sábado, 19 de fevereiro de 2011

Chuvas em Coelho Neto já superam as previsões

O Coordenador do Laboratório de Meteorologia (LabMet) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Gunter de Azevedo Reschke, afirmara no início do ano que as chuvas no Maranhão serão mais intensas, neste semestre. O laboratório monitora o tempo e o clima no Maranhão e está trabalhando em conjunto com a Defesa Civil Estadual, por meio de parceria firmada em 2010.

Em 2009, as chuvas foram intensas, mas se concentraram mais nos meses de abril a maio. No ano passado foram fracas e só começaram em março.

Chuvas em Coelho Neto

Para os técnicos da meteorologia, o período chuvoso no Maranhão é de janeiro a julho, sendo o espaço de fevereiro a maio (a chamada quadra chuvosa) o mais vigoroso.

Este ano em Coelho Neto as chuvas estão intensas e acima da média em relação ao ano passado, apontando para uma acentuada precipitação nos próximos meses.

A tarde/noite desta sexta-feira, 18/02, aqui em Coelho Neto, a chuva foi constante e chegou aos 69 milímetros, superando até aqui a maior chuva do ano que acontecera dia 12/01, quando a precipitação chegou aos 59 milímetros.

Só aqui em Coelho Neto, neste mês (de 01 a 18.02), já atingimos os 265 milímetros, que significam um aumento nas chuvas em mais de 154% em relação ao mês inteiro de fevereiro de 2010.
Na semana passada, nas várias incursões nossa aos povoados de Coelho Neto e de Caxias, verificamos que muitas roças já se apresentavam completamente capinadas e os legumes já bem crescidos. Em estando todas assim, podemos acreditar que teremos uma boa safra nas roças dos nossos trabalhadores.

Boa chuva nas roças reverte-se em farturas na mesa dos Coelho-netenses desse grande Maranhão.
   Texto; Raymundo José

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Maranhão tem a 5ª maior frota do Norte-Nordeste de acordo com Denatran

 Segundo levantamento do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), por meio do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), divulgado recentemente, o Maranhão ocupa o 5º lugar no quesito maior frota das Regiões Norte e Nordeste do país. De acordo com o Denatran, o Brasil mais que dobrou nos últimos dez anos a frota e atingiu 64,8 milhões veículos em dezembro de 2010.

O balanço do Denatran aponta que o Maranhão fechou 2010 com 796.083 veículos registrados, dos quais 247.997 são da capital São Luís e 76.592 são de Imperatriz. A menor frota registrada no estado é do município de Primeira Cruz com apenas 39 veículos, sendo 14 automóveis, 11 caminhonetes, duas caminhonetas, um microônibus e 11 motocicletas, que possui uma população de 13.726 habitantes.
O Maranhão ficou atrás apenas dos Estados da Bahia (2.308.978), Pernambuco (1.774.389), Ceará (1.711.998) e Pará (969.667), nas Regiões Norte e Nordeste. Ainda de acordo com os dados nacionais até dezembro de 2010 o estado possuía 24.881 caminhões, 1.497 caminhões tratores, 56.159 caminhonetes, 12.423 camionetas, 97 chassis plataformas, 2.724 ciclomotores, 3.319 microônibus, 36.7351 motocicletas, 64.540 motonetas, 4.130 reboques, 2.072 semi reboques, 135 triciclos dentre outros veículos.
Os dados nacionais ainda não consideram o primeiro mês de 2011, mas segundo divulgou o Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA) o total de veículos registrados até o dia 20 de janeiro de 2011 já era de 804.776 no estado.
“Nós acreditamos que a previsão é de mais crescimento da frota porque isso é fruto de uma demanda reprimida. Muitas pessoas ao longo dos anos não tiveram acesso a esse tipo de bem, e agora, a partir de uma política que propiciou aumento de crédito e de financiamento mudou-se esse paradigma”, destacou o diretor Geral do Detran-MA, Flávio Trindade Jerônimo.
Segundo o Denatran, o Brasil fechou 2010 com exatos 64.817.974 veículos registrados. Em dez anos, o aumento acumulado é de 119%, ou seja, mais 35 milhões de veículos chegaram às ruas no período. Segundo o órgão, essa seria a frota circulante no país e considera carros, motos, caminhões e outros tipos de automotores inseridos no cadastro desde 1990. Os dados do Denatran não desconsideram, por exemplo, eventuais proprietários que registraram o veículo, mas deixaram de circular e não deram baixas no registro.

CidadesSegundo o Denatran há carros licenciados em 5.567 cidades do país.  As cidades no topo do ranking de veículos: São Paulo (6.390 milhões), Rio de Janeiro (2.063 milhões), Belo Horizonte (1.340 milhão), Curitiba (1.247 milhão) e Brasília (1.245 milhão).

 Ranking dos estadosA lista dos estados brasileiros, de acordo com o tamanho da frota, segue a seguinte ordem: São Paulo (20.537.980 milhões), Minas Gerais (7.005.640), Paraná (5.160.354), Rio Grande do Sul (4.808.503), Rio de Janeiro (4.489.680), Santa Catarina (3.414.195), Goiás (2.428.705), Bahia (2.308.978), Pernambuco (1.774.389), Ceará (1.711.998), Espírito Santo (1.262.848), Distrito Federal (1.245.521), Mato Grosso (1.173.125).
Outros 14 estados somam frotas que não ultrapassam o total de 1 milhão de carros. São eles: Mato Grosso do Sul (972.529), Pará (969.667), Maranhão (796.083), Rio Grande do Norte (731263), Paraíba (698.556), Piauí (582.777), Rondônia (561.811), Amazonas (530.814), Alagoas (438.788), Sergipe (427.048), Tocantins (394.628), Acre (151.320), Roraima (125.451), Amapá (115.323).

Fonte: Detran     Texto: Leonardo Sampaio

Verdade PURA

O cara termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade.
O pai, meio mão de ferro, dá um apertão:
- Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito. Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar...
O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás:
- Rodriguez!!!! Meu velho amigo!!! Tu te lembra do meu filho? Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que tu não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando?
Aos 3 dias, Rodriguez liga:
- Zé, já tenho. Assessor na Comissão de Saúde no Congres so, R$ 9.000,00 por mês, prá começar.
- Tu tá loco!!!!! O guri recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo...
Dois dias depois:
- Zé, secretário de um deputado, salário modesto, R$ 5.000,00, tá bom assim?
- Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o guri tenha vontade de estudar depois....Consegue outra coisa.
- Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, R$ 2.800,00 por mês e nada mais....
- Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa entre 800,00 a 1.000,00 prá começar.
- Isso é impossível Zé!!!*
- Mas, por que???*
- PORQUE ESSES SÃO POR CONCURSO PARA PROFESSOR, PRECISA TÍTULO SUPERIOR, MESTRADO ETC.... É DIFÍCIL...

fonte: na rede

Horário de verão chega ao fim no sábado

No próximo sábado os relógios devem ser atrasados em uma hora. É o término do horário de verão que começou dia 17 de outubro de 2010.
Depois de quatro meses em vigor, o horário de verão termina no próximo sábado. À meia-noite, os relógios deverão ser atrasados em uma hora. A medida deve ser seguida no Distrito Federal e nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A alteração do horário de verão, que iniciou no terceiro domingo (dia 17) do mês de outubro, termina o ciclo no dia 20 de fevereiro. Na prática, além da redução da carga consumida, a ação também colabora para que a luz natural seja aproveitada de forma mais intensa. Segundo especialistas, exatamente nesta temporada, os dias são mais longos devido à posição da terra em relação ao sol. Este fator faz com que a luminosidade se estenda por mais tempo. Outro fator fica por conta da produção industrial que aquece no período natalino, além do aumento do calor no verão.

Objetivos
O período de quatro meses em que a medida é aplicada sustenta o objetivo de desacelerar o ritmo da demanda no chamado horário de ponta. Trata-se da faixa das 18h às 21h, momento em que o consumo de energia é mais intenso nas residências. O principal objetivo do horário de verão é o melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial, adiantando-se os relógios em uma hora, de forma a reduzir a concentração de consumo no horário entre 18 e 20 horas.
Esse fato leva a um menor carregamento de energia nas linhas de transmissão, nas subestações e nos sistemas de distribuição, reduzindo o risco de não atendimento às cargas no horário de ponta, em uma época do ano em que o sistema é normalmente submetido às mais severas condições operacionais, uma vez que este é um período de maior consumo. A redução da demanda máxima impacta também na redução da necessidade de novos investimentos em geração e transmissão de energia elétrica.
Assim, a redução dos picos máximos nos horários de demanda por energia – proporcionando uma utilização mais uniforme durante o dia – é uma medida de eficiência energética. Quanto mais uniforme a utilização da energia no período diário, mensal e anual, melhor se aproveita o sistema elétrico disponível, os recursos energéticos e naturais.
Nos últimos dez anos, o horário de verão possibilitou a redução média de aproximadamente 5% na demanda por energia durante o horário de ponta. Isso significa que deixaram de ser consumidos, no horário de maior carga, aproximadamente 2 mil megawatts de energia a cada ano.
Economia
Nos últimos anos a redução média da demanda tem se situado em torno de 5% nas regiões onde foi aplicada a medida. As análises também demonstram que essa redução da demanda de ponta tem evitado novos investimentos da ordem de R$ 2 bilhões a cada ano, na construção de usinas geradoras de energia.
A redução de demanda por energia nas regiões Sudeste e Centro-Oeste durante o horário de verão equivale à carga, no horário de ponta, de 62% da cidade do Rio de Janeiro; ou 2 vezes a cidade de Brasília; ou 1 cidade com 3,8 milhões de habitantes. Na região Sul, equivale aproximadamente a 75% da carga no horário de ponta da cidade de Porto Alegre, ou uma cidade com 1,1 milhões de habitantes.
A redução no consumo de energia no período do horário de verão, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, equivale aproximadamente a 10% do consumo mensal da cidade do Rio de Janeiro; ou o consumo da cidade de Vitória (ES); ou uma cidade com 320 mil habitantes; ou 25% do consumo mensal de Brasília. Na região Sul, equivale aproximadamente a 10% do consumo mensal da cidade de Porto Alegre ou uma cidade de 150 mil habitantes. (Fonte: ONS)
O horário de verão tem sido um valioso instrumento de uso eficiente e racional da energia elétrica e tem ajudado o país a garantir a sua oferta de forma mais contínua e segura, com preços adequados à realidade nacional.

Origens
Não existe um consenso sobre a origem do horário de verão na história da nossa civilização, mas alguns estudos afirmam que ele foi criado por Benjamim Franklin, em 1784, nos Estados Unidos, quando percebeu que o sol nascia antes de as pessoas se levantarem, durante alguns meses do ano. Ele pensou, então, que se os relógios fossem adiantados em uma hora, naquele período, poderiam aproveitar melhor a luz do dia ao entardecer e economizar velas, já que naquele tempo ainda não existia luz elétrica. Mas naquela época as suas ideias não despertaram o interesse das autoridades.
Em 1907, um construtor chamado William Willett, membro da Sociedade Astronômica Real Britânica, resolveu fazer uma campanha na Inglaterra para colocar em prática o horário de verão. Mas as pessoas reclamaram muito e a proposta não obteve êxito. Foi somente durante a Primeira Guerra Mundial, em 1916, que outro país europeu – a Alemanha – resolveu adotar essa medida pela primeira vez, tendo em vista sua necessidade de se economizar energia por conta da Guerra.
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932, pelo então presidente Getúlio Vargas. Sua versão de estreia durou quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. No verão seguinte foi reeditada a medida com a mesma duração da primeira versão.
Posteriormente, a adoção da medida foi retomada em períodos não consecutivos, nos anos de 1949 até 1953, de 1963 até 1968, e nos tempos atuais a partir de 1985. O período de vigência é bastante variado, mas a média nos últimos 20 anos está em torno de 120 dias de duração, no Brasil.
fonte: blog do Planalto

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A Globo blefa

O que há por trás da negociação pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro nas temporadas de 2012 a 2014 é muito mais do que uma disputa de dois grupos de comunicação por público e receita. Em jogo está uma mudança de paradigma na televisão brasileira. Assim, tenho minhas dúvidas se a Rede Globo não vai mesmo participar da disputa. Quando começei a trabalhar lá, nos anos 90 do século passado, era corrente a história de que o esporte pagava sozinho todos os salários do departamento de jornalismo. Ainda que não seja mais assim, é significativo, não só o faturamento em si, mas o esporte como estratégia para alavancar e organizar a grade de programação. A Rede Record, num lance ousado, ofereceu a possibilidade de alterar o horário da rodada de meio de semana para 20hs, o que para o torcedor é o melhor dos mundos. E no horário nobre, uma revolução. Já imaginou um jogo do Flamengo, no Rio, do Corinthias, em São Paulo e de outros grandes em seus estados com transmissões regionais, ao vivo, cedo assim? Na quarta e quinta-feiras, por exemplo, das oito às dez da noite? O que faria a emissora líder? Alteraria o horário do Jornal Nacional? Faria a novela das nove começar às dez da noite? Claro que não. Mas uma emissora como a Record, por exemplo, pode fazer ajustes mais facilmente. Levar os jornais regionais, por exemplo, para a espera do jogo. E fazer o chamado "esquenta", com giros de repórteres. Consolidaria sua audiência, formaria equipes para os Jogos Olímpicos e Copa do Mundo e atrapalharia significativamente a concorrência. Em vez de show de intervalo, por exemplo, um Jornal de Rede de quinze minutos de duração, com pílulas das principais notícias do dia e chamada para um telejornal completo às dez da noite, antes da novela da própria emissora? Isso, ao longo do tempo, certamente mudaria hábitos e permitiria outras alterações na programação em benefício do próprio telespectador. A regionalização também aumentaria a receita dos clubes pequenos e fomentaria um mercado de trabalho estrangulado pelo monopólio atual. Por tudo isso, não tenho dúvida, eles não largarão o osso tão facilmente. Vão sim para o tudo ou nada! Para o bem de todos, espero que percam.
 do Blog do MAM

Varejistas de Coelho Neto e de Caxias visitam Grupo FC Oliveira

Uma potência do Maranhão para todo o Brasil”. Foi esta a frase dita por todos os comerciantes varejista de Coelho Neto e de Caxias, após visitarem- nesta quarta, 16/02 - o Complexo Industrial FC Oliveira, em Codó- MA.
A comitiva de varejista, em visita ao Empreendimento FC Oliveira, foi uma iniciativa da União dos Varejista de Coelho Neto – UVCON, com a parceria do SEBRAE-MA.  O Objetivo ali foi (primeiro) conhecer um dos maiores empreendimentos do segmento “Limpeza do Lar e higiene pessoal” na região Nordeste e apresentar uma proposta compartilhada para o incremento das venda dos varejistas nesta região.
O Sr. Francisco Carlos Oliveira, ou simplesmente “Chiquinho” - como gosta de ser chamado - é o diretor Presidente (proprietário) do grupo.  É um empresário muito educado, prestativo, cortês e gosta de ouvir o que cada um tem pra lhe falar, sem usar do trono que muitos usam quando estão nessa categoria Social. 
Como prova dessa minha percepção, o Sr. Chiquinho foi pessoalmente receber os varejistas. No auditório da sua empresa proferiu uma palestra motivacional aos membros da comitiva. 
Um momento importante da fala do empresário:
“Se você tem um sonho, corra atrás com todas as suas forças. Os nossos sonhos são os responsáveis pela realização dos nossos desejos. Por isso, não desistam dos seus sonhos. Foi assim que eu fiz e faço sempre, e ai estar o resultado. Eu acordo sempre quinze pra às quatro da manhã – com o toque do meu vigia, às 04h40min já estou dentro da empresa e a minha primeira reunião com o meu pessoal é às 06 h. Isso é a minha rotina todo dia aqui na empresa, pois  assim quando o expediente começar – às 07 h - já estamos prontos para atendermos nosso cliente. Este sim, é quem nos faz sermos o que vocês tão vendo” afirmou o Sr. Chiquinho, aos varejistas. (veja aqui mais outros detalhes)

Ao final da fala do Sr. Chiquinho, o representante do SEBRAE apresentou uma proposta de parceria para aumentar o incremento das vendas em cada comercio/supermercado dos membros da UVCON, barateando, consequentemente, o preço ao consumidor final.  “A parceria,  FC Oliveira e Varejistas, será benéfica para todos, visto que chagará ao consumidor final um produto mais barato e, consequentemente, aumentando, primeiro, as vendas no comercio do varejista, e (segundo) na FC Oliveira”. - finalizou o representante do SEBRAE. Antes o Sr. Luiz Santos, presidente da UVCON, agradecera ao Sr. Chiquinho pela bela recepção aos varejistas da região do cocais. (mais detalhes sobre a parceria em novo post)
A Associação Comercial de Coelho Neto também se fez presente ao encontro através do seu presidente, o Sr. Bil.
Após o almoço, oferecido pela FC oliveira, os varejistas conheceram todas as linhas de produção do Mix de produtos Econômico. A moderna tecnologia usada no parque industrial deixou todos os visitantes impressionados.  O comerciante Pino era um dos mais “empolgados”, em vislumbrar tamanho empreendimento. “Uma potência do Maranhão” - externou o ex-vereador.
Nossos parabéns ao Sr. Chiquinho pelos seus empreendimentos, que empregam mais de 1.500 maranhenses.

Texto e fotos: Raymundo José

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dicas na hora da chuva

Com a chegada das chuvas intensas que fizeram de São Luís a capital com a maior incidência pluviométrica nas últimas 24 horas no Brasil, segundo informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), é importante que os motoristas redobrem a atenção para evitar os riscos de acidentes e perigos ao dirigir.
De acordo com o coordenador de Educação para o Trânsito do Departamento Estadual do Maranhão (Detran-MA), Roberval Lopes, deve haver da parte dos motoristas uma maior atenção e paciência durante a condução de seus veículos.
 “Nós, da Educação para o Trânsito, recomendamos aos condutores que redobrarem a atenção, já que a visibilidade diminui nessas condições climáticas. E que tenham o máximo de paciência, evitem a velocidade alta e verifiquem as condições de manutenção dos veículos”, alertou o coordenador.
Ainda sobre a vistoria no veículo, Lopes chama a atenção para as condições dos pneus, que necessitam serem inspecionados, uma vez que esse item traz, com o desgaste, perigo ao condutor.
A aquaplanagem, que significa a falta de aderência do pneu com a pista, faz com que o veículo derrape e o condutor perca o controle do automóvel. A estabilidade de um veículo depende do contato entre os pneus e o solo, portanto, à medida que a velocidade aumenta, esse contato diminui devido à penetração de ar entre a pista e o veículo.
“Ações básicas e simples como verificar a situação do limpador de pára-brisa, manter uma distância segura em relação ao veículo da frente e diminuir a velocidade facilitam e muito a vida dos condutores durante o período das chuvas”, destacou o diretor geral do Detran-MA, Flávio Trindade Jerônimo.

Dicas para o motorista em período de chuva:
-      Ao perceber acúmulo de água na pista, diminua a velocidade
-      Acenda as lanternas e os faróis baixos, para facilitar que seu carro seja visto por outros condutores
-      Evite frear de maneira brusca, para não travar as rodas e derrapar por falta de aderência
-      Não fume para evitar o embaçamento do vidro.
-      Não use as poças d’água para ‘lavar’ seu veículo. Muitos acidentes começam assim.
-      Se tiver de passar por um trecho alagado, verifique a altura da água. Até a metade da roda, você tem condições de dirigir, acima disso, o veículo fica exposto a panes mecânicas. Tenha calma e aguarde o nível da água baixar.
                   
                                                  Fonte: Detran     Texto: Leonardo Sampaio