Ronaldinho Gaucho, contra o Lanús
O estilo era conhecido. O torcedor rubro-negro com a memória em dia deve ter se lembrado da formação tática do Flamengo de 2007. Para aproveitar os avanços dos laterais Léo Moura e Juan, Joel Santana montava o meio-campo com quatro volantes. Cinco anos depois, o treinador repetiu a opção na Argentina. Desta vez, com Léo e Junior Cesar. Nesta quarta-feira, no estádio Ciudad de Lanús, conhecido como La Fortaleza, Joel construiu seu próprio muro e segurou o Lanús. Ou quase. O time dele poderia até ter vencido pelo que fez nos últimos dez minutos, mas falhou nas finalizações. Na estreia no Grupo 2 da Libertadores, o Rubro-Negro fechou a porta, saiu na frente, mas permitiu o empate: um justo 1 a 1. Léo Moura, destaque do time neste início de temporada, abriu o placar no fim da primeira etapa. No segundo tempo, Carranza, que acabara de entrar, empatou.
É duro meu amigo, ver o jogador Ronaldinho Gaúcho ser o centro das expectativas diante ao Lanús, da Argentina, e o mesmo não fazer nem o básico do que se espera de um jogador acima dos demais. A atuação do “craque” do flamengo foi tão ruim que os torcedores argentinos voltaram pra casa decepcionados com o Ronaldinho Gaúcho. O jogador, de muitos milhões (Ronaldinho), ainda disse que nenhum outro clube do grupo do flamengo não conseguirá uma vitória ali nos domínios do Lanús. Isso é que é tentar encobrir suas falhas, atribuindo uma vantagem do adversário que não vimos durante o jogo.
É muito dinheiro jogado fora esse investido no Jogador Ronaldinho Gaúcho. E o pior é que hoje todo o Flamengo é um clube refém de um único jogador. Se isso é ser um craque, ai que saudades de Zico.
Esse é o registro de um flamenguista que tá cansado de tanto ouvir falar de um “craque”, e esse nada faz para justificar o seu alto salário no clube.
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