Como o jornal “O IMPARCIAL’ já divulgou, em sua edição de hoje (25), reproduzindo matéria do jornal “CORREIO BRASILIENSE”, sou candidato a disputar, dentro da bancada do PMDB, a indicação para compor a chapa oficial que disputará, no próximo dia 1º de fevereiro, os cargos da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para a próxima legislatura.
Já somos oito pretendentes e desconheço qualquer preferência, até agora, das principais lideranças do PMDB por este ou aquele nome. Continuo firmemente acreditando que é uma disputa interna diante de um “eleitorado altamente qualificado”. São 73 Deputados Federais que compõem a bancada. Uma renovação de quase 50%, o que torna a disputa ainda mais interessante, pois os candidatos não conhecem suficientemente os “novos” parlamentares, obrigando-nos a conquistá-los na véspera da eleição.
O prestigiado e muito lido “blogueiro” Luis Cardoso também faz referência a minha pretensão, o que me faz compreender que devo uma palavra sobre ela aos meus eleitores e ao povo do Maranhão. Por que sou candidato? Depois de quase dezesseis anos de exercício do mandato, tenho uma razoável compreensão das dificuldades e, o que é melhor, das amplas possibilidades para o bom exercício do mandato parlamentar.
Um deputado tem que vencer inúmeros obstáculos para falar, apresentar projetos, presidir uma comissão importante, relatar matérias relevantes e, aí nem se fala, transformar em lei um Projeto de Lei de sua autoria. A enquete, sempre realizada pelo ‘Congresso em Foco’, enaltece apenas os que se destacam nos trabalhos do Plenário, sempre como líder ou vice-líder. Aqueles que realizam um trabalho produtivo e muito bom nas comissões permanentes e especiais não têm seus trabalhos divulgados, ou são pouco conhecidos.
É preciso melhorar a comunicação do trabalho de cada parlamentar, abrir às quintas-feiras, um dia inteiro para breves comunicações, onde cada deputado poderá falar por dez minutos, por exemplo, depois de escrito previamente. Enfim, minhas propostas olham a casa e o exercício das atividades parlamentares. Não pedi apoio a ninguém por achar que o problema é dos deputados, a disputa é entre nós, sem qualquer influência. Mas aqui já deixo meu agradecimento aos colegas de bancada que de forma individual demonstraram apoio a minha candidatura como: Pedro Novais (Ministro Turismo), Luciano Moreira, Alberto Filho e Professor Sétimo.
Entre as ações que pretendo desenvolver, caso eleito, destacam-se a repercussão do trabalho das Comissões Permanentes, dedicar as sessões de 5ª ou 6ª feiras para breves comunicações dos parlamentares e o retorno do benefício das passagens aéreas para cônjuges e/ou companheiras, lutar por um espaço semanal ou diário na TV e Rádio Câmara para uma maior divulgação dos trabalhos dos parlamentares e das comissões.
Já somos oito pretendentes e desconheço qualquer preferência, até agora, das principais lideranças do PMDB por este ou aquele nome. Continuo firmemente acreditando que é uma disputa interna diante de um “eleitorado altamente qualificado”. São 73 Deputados Federais que compõem a bancada. Uma renovação de quase 50%, o que torna a disputa ainda mais interessante, pois os candidatos não conhecem suficientemente os “novos” parlamentares, obrigando-nos a conquistá-los na véspera da eleição.
O prestigiado e muito lido “blogueiro” Luis Cardoso também faz referência a minha pretensão, o que me faz compreender que devo uma palavra sobre ela aos meus eleitores e ao povo do Maranhão. Por que sou candidato? Depois de quase dezesseis anos de exercício do mandato, tenho uma razoável compreensão das dificuldades e, o que é melhor, das amplas possibilidades para o bom exercício do mandato parlamentar.
Um deputado tem que vencer inúmeros obstáculos para falar, apresentar projetos, presidir uma comissão importante, relatar matérias relevantes e, aí nem se fala, transformar em lei um Projeto de Lei de sua autoria. A enquete, sempre realizada pelo ‘Congresso em Foco’, enaltece apenas os que se destacam nos trabalhos do Plenário, sempre como líder ou vice-líder. Aqueles que realizam um trabalho produtivo e muito bom nas comissões permanentes e especiais não têm seus trabalhos divulgados, ou são pouco conhecidos.
É preciso melhorar a comunicação do trabalho de cada parlamentar, abrir às quintas-feiras, um dia inteiro para breves comunicações, onde cada deputado poderá falar por dez minutos, por exemplo, depois de escrito previamente. Enfim, minhas propostas olham a casa e o exercício das atividades parlamentares. Não pedi apoio a ninguém por achar que o problema é dos deputados, a disputa é entre nós, sem qualquer influência. Mas aqui já deixo meu agradecimento aos colegas de bancada que de forma individual demonstraram apoio a minha candidatura como: Pedro Novais (Ministro Turismo), Luciano Moreira, Alberto Filho e Professor Sétimo.
Entre as ações que pretendo desenvolver, caso eleito, destacam-se a repercussão do trabalho das Comissões Permanentes, dedicar as sessões de 5ª ou 6ª feiras para breves comunicações dos parlamentares e o retorno do benefício das passagens aéreas para cônjuges e/ou companheiras, lutar por um espaço semanal ou diário na TV e Rádio Câmara para uma maior divulgação dos trabalhos dos parlamentares e das comissões.
Do blog do Gastão Vieira
Nenhum comentário:
Postar um comentário