sábado, 27 de novembro de 2010

Recuo da fome no Brasil


O nosso ponto de vista, no tema anterior, foi uma feliz conclusão sobre a realidade das famílias nos dias atuais. Ali, cravamos a certeza da atual, e visível,  existência dos avanços positivos para com o exercício da atividade de professor em Coelho Neto.

Mesmo que o tema agora seja outro, a conclusão é a mesma e que vem ratificar aquela nossa reflexão: A qualidade de vida começa a melhorar. Vejamos:

O número de lares brasileiros que se encontrava em algum grau de insegurança alimentar caiu de 34,9 % para 30,2% entre 2004 e 2009, de acordo com a Pesquisa nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE), sexta – feira. Porém, mais de 11 milhões de brasileiros ainda sofrem de insegurança alimentar grave.
A Pnad indica que, atualmente, 68,9% 58,6 milhões de domicílios particulares no Brasil estão em situação de segurança alimentar. São 40,9 milhões de residências com 126,2 milhões de pessoas que não tem problemas com a aquisição da comida.

Mais bens e serviços

Nesta meia década analisada pela Pnad (2004 - 2009), a proporção de domicílios com a posse de bens investigado aumentou, mesmo entre os domicílios em insegurança alimentar grave. Em 2004, 1,3% deles possuíam computador. Em 2009, eram 6%. O mesmo aconteceu em relação aos serviços. Os domicílios em situação de insegurança alimentar leve eram proporcionalmente atendidos pela rede coletora de saneamento sanitário (46,3%) do que aqueles em segurança alimentar (57,1%). Quando a insegurança alimentar era grave, o percentual de domicílios atendidos era ainda menor (32,0%). O aumento do acesso aos serviços também foi observados em todos os níveis da insegurança alimentar.

Zona Urbana e Rural

Houve queda da proporção de domicílios com moradores em situação de insegurança alimentar, tanto na zona urbana (de 33,3% para 29,4%) quanto na zona rural (de 46,3% para 35,1%).
O crescimento da proporção de segurança alimentar para todas as grandes regiões aconteceu com mais intensidade nos domicílios onde existiam moradores com menos de 18 anos, especialmente no norte e nordeste.

Por isso, não custa nada refletir e acreditar que tudo vai melhorar.

Fonte: Brasília Confidencial

Um comentário:

  1. Raymundo José, Parabéns pelo Blogue. Assim estás contribuindo com a democratização da comunicação no Maranhão.
    Já estou te acompanhando. Abraços!
    Visite-nos: Blogue do Eri- www.erisantoscastro.blogspot.com

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