatos e encobrir as maracutaias dos governos. Antes, só alguns berravam sobre o dinheiro jorrado, agora todos afirmam que haviam dito tudo sobre os rios de dinheiro jogado no colo da FIFA e de empresários. A parte chapa-branca liderada pela Rede Globo e pelo ensandecido Galvão Bueno ignora as manifestações e coloca as Copas como o bem maior do Brasil em todos os tempos.

Mas numa coisa existe unanimidade: nenhum órgão de imprensa reproduz a fala de autoridades quando elas dizem uma coisa num instante e logo depois se desdizem. Seria relevante descobrir o preço que faz emudecer e colocar como mais um item da pauta das reivindicações.
Também é patente que há um Brasil de ativistas de facebook. Nessa rede, eles criticam os não politizados, dizem como fazer, e não levantam o traseiro da cadeira, defendem as truculências policiais contra os baderneiros que quebram alguns vitrais, mas admiram aqueles que deixaram o Brasil neste caos.
Sou contra o quebra-quebra, mas não tenho alternativas para ações que tragam resultados. Nada seria mudado se as autoridades tivessem certeza prévia de que as reivindicações ficariam restritas às orações e cânticos de hinos.
Pequenas conquistas já se concretizaram; quinhentos anos na maior semana da cidadania brasileira, de 16 a 23 de junho de 2013. Mas as manifestações não podem arrefecer. Foi determinada a prisão de um deputado condenado há três anos que continuava livre, leve e solto. Mas sua fuga para algum “Paraguai” já pode ter acontecido previamente. Sobre as conquistas, escreverei na próxima semana. A abertura da caixa preta do Judiciário brasileiro precisa entrar na pauta dos próximos eventos, com a prisão dos mensaleiros num prazo menor do que três anos.
Estão simplificando demais em chamar de vândalos “profissionais” todos aqueles que vão para o quebra-quebra. Ninguém dá a outra face a quem lhe dá um tapa na cara. E meu cartaz para as próximas manifestações já está pronto: “Lula pediu, eu atendi. Tirei a bunda do sofá e tô aqui”.
Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
   Bacharel em direito

segunda-feira, 1 de julho de 2013

São João 2013: Arraial de todos, cada vez melhor!

Superando as expectativas dos organizadores, o São João 2013, no Arraial de Todos (Corredor da Alegria), promovido pela prefeitura Municipal de Coelho Neto, foi um grande  sucesso de público, de organização, de participação dos grupos brincantes, que mostraram ao nosso povo que os movimentos culturais em nosso município estão se desenvolvendo muito bem.  Prova disso são os Bois Império do Sol e Amazonas, ambos nascidos no seio escolar, apadrinhados pela SEMEC, na gestão da Secretária Rosário leal,  que não mede esforços para melhor desenvolver as práticas culturais na vida dos nossos alunos.  Parabéns aos Organizadores do Evento (Márcia Vale e Cia) e ao Prefeito Soliney Silva pelo fomento da  cultura aos coelho-netenses. 

O Arraial de Todos 2013 foi um sucesso, como você pode ver via fotos:












quinta-feira, 20 de junho de 2013

Festa de Sant'Ana 2013


No período de 02 a 26 de julho, acontece a grande Festa de Sant'Ana.
Uma bela festa de Fé e Devoção à padroeira do nosso município.
A nossa Coelho Neto estará de braços aberto para bem recepcionar você.
Venha participar, contamos você!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Parabéns e toda a felicidade do mundo!

Raimundo Guanabara e Raymara


É muito bom ter amigo em quem possamos cultivar a nossa amizade.

Compadre Raimundo Guanabara, hoje (19.06) dia do seu aniversário, quero lhe desejar toda a felicidade do mundo, que nesse seu dia especial, você possa receber toda a alegria que merece, que você possa estar ao lado de todas as pessoas que lhe querem bem.


Você não é só o meu compadre, mas um amigo com qualidades admiráveis que sempre nos surpreende com gestos nobres. Um exemplo de líder família!

Agradeço-lhe pelo carinho com que tratas a nossa família e os nosso amigos.

Peço a Deus que o abençoe com muita saúde e paz,

Meu compadre, parabéns e feliz aniversário!


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Uma FIFA da saúde pública





Muitas vezes existem afirmações de que a soberania de um estado é sua maior segurança para a chamada autodeterminação do seu povo. Vale para todos os estados. Entretanto, existem organismos internacionais que impõem sua força e fazem prevalecer suas regras sobre todos os estados, como é o caso da Federação Internacional de Futebol, a famosa FIFA. Tudo que ela exige é cumprida. É assim que aparecem nas redes sociais as comparações das cadeiras estofadas nos estádios em total inversão com os assentos quebrados e totalmente detonados nos hospitais públicos.

Essa diferença ficou mais nítida esta semana. Uma senhora de quase 90 anos de idade, tia de um colega de trabalho, com o fêmur quebrado, penava há mais de 48 horas numa maca nos corredores do hospital São Paulo. Não é uma espelunca qualquer, trata-se de uma referência nacional da maior e mais rica cidade brasileira.
 
Esse descaso com a saúde pública se assemelha à inflação há várias décadas, somente amainada pelo governo Itamar Franco, sob a batuta do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. Só que existem algumas diferenças substanciais. A principal é que as máquinas de remarcação de preço tornava a inflação muito mais difícil de ser escamoteada, como fazem as autoridades com a saúde.

Sobre a saúde pública há uma cegueira generalizada da sociedade. Crianças morrem ao receber vaselina ou café no lugar de soro, mulher permanece com um pedaço de faca no corpo por 37 anos, um homem foi operar uma verruga e saiu do hospital operado de vasectomia e nada disso gera uma indignação organizada da sociedade que force as autoridades a tomarem medidas drásticas e que haja uma melhoria reconhecida e vivenciada pelas pessoas.

Esporadicamente, alguns planos mirabolantes são jogados no ventilador para a imprensa oficializada se encarregar de espalhar aos sete ventos, o que faz com muita galhardia e distorções, sendo a principal omitir o nome dos hospitais e dos profissionais envolvidos em denúncias de omissão e de falhas grosseiras. O megaplano do momento é sobre a vinda de médicos cubanos para atuarem em regiões mais carentes do país.

Enquanto isso, medidas simples não são tomadas. Uma eficiente seria colocar uma tabela com o nome completo, as funções e o horário dos funcionários em todos os departamentos de saúde do país. Isso evitaria a farra das faltas, dos atrasos e das saídas durante o expediente.

Quando o cidadão quer reclamar não sabe o nome nem da atendente que demorou a preencher a ficha nem do diretor da Unidade. Por isso, médicos recebem salários mensais registrando a presença integral com dedos de silicone. Outra medida seria criar um organismo internacional forte como a FIFA para exigir o cumprimento de suas exigências aos governos mundo afora. Somente assim os aposentos das pessoas que sofrem nos hospitais públicos teriam conforto igual ao de quem assiste a uma partida de futebol.

 Não basta colocar nomes em tabela para depois dizer que isso não resolve o problema. Precisaria fiscalizar com eficiência, tomando medidas disciplinares rápidas contra os funcionários públicos negligentes e omissos. São medidas que poderão ajudar outras, não à tia do meu colega, que continuará lá sofrendo, sem saber quantas pessoas deveriam estar de plantão nem quem é o diretor do hospital São Paulo.

Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP

    Bacharel em direito

domingo, 2 de junho de 2013

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