Quem diria minha gente,
Eu nem posso acreditar,
A picada de um mosquito
Hoje é arma de matar
E a saúde decadente
Não consegue nos salvar.
Vejo famílias chorando
A morte de ente querido,
Que parte na flor da idade,
Não há nada mais sofrido.
O descaso contagioso
De morte nos deixa ferido.
Morrem adolescentes,
Criança, idoso e mulher.
A doença é uma praga,
É um salve-se quem puder,
E a culpa meu amigo,
Assumir ninguém não quer.
Nem São Jorge nem espada
Nos salvará nessa hora.
O negócio e ir à luta
De pressa e sem demora,
O caminho é a prevenção
Pra esse mal que apavora.
Não deixe pneu jogado,
Não jogue latas no chão.
Caixa d’água destampada,
Ajuda na proliferação.
Não deixe água parada,
Evite a contaminação.
Nas plantas de sua casa,
Tenha um cuidado maior.
Pondo areia nos pratos
Tudo ficará melhor
Desalojando o mosquito
O perigo é bem menor.
Não caia nos milagres
Da igreja universal.
O óleo santo oferecido
Jamais vai curar seu mal
Quando muito ele serve,
Pra lustrar cara de pau.
Se óleo santo servisse
Serviria água benta.
E a igreja católica
A receita não apresenta.
Por isso fique esperta.
A receita é ficar atenta.
Se sentir dor de cabeça,
E dor nas juntas também,
Mal-estar ânsia de vômito,
Não espere por ninguém,
Antes que a febre chegue,
Vá ao médico, pro seu bem.
Tome bastante liquido,
Que evita a desidratação
Na base do acetilsalicílico
Remédio não tome não,
Assim dizem os médicos,
Interfere na coagulação.
A população padece
A situação é dramática
Temos a hemorrágica,
Além da dengue clássica.
Precisamos com urgência
De uma medida drástica
Usar um repelente,
É uma boa medida.
Mas isso não quer dizer,
Que você está protegida.
É apenas um paliativo
A se usar nessa corrida.
Receba bem os guardas,
Que fazem a varredura,
Abra as janelas ao “fumacê”
No mosquito dê uma dura.
Ajude aos que combatem
Para evitar amargura.
Cuidar da nossa saúde,
É mais que obrigação.
Também devemos cobrar.
Aos que dirigem a nação.
Que nos devem casa, comida,
Saúde, segurança e educação.
A quem pertence o mosquito?
Não sei, nem quero saber.
Só sei que é o fim da picada,
Por causa dele morrer,
Sabendo que justas políticas,
Poderiam nos socorrer.
O aedes aegypti taí
Dengue não é natural.
Precisamos combater,
A picadura mortal,
E a picaretagem política
Que é nosso maior mal.
Eu nem posso acreditar,
A picada de um mosquito
Hoje é arma de matar
E a saúde decadente
Não consegue nos salvar.
Vejo famílias chorando
A morte de ente querido,
Que parte na flor da idade,
Não há nada mais sofrido.
O descaso contagioso
De morte nos deixa ferido.
Morrem adolescentes,
Criança, idoso e mulher.
A doença é uma praga,
É um salve-se quem puder,
E a culpa meu amigo,
Assumir ninguém não quer.
Nem São Jorge nem espada
Nos salvará nessa hora.
O negócio e ir à luta
De pressa e sem demora,
O caminho é a prevenção
Pra esse mal que apavora.
Não deixe pneu jogado,
Não jogue latas no chão.
Caixa d’água destampada,
Ajuda na proliferação.
Não deixe água parada,
Evite a contaminação.
Nas plantas de sua casa,
Tenha um cuidado maior.
Pondo areia nos pratos
Tudo ficará melhor
Desalojando o mosquito
O perigo é bem menor.
Não caia nos milagres
Da igreja universal.
O óleo santo oferecido
Jamais vai curar seu mal
Quando muito ele serve,
Pra lustrar cara de pau.
Se óleo santo servisse
Serviria água benta.
E a igreja católica
A receita não apresenta.
Por isso fique esperta.
A receita é ficar atenta.
Se sentir dor de cabeça,
E dor nas juntas também,
Mal-estar ânsia de vômito,
Não espere por ninguém,
Antes que a febre chegue,
Vá ao médico, pro seu bem.
Tome bastante liquido,
Que evita a desidratação
Na base do acetilsalicílico
Remédio não tome não,
Assim dizem os médicos,
Interfere na coagulação.
A população padece
A situação é dramática
Temos a hemorrágica,
Além da dengue clássica.
Precisamos com urgência
De uma medida drástica
Usar um repelente,
É uma boa medida.
Mas isso não quer dizer,
Que você está protegida.
É apenas um paliativo
A se usar nessa corrida.
Receba bem os guardas,
Que fazem a varredura,
Abra as janelas ao “fumacê”
No mosquito dê uma dura.
Ajude aos que combatem
Para evitar amargura.
Cuidar da nossa saúde,
É mais que obrigação.
Também devemos cobrar.
Aos que dirigem a nação.
Que nos devem casa, comida,
Saúde, segurança e educação.
A quem pertence o mosquito?
Não sei, nem quero saber.
Só sei que é o fim da picada,
Por causa dele morrer,
Sabendo que justas políticas,
Poderiam nos socorrer.
O aedes aegypti taí
Dengue não é natural.
Precisamos combater,
A picadura mortal,
E a picaretagem política
Que é nosso maior mal.
reproduzido do Blog do Israel Batista
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