sexta-feira, 19 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
20 de Julho, em Coelho Neto: III Conferência Municipal de Cultura
A
Secretaria Municipal de educação e Cultura de Coelho neto realizará neste dia
20 a 3ª Conferencia Municipal de Cultura, que tem como objetivo: Implementar
uma política cultural municipal voltada para integração ao Sistema nacional de
Cultura.
O Plano
Municipal de Cultura (PMC) será uma ferramenta que irá nortear por um período
de 10 anos a execução de políticas públicas em benefício do setor e
fomento à diversidade cultural.
As
discussões, contam com a participação dos consumidores da cultura e de pessoas,
entidades e instituições e grupos lidados ao segmento no município.
Com base
na elaboração das propostas os delegados eleitos vão representar o município e
levar as proposições para Conferência Estadual.
Segundo a
secretária Rosário Leal “A Conferência destaca a urgência de compartilhar
ideias, propostas e estratégias de fortalecimento, valorização e reconhecimento
da cultura como fator determinante para o desenvolvimento sustentável das
ações culturais em Coelho Neto”. Finalizou ela.
A
Conferência acontecerá no espaço de Eventos Maçonaria, neste dia 20, a partir
das 7he 30 min da manhã.
"pescado" no Portal Virou Notícias
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Grupo Sarney define chapa de 2014. Gastão Vieira será candidato a Senador
Gastão Vieira (PMDB) - Ministro do Turismo
Os últimos dias foram de
extrema movimentação no seio da família Sarney: depois de meses de estudos
entre os membros do clã, Roseana e o pai José Sarney bateram juntos o martelo:
Luís Fernando Silva será candidato e Roseana permanecerá no governo do estado
até o fim do mandato. Lobão continuará no ministério, cedendo lugar no Senado a
Lobinho.
Representando o clã
Sarney, o candidato ao Senado será Gastão Vieira, para substituir a vaga
deixada por Cafeteira.
Fonte: Blog do Raimundo Garrone
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domingo, 7 de julho de 2013
Resultados das manifestações
Analistas
das manifestações devem estar muito tristes pelos resultados obtidos até aqui.
Com críticas genéricas chamavam a todos de vândalos. Os próprios manifestantes
mostraram que os baderneiros nada tinham a ver com o Movimento, embora seja
simplório achar que todos os participantes das depredações sejam profissionais.
A maioria é formada de pessoas comuns atiçadas pela oportunidade de certa
vingança aos maus-tratos sofridos pelas autoridades.
Mas o
questionamento da falta de foco não serve mais. O movimento conseguiu reduzir o
preço das passagens, até em cidades que não tinham aumentado. Um deputado
condenado há três anos foi para a cadeia, o projeto da “cura-gay” foi
arquivado; uma proposta para tornar o voto aberto no Congresso já foi aprovada
em Comissões, desistiram de aumentar pedágio em São Paulo e até um helicóptero
foi vendido indevidamente, já que deveria ser repassado para a Polícia Militar.
informativo
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Mesmo de
forma açodada, a presidenta propôs a realização de um plebiscito sobre a
reforma política. Ainda que não seja de sua competência, vale apenas pela
iniciativa, já que os pontos apresentados são de interesse exclusivo dela ou do
Partido dos Trabalhadores.
Qualquer
proposta séria de reforma política, seja por qualquer meio, tem que trazer em
primeiro lugar a extinção do voto obrigatório. É normal a estratégia matreira
das nossas autoridades em não tocar nesse assunto. O silêncio da imprensa, da
Ordem dos Advogados do Brasil, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil,
dos sindicatos e das instituições em geral é absurdamente incompreensível. O
Brasil será o último país a acabar com a obrigatoriedade do voto, como foi com
a Escravidão.
Neste
momento se faz necessário uma definição de uma tática. Primeiro, especificar
alguns pontos e trazer o povo para a rua para conquistá-los. Essa pauta precisa
ter especificações de preferências e prazos. Algumas de caráter geral. Por
exemplo, acabar com os recessos da Justiça e com julgamentos que ultrapassam
décadas, é inconcebível que o Poder Judiciário seja paralisado nos meses de
janeiro e julho, uma vez que todos os magistrados têm férias regulares.
Extinguir as aposentadorias privilegiadas de parlamentares e todas as mordomias
que consomem milhões dos brasileiros, inclusive os voos dos aviões da FAB para
cima e para abaixo com chefe de Poder até para casamentos e aniversários das
filhinhas dos seus colegas.
informativo
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No
entanto, o ganho maior da população foi a percepção de que as autoridades são
alcançáveis pelo povo. Com alguns exageros, quando querem mudanças municipais
ocupam as câmaras de vereadores; se estaduais, as assembleias legislativas são
tomadas e batem às portas da Câmara dos Deputados e do Palácio do Planalto
quando as reivindicações são de âmbito federal. O povo provou e aprovou sua
força.
Os
passeios em aviões da FAB pelos presidentes da Câmara e do Senado, do ministro
Garibaldi Alves e até de Joaquim Barbosa provaram que as autoridades viciadas
em mordomias vão continuar testando se foi um lampejo de movimento ou se foi
pra valer. Esses aviões deveriam ser para missões muito importantes e raras,
não como transporte de casa para o trabalho.
Já a
grande manifestação deve ser planejada para o próximo Sete de Setembro. Será o
“Dia D” para a proclamação de uma nova Independência, talvez mais efetiva do
que a primeira.
Por:
Pedro
Cardoso da Costa – Interlagos/SP
Bacharel em direito
sexta-feira, 5 de julho de 2013
SALICON 2013
A
Secretaria Municipal de Educação de Coelho Neto, realizará nesse mês o grande
encontro de leitores e escritores da cidade; o IVSALICON.Edição2013. Ano Cartunistas:
Jotta A e Raimundo Rucke.
"Caricatura, uma visão bem humorada da vida! Interprete-a.
Bate papo literário, Shows, Self-Service do conhecimento, Exposições, Recitais e muito mais.
"Caricatura, uma visão bem humorada da vida! Interprete-a.
Bate papo literário, Shows, Self-Service do conhecimento, Exposições, Recitais e muito mais.
É
nos dias 10, 11 e 12 de Julho/2013.
Locais
do Evento:
Teatro
Municipal, Maçonaria e Escola Municipal José Sarney
Participe!
Participe!
"gigante acordou"?
Evo Morales: para os europeus, um muambeiro
(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Quando um presidente de uma nação, não importa o seu
tamanho, a sua população ou o seu PIB, é tratado como um meliante comum por
outras nações supostamente amigas, isso deve ter algum significado.
O mais provável é que essas nações não sejam verdadeiramente
amigas daquela que foi destratada.
Nos últimos anos esse filme foi visto várias vezes.
O Iraque era amigo dos Estados Unidos - e foi destruído por ele.
A Líbia era íntima dos europeus e americanos - e foi desintegrada por eles.
O caso da Bolívia, insultada na noite de terça (2) pelos europeus como poucas vezes ocorreu com um Estado soberano, que agiram como seu presidente, Evo Morales, fosse um reles contrabandista, é diferente.
O Império e seus satélites não devem submeter o pobre país sul-americano a uma intervenção militar, é óbvio.
Mas o que fizeram é um claro recado a todos os povos que julgam estar a salvo da influência da superpotência:
"Nós estamos de olho em vocês; nós somos mais fortes que vocês; nós podemos tudo contra vocês."
O fim da União Soviética proporcionou este mundo unipolar.
A sucessora Rússia, apesar de seu poderio militar, ainda é um país emergente.
A China, embora seja pujante economicamente, é fraca militarmente.
Do grupo dos chamados Brics, países que almejam se tornar gigantes, sobram Índia e Brasil.
A Índia tem milhões de problemas internos e externos a resolver, a começar pela alimentação de uma população imensa.
O Brasil...
Bem, o Brasil sonha em se tornar, pelo menos, um líder regional.
Caminhou bastante para isso, nos últimos anos.
Mas se, desta vez, quando um vizinho seu, um povo amigo e simpático, um país sofrido e esperançoso, uma nação soberana e orgulhosa, um Estado de plano direito democrático, é esculhambado de tal forma pela arrogância e brutalidade de outros países mais poderosos, o Brasil se calar, ele estará mostrando que não tem mesmo a vocação da liderança.
Até outro dia diziam nas ruas que o "gigante acordou".
Se for assim, que levante logo e mostre se é forte mesmo, se está à altura da dignidade dessa pequena Bolívia.
Nos últimos anos esse filme foi visto várias vezes.
O Iraque era amigo dos Estados Unidos - e foi destruído por ele.
A Líbia era íntima dos europeus e americanos - e foi desintegrada por eles.
O caso da Bolívia, insultada na noite de terça (2) pelos europeus como poucas vezes ocorreu com um Estado soberano, que agiram como seu presidente, Evo Morales, fosse um reles contrabandista, é diferente.
O Império e seus satélites não devem submeter o pobre país sul-americano a uma intervenção militar, é óbvio.
Mas o que fizeram é um claro recado a todos os povos que julgam estar a salvo da influência da superpotência:
"Nós estamos de olho em vocês; nós somos mais fortes que vocês; nós podemos tudo contra vocês."
O fim da União Soviética proporcionou este mundo unipolar.
A sucessora Rússia, apesar de seu poderio militar, ainda é um país emergente.
A China, embora seja pujante economicamente, é fraca militarmente.
Do grupo dos chamados Brics, países que almejam se tornar gigantes, sobram Índia e Brasil.
A Índia tem milhões de problemas internos e externos a resolver, a começar pela alimentação de uma população imensa.
O Brasil...
Bem, o Brasil sonha em se tornar, pelo menos, um líder regional.
Caminhou bastante para isso, nos últimos anos.
Mas se, desta vez, quando um vizinho seu, um povo amigo e simpático, um país sofrido e esperançoso, uma nação soberana e orgulhosa, um Estado de plano direito democrático, é esculhambado de tal forma pela arrogância e brutalidade de outros países mais poderosos, o Brasil se calar, ele estará mostrando que não tem mesmo a vocação da liderança.
Até outro dia diziam nas ruas que o "gigante acordou".
Se for assim, que levante logo e mostre se é forte mesmo, se está à altura da dignidade dessa pequena Bolívia.
"pescado" do Crônicas do Mota
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terça-feira, 2 de julho de 2013
Nosso gigante ex-adormecido
A Semana da nossa história
São tantos acontecimentos nestas
últimas semanas de manifestações que fica difícil saber focar um texto, por
isso pensar em definir um objetivo específico de reivindicação se torna
impossível.
Para começo, fica claro que nossas
autoridades de ponta a ponta deste gigante, ex-adormecido, falam com o
raciocínio de um papagaio. Iniciou-se com o governador Geraldo Alckmin chamando
o movimento de um pequeno grupo político. O prefeito de São Paulo disse que era
para aumentar a tarifa de ônibus desde janeiro e que só aumentou o equivalente
à metade da inflação do período. E a presidenta corou o grunhido da ave com um
festival de campanhas petistas, um modo de governar que não engana mais
ninguém.
Ela prometeu uma reforma
constitucional restrita num dia e no outro já não tinha dito nada daquilo.
Assegurou que não tinha um centavo do dinheiro público nessa derrama para a
FIFA e na construção de estádios para entregar de mão beijada aos empresários
depois, quando o grande volume sai dos cofres da viúva.
Tudo isso seria normal se não tivesse
surgido o pequeno grupo de milhões que foi às ruas e continua indo diariamente
país afora. Apesar do recado a todos, a mídia continua com seu jeito brasileiro
de cobrir os fatos e encobrir as maracutaias dos governos. Antes, só alguns
berravam sobre o dinheiro jorrado, agora todos afirmam que haviam dito tudo
sobre os rios de dinheiro jogado no colo da FIFA e de empresários. A parte
chapa-branca liderada pela Rede Globo e pelo ensandecido Galvão Bueno ignora as
manifestações e coloca as Copas como o bem maior do Brasil em todos os tempos.
Mas numa coisa existe unanimidade:
nenhum órgão de imprensa reproduz a fala de autoridades quando elas dizem uma
coisa num instante e logo depois se desdizem. Seria relevante descobrir o preço
que faz emudecer e colocar como mais um item da pauta das reivindicações.
Também é patente que há um Brasil de
ativistas de facebook. Nessa rede, eles criticam os não politizados, dizem como
fazer, e não levantam o traseiro da cadeira, defendem as truculências policiais
contra os baderneiros que quebram alguns vitrais, mas admiram aqueles que
deixaram o Brasil neste caos.
Sou contra o quebra-quebra, mas não
tenho alternativas para ações que tragam resultados. Nada seria mudado se as
autoridades tivessem certeza prévia de que as reivindicações ficariam restritas
às orações e cânticos de hinos.
Pequenas conquistas já se
concretizaram; quinhentos anos na maior semana da cidadania brasileira, de 16 a
23 de junho de 2013. Mas as manifestações não podem arrefecer. Foi determinada
a prisão de um deputado condenado há três anos que continuava livre, leve e
solto. Mas sua fuga para algum “Paraguai” já pode ter acontecido previamente.
Sobre as conquistas, escreverei na próxima semana. A abertura da caixa preta do
Judiciário brasileiro precisa entrar na pauta dos próximos eventos, com a
prisão dos mensaleiros num prazo menor do que três anos.
Estão simplificando demais em chamar
de vândalos “profissionais” todos aqueles que vão para o quebra-quebra. Ninguém
dá a outra face a quem lhe dá um tapa na cara. E meu cartaz para as próximas
manifestações já está pronto: “Lula pediu, eu atendi. Tirei a bunda do sofá e
tô aqui”.
Pedro Cardoso da Costa –
Interlagos/SP
Bacharel em direito
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