quarta-feira, 11 de maio de 2011

Um Bom professor, a certeza de uma boa Educação

Mais uma vez volto a falar sobre a necessidade de buscarmos ferramentas eficazes para alcançarmos o ápice do exercício da aplicabilidade de uma Boa Educação para os nossos filhos.  Pois o que estamos vendo aí pelas escolas, Brasil afora, jamais conseguiremos chegar ao topo da ESCALA de uma educação eficaz.  Mais antes de entrar no assunto, reproduzo uma minha postagem, Sindicatos de professores X Defensores da Boa Educação, publicada em 11 de abril/2011. Chamo a sua atenção para com este tema, pois ele mostra, claramente, que a ação dos Sindicatos para com a Pasta Educação não se reverte em benefícios ao alunado, mais sim, apenas ao sindicalista na sua vida particular. Assim, estou preparando um material onde mostra que O Bom Professor - e que realmente contribuem para com a boa educação, vem sendo impedido de realizar a sua atividade dentro do universo educacional.  Vamos ao texto.  
                                                                       
Esta Foto/Pergunta foi coloca aqui apenas para você
 refletir antes de iniciar o texto abaixo
Há muito tempo vejo e ouço movimentos sobre a busca de melhorias para com a Educação dos nossos filhos, principalmente os atos vindos via Sindicatos de Professores. É um grita, grita sem fim. Até mesmo quando o sistema dá mostras de que a cada dia o "gerenciador" da educação vem evoluindo.
Tá chegando a todos nós a realização de um grande sonho: Pelas Ruas e Calçadas. O meu livro narra  a caminhada desse nosso patrimônio chamado criança, muito carente de uma boa educação, e que estar Pelas Ruas e Calçadas, becos e Ruelas , praças e favelas deste chão verde amarelo, chamado Brasil.  Enquanto o livro não chega, vamos à  matéria da veja que toca num tema importantíssimo na caminhada em busca da boa educação. A matéria é, também, o meu ponto de vista.
Tá lá na veja, por Gustavo Ioschpe -
“Antes que a patrulha trate de pôr palavras na minha boca, eu me adianto. Não sou contra a existência de sindicatos, mas acho que eles devem ser vistos como defensores de seus próprios interesses. Seu peso no discurso público deve ser temperado por essa realidade”
Quando se fala sobre a política da saúde em relação ao tabagismo, os representantes dos fabricantes de cigarro raramente são trazidos para o debate. Essa exclusão não se dá pelo seu desconhecimento da questão, já que eles claramente conhecem o produto mais do que a maioria de seus interlocutores, nem porque haja algum preconceito contra essas pessoas — entendemos que elas estão fazendo esse trabalho para sustentar suas famílias, e não por um desejo de matar milhões de pessoas por ano. Desconsideramos suas opiniões porque sabemos que elas não terão em mente o bem público, mas única e exclusivamente o ganho de sua empresa. São parte interessada na questão e, portanto, sabemos que seu julgamento será influenciado por vieses potencialmente conflitantes com o interesse comum.
Na área da educação, que é tão importante quanto a da saúde, não é assim. Se você tem frequentado a imprensa brasileira nas últimas décadas, sua visão sobre educação será provavelmente idêntica à dos sindicatos de professores e trabalhadores em educação. Você deve achar que o país investe pouco em educação, que os professores são mal remunerados, que as salas de aula têm alunos demais, que os pais dos alunos pobres não cooperam, que deficiências nutritivas ou amorosas na tenra infância fazem com que grande parte do alunado seja “ineducável” e que parte do problema da nossa educação pode ser explicada pelo fato de que as elites não querem um povão instruído, pois aí começarão os questionamentos que destruirão as estruturas do poder exploratório dessas elites. Não importa que todas essas crenças, exceto a última, sejam demonstravelmente falsas quando se cortejam décadas de estudos empíricos sobre o assunto (a última não resiste à lógica).
Todas elas vêm sendo defendidas, ad nauseam, pelas lideranças dos trabalhadores da educação. E, como são muito pouco contestadas, acabaram preenchendo o entendimento sobre o assunto no consciente coletivo, e já estão de tal maneira plasmadas na mente da maioria das pessoas que todas as evidências apresentadas em contrário são imediata e automaticamente rechaçadas. É como se ainda negássemos a ligação entre o cigarro e o câncer de pulmão.
A sociedade brasileira parece não reconhecer que os sindicatos de professores pensam no bem-estar de seus membros, e não no da sociedade em geral. Incorporamos a ideia de que o que é bom para o professor é, necessariamente, bom para o aluno. E isso não é verdade.

Cada vez mais a pesquisa demonstra que aquilo que é bom para o aluno na verdade faz com que o professor tenha de trabalhar mais: passar mais dever de casa, mais testes, ocupar de forma mais criativa o tempo de sala de aula, aprofundar-se no assunto que leciona. E aquilo que é bom para o professor — aulas mais curtas, maior salário, mais férias, maior estabilidade no emprego, maior liberdade para montar seu plano de aulas e para faltar ao trabalho quando for necessário — é irrelevante ou até maléfico para o aprendizado dos alunos.
É justamente por haver esse potencial conflito de interesses entre a sociedade (representada por seus filhos/alunos) e os professores e funcionários da educação que o papel do sindicato vem ganhando importância e que os sindicatos são tão ativos politicamente, convocando greves, passeatas, manifestando-se publicamente com estridência etc., da mesma maneira que a indústria tabagista ou de bebidas faz mais lobby do que, digamos, os fabricantes de fralda.
Uma das razões que tornam os sindicatos tão poderosos é que eles funcionam. Estudo do fim da década de 90 mostrou que, entre os professores brasileiros, a sindicalização era o fator mais importante na determinação do seu salário: os filiados tinham salários 20% mais altos que os independentes.
Outras pesquisas sobre o papel do sindicato dos professores trazem resultados curiosos. Estudo de um economista de Harvard tentando entender o porquê da queda da qualidade das pessoas que optaram pela carreira de professor nos EUA entre 1961 e 1997 encontrou dois fatores: um deles, que explica três quartos do problema, era a crescente sindicalização dos professores, causando compressão salarial (o outro fator era a emancipação feminina, já discutida aqui em artigo anterior).
Quando um sindicato se “adona” de uma categoria, a tendência é que os salários de seus membros deixem de ser um reflexo de seu mérito individual e passem a ser resultado de seu pertencimento a alguma categoria que possa ser facilmente agregável e discernível — como ter “x” anos de experiência ou ter feito uma pós-graduação, por exemplo —, pois só assim é possível estabelecer negociações salariais coletivas, para milhares de membros. E só com negociações coletivas é que se torna possível a um sindicato controlá-las.
Talvez seja por isso que os aumentos salariais tenham se provado ferramenta tão ineficaz na melhoria da qualidade da educação: as pessoas mais competentes parecem não fugir do magistério pelo fato de o salário ser alto ou baixo, mas sim por seu salário não ter nenhuma relação com seu desempenho. Nenhum ás quer trabalhar em lugar em que recebe o mesmo que os vagabundos e incompetentes.
Talvez seja por isso que outro estudo mostrou, paradoxalmente, que a filiação a um sindicato afeta de forma significativamente negativa a satisfação dos professores com a sua profissão. É o preço a pagar pelo aumento salarial.
O outro estudo que conheço sobre o tema é do alemão Ludger Wossmann, que comparou dados de 260 000 alunos em 39 países. Uma de suas conclusões é que naquelas escolas em que os sindicatos têm forte impacto na determinação do currículo os alunos têm desempenho significativamente pior.
Quando ouvir um membro desses sindicatos se pronunciando, portanto, é mais seguro imaginar que suas reivindicações prejudicam o aprendizado do que o contrário. E, especialmente quando a questão for salarial, é preciso levar em conta que não apenas os professores são beneficiados por seu aumento, como os sindicatos também, já que são mantidos por cobranças determinadas através de um porcentual do salário.

Antes que a patrulha trate de pôr palavras na minha boca, eu me adianto: não sou contra a existência de sindicatos de professores, nem contra o lobby da indústria do cigarro, da bebida ou das armas. O direito de livre associação e expressão é um pilar inviolável de um estado democrático, e está acima até mesmo do aprendizado de nossos alunos. Só acho que os sindicatos e seus representantes devem ser vistos pelo que são: defensores de seus próprios interesses. Seu peso no discurso público deve ser temperado por essa realidade.
Esse insight causa dois impactos importantes. O primeiro é que nós, os defensores da melhoria educacional do país, estamos sós. O sindicato dos professores não é nosso parceiro e a união dos alunos deixou há muito de defender os interesses educacionais do alunado, trocando-o pela generosa teta do Erário e pelo triste mercantilismo da emissão de carteiras vale-desconto. Não podemos esperar por movimentos organizados para abraçar essa causa: precisamos criar nós mesmos essa união, que será inclusive boicotada pelo status quo.
O segundo é que, toda vez que uma organização com esses nobres fins se forma, o cacoete de buscar uma parceria com os representantes dos professores é o beijo da morte. Se quisermos defender exclusivamente o interesse do alunado, a relação com os sindicatos de trabalhadores da educação será provavelmente adversarial, talvez neutra, jamais colaborativa. Ou você já viu oncologista fazer parceria com a Souza Cruz ou o “Sou da Paz” de mãos dadas com a Taurus?
*Gustavo Ioschpe é econimista e colunista da revista Veja

É isso aí, a pura verdade.

Aguarde a postagem sobre a necessidade de BONS PROFESSORES. 

Siga ou pare: Fla persegue o Ceará na corrida pela vaga na semifinal

O sujeito chega na sua casa, entra sem pedir licença, senta no sofá com os pés para o alto e liga a televisão. A invasão do espaço não vai agradar. Foi mais ou menos isso o que aconteceu com o Flamengo, quinta-feira passada, no Engenhão. Não caiu nada bem entre os rubro-negros a vitória do Ceará no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Invicto há 25 partidas, o time de Vanderlei Luxemburgo foi derrotado por 2 a 1, saiu de campo sob vaias e com a obrigação de reagir. A Carroça desembestada surpreendeu, puxou o freio do Bonde do Fla e abriu distância na corrida por um lugar na próxima fase.

Nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), os adversários têm um reencontro. No estádio Presidente Vargas, reaberto no último domingo, decidem quem segue para a semifinal e quem fica pelo caminho na Copa do Brasil. A vantagem é do Vozão, que pode empatar e até perder por 1 a 0. O Rubro-Negro precisa vencer por dois gols de diferença ou por um, a partir de 3 a 2, para avançar. Se devolver o placar do Rio, leva aos pênaltis.
O PV vai receber 15 mil pessoas, maioria alvinegra. O estádio tem clima de caldeirão, as arquibancadas ficam bem perto do campo, e os torcedores do Ceará prometem fungar no cangote dos cariocas.
No último treino antes do jogo, o Flamengo trabalhou num centro de treinamento em Itaitinga, município distante 30 quilômetros da capital. Antes do recreativo, Luxemburgo conversou ao pé do ouvido com alguns dos jogadores. O zagueiro David, que volta de suspensão, e os meias Renato e Ronaldinho Gaúcho foram os escolhidos. O camisa 10, aliás, terá seu poder de decisão posto à prova. Vaiado na semana passada, o craque deve uma atuação convincente.

No Ceará, tudo andava muito tranquilo até esta terça-feira. Foi quando o atacante
Marcelo Nicácio, artilheiro do time na vitoriosa campanha do Campeonato Cearense, não aceitou a proposta de renovação de contrato da diretoria. O presidente Evandro Leitão optou por dispensar o jogador, cujo vínculo termina no próximo domingo. O técnico Vágner Mancini não entrou em detalhes sobre o tema e procurou manter o grupo concentrado.   

As Escalações

Ceará: o técnico Vágner Mancini ficou sem um de seus principais jogadores na véspera da partida. O atacante Marcelo Nicácio não aceitou a proposta de renovação do clube e foi sacado da partida pela diretoria. Washington é o mais cotado para substituí-lo. Osvaldo também tem chances. A escalação provável: Fernando Henrique, Boiadeiro, Fabrício, Erivélton e Vicente; Michel, João Marcos, Thiago Humberto e Geraldo; Iarley e Washington.

Flamengo: Luxemburgo não confirmou, mas deve promover mudanças em relação ao time que jogou a partida do Rio. Rodrigo Alvim sai para a entrada de Egídio na lateral esquerda. No ataque, Deivid, de novo, dá lugar a Wanderley. Além disso, o lateral-direito Léo Moura, recuperado de uma lesão no joelho direito, e o zagueiro David, que cumpriu suspensão, retornam. A escalação provável: Felipe, Léo Moura, Welinton, David e Egídio; Willians, Renato, Bottinelli e Thiago Neves; Ronaldinho e Wanderley. 


A TV Globo transmite a partida para toda a rede, exceto os estados do RS, SP, GO, TO, MS, MT, PR e as cidades mineiras de Varginha, Coronel Fabriciano, Montes Claros e Belo Horizonte. O GLOBOESPORTE.COM acompanha em tempo real, com vídeos. Sandro Ricci, do Distrito Federal, apita o jogo. Os auxiliares são Roberto Braatz, do Paraná, e Marrubson Freitas, de Brasília.

"pescado" no Globoesporte.com

terça-feira, 10 de maio de 2011

São Luís terá o segundo maior porto do mundo em 2014

O diretor geral da Antaq, Fernando Fialho disse que o Complexo Portuário de São Luís será o segundo maior do mundo em 2014. Segundo ele, com os investimentos públicos e privados nos três portos locais – Itaqui, Ponta da Madeira e Alumar – será possível movimentar cerca de 350 milhões de toneladas em cargas, cerca de 200 milhões mais do que hoje e cerca de um quinto das cargas portuárias que o país movimentará na época.
“O Complexo Portuário de São Luís, formado pelos Portos do Itaqui, da Vale e da Alumar, deverá se tornar nos próximos anos o segundo maior complexo do mundo, só perdendo para Roterdã, na Holanda, com previsão de movimentação de até 350 milhões de toneladas por ano”, ressaltou.
Somente a Vale deverá movimentar 250 milhões de toneladas entre minério de ferro, cobre,m níquel, soja, fertilizantes e carvão nos próximos quatro anos, quando o píer IV estiver funcionando.“Levamos 25 anos para atingir a marca das 100 milhões de toneladas. Agora chegaremos ás 250 milhões em apenas quatro anos. È um feito extraordinário”, disse Spinelli.
Para fazer tudo isso, estão sendo investidos cerca de US$ 3 bilhões na ampliação dos três portos de São Luís e mais US$ 4,5 bilhões na construção de mais um porto na baía de São Marcos: o terminal portuária do Mearim, que está sendo planejado em conjunto pela Aurizônia - que desenvolve o projeto da Companhia Siderúrgica do Mearim, em Bacabeiras - e pela Petrobrás para apoiar a construção da refinaria premium.
Movimentação
No ano passado, o Complexo Portuário de São Luís movimentou mais de 117 milhões de toneladas, sendo 12,6 milhões no porto público do Itaqui. A expectativa é que com o Tegram em pleno funcionamento e a construção de um novo berço, de número 108, em 10 anos esse número atinja a cifra de 30 milhões de toneladas.
“A construção do berço 108, que irá ampliar ainda mais a movimentação de granéis líquidos no Porto do Itaqui, acaba de ser confirmada pelo Governo Federal como uma das prioridades de investimento”, anunciou Fossati.
Fonte : O Imparcial

Divisão de estados brasileiros gera polêmica no Congresso

Foi aprovado recentemente na Câmara dos Deputados, uma proposta que autoriza plebiscito para criação dos Estados do Tapajós e Carajás, ambos no Pará. O deputado federal Ribamar Alves (PSB/MA) é autor do Projeto de Decreto Legislativo 7/2011, ainda em tramitação, que prevê realização de plebiscito para criação do estado do Maranhão do Sul. A redivisão territorial do Brasil é uma medida que vem sendo discutida por várias unidades da Federação e defendida por muitos cidadãos que anseiam pelo desenvolvimento social e econômico de suas cidades.

Apesar de ser considerado um dos estados mais pobres do País, o Maranhão possui a maior variedade de ecossistemas do Brasil. São 640 quilômetros de praias tropicais, floresta Amazônica, cerrados, mangues, delta em mar aberto e o único deserto do mundo com milhares de águas cristalinas. A região não é pobre, e sim o seu povo, sobretudo porque a riqueza que lá se produz, bem como os investimentos públicos, têm-se concentrado em torno da capital, São Luís.

Segundo Alves, a criação do Maranhão do Sul representará a independência econômica e política de uma área pouco desenvolvida e carente de políticas públicas, “e nós sabemos que o Maranhão do Sul tem um fronteira agrícola importantíssima, que é a da soja, nós temos a nascente de vários rios, é uma região que precisa de sua independência para trazer o próprio desenvolvimento”, ressaltou o parlamentar.

A quantidade de projetos desse teor que tramita no Congresso não tem tido boa repercussão por parte do governo que alega que a criação de novos estados pode gerar muitas despesas para União. No entanto, Ribamar Alves explica que os recursos dos novos estados serão melhor distribuidos, sem gerar gastos. “A população não vai pagar por isso, não haverá acréscimo nos impostos e sim uma divisão justa dos recursos já existentes e repassados pelo governo federal”, afirmou o deputado maranhense.

Fonte: Ass. de Imprensa do deputado federal Ribamar Alves (PSB-MA)

Em defesa dos Municípios!?

A capital federal será palco de Hoje (10/5) até quinta-feira (12/5) da 14ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. O evento, que contará com cerca de 4 mil participantes, tem como discussão central “o relacionamento do movimento municipalista com o novo governo federal”. A presidenta Dilma Rousseff participará da abertura da Marcha, no Royal Tulip Brasília Alvorada.
A edição deste ano prevê novidades como o lançamento oficial do Observatório do Crack, plenárias com propostas da CNM para aperfeiçoar o pacto federativo e uma conferência nacional de primeiras damas. Como nos outros anos, o Congresso Nacional sediará as bancadas parlamentares e o resultado das discussões será apresentado no dia seguinte ao evento.
Ao encontro do pleito dos prefeitos em estreitar o relacionamento com o governo federal, serão divulgados na Marcha os diversos canais que permitem a troca de informações entre os entes federados e que facilitam a gestão municipal. No portal do Software Público Brasileiro, por exemplo, é possível obter dicas de como construir e manter um portal de governo bem estruturado para atender ao cidadão, informações a respeito dos projetos do Governo Eletrônico (e-Gov) e dados dos recursos repassados pelo governo federal a órgãos municipais.
Essas ações constam de publicações elaboradas pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI/MP), que serão distribuídas no evento. O objetivo é divulgar o trabalho da administração pública federal nessas áreas e orientar os prefeitos sobre como se beneficiar dos programas oferecidos na hora de planejarem o plano de desenvolvimento para os seus municípios. São mais de cinco mil exemplares de guias, CDs e DVDs sobre as várias políticas de forma didática.
Os materiais abordam, entre outros temas, o que o governo federal vem fazendo para padronizar os portais e otimizar os conteúdos voltados à população, a exemplo da navegação e do acesso de deficientes físicos à internet, guias de usabilidade e formas de interação de serviços informatizados com outros setores da sociedade.
“Com isso, colocamos à disposição dos prefeitos experiências bem-sucedidas na esfera federal e que poderão ser implantadas pelos municípios. No 4CMBr, hospedado no portal do Software Público, as prefeituras podem baixar gratuitamente programas para organizar atividades de administração de recursos, educação, contabilidade, fiscalização, entre outros”, diz o secretário a SLTI, Delfino de Souza.
Convênio – As comitivas do movimento também serão informadas sobre números e utilidade do Sistema de Convênios (Siconv), programa do governo federal responsável pela transferência de recursos da União a órgãos da administração estadual, distrital e municipal, e a organizações não-governamentais (ONGs).
A gestão do dinheiro público por meio deste sistema contribui para a desburocratização do Estado em áreas essenciais, como os investimentos destinados à educação, saúde, infraestrutura, emprego e a outros setores que atendem diretamente a população.
Por ser totalmente informatizado, o Siconv possibilita ao governo controle mais eficiente das transferências voluntárias aos projetos aprovados. Os beneficiados são cadastrados no portal, por meio do qual é possível também saber quais são os ministérios concedentes dos recursos. Qualquer cidadão pode, ainda, verificar, pela internet os repasses feitos a cada convênio, o que amplia a transparência de todo processo.
Catálogo – A partir desta terça-feira (10/5), mais um canal entre União e municípios será aberto às prefeituras: o Catálogo de Programas Federais para os Municípios, que apresenta um conjunto de iniciativas federais que oferecem recursos financeiros e técnicos como apoio às atividades dos governos municipais em todo o Brasil. Na versão digital, o novo catálogo tem diversas ferramentas para facilitar a busca entre os mais de 600 programas disponíveis, classificados pela temática principal e registrados em um banco de dados, que pode ser facilmente acessado pela internet.
O catálogo facilita o trabalho do gestor municipal, pois resume as informações sobre cada programa em uma ficha, contendo as ações que podem ser apoiadas e o caminho para se pleitear este apoio. Há também um Índice que pode ser ordenado por tema e ministério responsável, além da ferramenta de busca por palavra-chave.
Fonte: Blog do Planalto

Dia das Mães: Foi uma grande festa!

Praça Getúlio Vargas, no dia das Mães
(Foto: Blog Língua Solta)
O Governo de todos realizou, domingo, 08.05, a terceira Edição da Festa das Mães, que aconteceu na praça Getúlio Vargas, quando foram sorteados mais de 100 presentes. Três motos foram os presentes de destaques no evento.
Para o Prefeito Soliney Silva, o dia é uma data mais que especial:

“As mães são seres sublimes criados por Deus e que se dedicam pelos seus filhos. O dia das mães na verdade é todo dia, mas no segundo domingo de maio, em especial, reservamos para homenagear aquela a quem devemos a razão de nossa existência”, disse ele.
Prefeito Soliney Silva e Guanabara,
 ex-prefeito (foto Blog Língua Solta)
O Ex- Prefeito Guanabara ficou muito emocionado por observar tamanha participação popular, e comentou:  Quem criou o Dia das mães foi um enviado de Deus, pois são as mães o princípio da continuidade. 

Parabéns a todas as Mães!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Incertezas no Grupo João Santos


“Pescado” no Blog Língua Solta, com origem: http://www.falandodegestao.wordpress.com/

O Grupo João Santos é um dos maiores conglomerados industriais existentes no Brasil, sua empresa carro chefe é a Cimento Nassau. Essa divisão colabora com 80% das receitas do conglomerado e dominam 13% do mercado nacional o grupo esta presente também setores de comunicações, agroindústria e celulose. Trata-se de um patrimônio avaliado pelo mercado em cerca de R$ 5 bilhões.

O Grupo desde a morte do fundador João Pereira dos Santos que morreu aos 101 anos em 2009, vem enfrentando uma disputa interna pelo seu poder entre as segunda e terceiras gerações.

Existem boatos de que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) esta interessada na compra da empresa que desde a morte do fundador e as brigas existentes tem despertado o interesse de seus concorrentes, uma das empresas que querem também fazer negócios esta a Cementos de México (Cemex), que tenta entrar no Brasil desde 2006.

A posição da Cimentos Nassau é confortável ocupa a vice liderança atrás da Cimento Votorantim, mas outras empresas que estão entrando no mercado como a Dias Branco Participações que vai desembolsar R$ 650 milhões na construção de duas fábricas e a PG&A (espanhola) que pretende aplicar R$ 80 milhões em uma planta na região.

O que todos temem é que as desavenças entre os herdeiros sejam capazes de “quebrar” o grupo o que não é muito difícil, pois a historia do Grupo Matarazzo esta ai para não deixar falar o contrario.

O Grupo João Santos é formado pelas seguintes empresas.

Cimento Nassau: 12 fabricas nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste e 13% do mercado

Usina Santa Terezinha: Açúcar e Álcool a real origem do grupo fatura R$ 280 milhões.

Celulose e Papel de Pernambuco S.A. – Cepasa: A participação do Grupo no setor de papel e celulose teve início em 1972, com a aquisição das Indústrias CEPASA, localizada no município de Jaboatão dos Guararapes, PE, fabricante de papéis e artefatos de papel, como sacos multifoliados para embalagens industriais.

Rede Tribuna de Comunicação: um conglomerado formado por (rádio, TV, Jornal e portal online) se localiza no Espírito Santo e a TV Tribuna é afiliada do SBT, o faturamento do Grupo gira em torno de R$70 milhões

Fonte: Isto é dinheiro.
Um pouco da Historia de João Santos.

Industrial e economista, João Pereira dos Santos nasceu no dia 26 de outubro de 1907, em Vila Bela, hoje município de Serra Talhada. Em 1909 quando, por conta de brigas políticas locais, todos os bens dos Santos são destruídos ou ocupados (inclusive a fazenda) e eles são obrigados a deixar Pernambuco.

Na Bahia, em 1915 os Santos conhecem o famoso industrial Delmiro Gouveia e o menino João, então com oito anos, arranja o seu primeiro emprego: vai trabalhar na seção de etiquetas da Fábrica de Linhas da Pedra, empreendimento instalado no ano anterior em terras alagoanas pelo pioneiro da energia elétrica no Nordeste. Na linha de montagem da Fábrica, João Santos sofre um acidente que lhe mutila um dedo da mão e é transferido para o escritório, passando a exercer a função de “menino-de-recados” de Delmiro. Começa freqüentar a escola.

Aos 19 anos, trabalha na empresa Cahuás & Irmãos (armarinho), com salário de 200 mil réis, faz curso de inglês e conquista o título de guarda-livros, equivalente hoje a contador. m janeiro de 1930, aos 22 anos de idade, torna-se bacharel em Ciências Econômicas, pela então Faculdade de Comércio de Pernambuco.

Em sociedade com o português Adriano Ferreira, dá o seu primeiro grande passo como empresário: compra a Usina Sant’ana de Aguiar, em Goiana Em 1937, João Santos insiste na condição de usineiro, Em 1951, cria a Fábrica de Cimento Nassau, fundando para este fim a Itapessoca Agro Industrial SA, na época a maior unidade do ramo instalada no Nordeste. Do cimento, passou a diversificar seus negócios e chegou à década de 90 comandando um dos mais importantes conglomerados industriais do País.

O Grupo Industrial João Santos, que gera 10 mil empregos diretos, formado por empresas nos ramos da agropecuária, comunicação (rádio, jornal e televisão) e táxi aéreo, espalhadas em vários Estados brasileiros.

Foi casado com Maria Regueira dos Santos, com quem teve sete filhos: João (falecido), José Bernardino, Geraldo (falecido), Fernando, Rosália, Ana Maria e Maria Clara.

Aos 92 anos de idade, mantinha uma rotina de trabalho de 14 horas diárias, mantendo contato permanente com todos os setores de suas várias empresas.