quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Mercado de técnicos de Futebol no Brasil mais inflacionado do que nunca

O Brasil ultimamente se deparou com uma grande valorização de seus jogadores de futebol, nunca como antes nosso mercado futebolístico esteve tão em alta, a migração de jogadores para o exterior caiu consideravelmente, e a vinda de gringos para nosso país se tornou cada vez mais comum. E pelo jeito não foi o ramo de jogadores que supervalorizou, mas sim, no mercado dos técnicos, os salários subiram exorbitantemente.  Para se ter uma ideia, nenhum técnico da Série A do Campeonato Brasileiro recebe menos de R$ 200 mil por mês.

É tamanha a responsabilidade de ser comandar uma equipe, principalmente de um time grande, onde se vive constantemente com a pressão, mas nessa função tempos atrás não se recebia tanto.

Recém-demitido do Palmeiras, Luís Felipe Scolari, o Felipão, recebia no Palmeiras cerca de 700 mil mensais, um salário desse     nível de certo modo desperta um ciúme internamente no grupo, o que pode gerar conflitos.

Um dos fatores que acabou inflacionando isso foi a falta de mão de obra no mercado, não há um número grande de treinadores no Brasil, e sempre se exige experiência, fator que diminuiu as trocas constantes de treinadores.

Foi a época que treinadores deixavam o Brasil para ganhar fortuna nos Emirados Árabes, Qatar entre outros países, atualmente o mais viável é ficar em território nacional, pois um técnico com um currículo vasto dificilmente fica desempregado, um exemplo é Emerson Leão que atualmente comanda o São Caetano na luta pela ascensão á Série A.

Veja abaixo uma lista com os maiores salários de treinadores no Brasil:

 Muricy Ramalho (Santos) – 600 mil mensais
Vanderlei Luxemburgo (Grêmio) 450 mil mensais
Abel Braga (Fluminense) – 430 mil mensais
Tite (Corinthians) – 400 mil mensais
Oswaldo de Oliveira (Botafogo) – 400 mil mensais
Jorginho (Bahia) – 200 mil mensais

 

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