O Brasil ultimamente se deparou
com uma grande valorização de seus jogadores de futebol, nunca como antes nosso
mercado futebolístico esteve tão em alta, a migração de jogadores para o
exterior caiu consideravelmente, e a vinda de gringos para nosso país se tornou
cada vez mais comum. E pelo jeito não foi o ramo de jogadores que
supervalorizou, mas sim, no mercado dos técnicos, os salários subiram
exorbitantemente. Para se ter uma ideia,
nenhum técnico da Série A do Campeonato Brasileiro recebe menos de R$ 200 mil
por mês.
É tamanha a responsabilidade de ser comandar uma
equipe, principalmente de um time grande, onde se vive constantemente com a
pressão, mas nessa função tempos atrás não se recebia tanto.
Recém-demitido do Palmeiras, Luís Felipe Scolari,
o Felipão, recebia no Palmeiras cerca de 700 mil mensais, um salário desse nível de certo modo desperta um ciúme
internamente no grupo, o que pode gerar conflitos.
Um dos fatores que acabou inflacionando isso foi a
falta de mão de obra no mercado, não há um número grande de treinadores no
Brasil, e sempre se exige experiência, fator que diminuiu as trocas constantes
de treinadores.
Foi a época que treinadores deixavam o Brasil para
ganhar fortuna nos Emirados Árabes, Qatar entre outros países, atualmente o
mais viável é ficar em território nacional, pois um técnico com um currículo
vasto dificilmente fica desempregado, um exemplo é Emerson Leão que atualmente
comanda o São Caetano na luta pela ascensão á Série A.
Veja abaixo uma lista com os maiores salários de
treinadores no Brasil:
Abel Braga (Fluminense) – 430 mil mensais
Tite (Corinthians) – 400 mil mensais
Oswaldo de Oliveira (Botafogo) – 400 mil mensais
Jorginho (Bahia) – 200 mil mensais
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