sábado, 26 de fevereiro de 2011

Governo federal coloca no ar campanhas preventivas para o período de carnaval

fonte: Do planalto

Para reforçar o uso da camisinha pelos homens e mulheres e alertar sobre as medidas de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, e ainda prevenir acidentes de trânsito e promover o aumento dos bancos de sangue durante o Carnaval, o governo federal está produzindo diversas campanhas de comunicação. Elas serão veiculadas em emissoras de rádio e televisão e expostas em banners, outdoors, camisetas, leques e panfletos nos principais pontos de circulação dos foliões desde ontem (25/2) até quarta-feira de cinzas, quando termina o feriadão.
Desde a  tarde desta sexta-feira (25/2) começou a ser veiculados filmes na TV e internet para prevenir os jovens contra as DST/aids, dia em que também será iniciada a campanha de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. Na segunda-feira (28/2) o Instituto Nacional de Câncer (Inca) dá início às ações para aumentar o número de doadores de sangue no Rio de Janeiro. Já as campanhas de trânsito e em comemoração pelo Dia da Mulher estão previstas para a terça-feira (1º/3) e serão divulgadas mais adiante.
A campanha contra a aids, hepatites e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) é focada nos jovens entre 15 e 24 anos, principalmente nas mulheres de baixa renda. A ideia é que as mulheres incorporem a camisinha como uma peça do cotidiano e incentivem o parceiro a usá-la. O lançamento aconteceu no Rio, na quadra da escola de samba Salgueiro, com a presença de representantes do grupo Reginho e Banda Surpresa, autor do sucesso “Minha mulher não deixa não”, a música que será usada nos filmes da campanha. Durante o evento, foram realizados testes rápidos de aids, para demonstrar ao público como o procedimento é rápido e seguro, com um simples furo no dedo.
Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o diagnóstico precoce é fundamental: “eu acredito que nós temos uma estabilidade da epidemia, mas ainda há um número importante de óbitos. Então, o diagnóstico precoce do HIV e aids é fundamental no tratamento. Diagnosticar a doença o mais cedo possível vai ser nossa grande prioridade ao longo desses quatro anos.”

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