sábado, 14 de maio de 2011

Inverno muito bom!

Como havíamos comentado em nossa postagem, Chuvas em Coelho Neto já superam as previsões, publicada em 01.03.2011, de que as chuvas, no período da Quadra Chuvosa (fevereiro a maio) de 2011, aqui na região dos Cocais, até alí já se apresentava muito acima da previsão para o período, hoje os números confirmam que esse inverno está, realmente, muito bom nesta região.
Conforme nossa base de captação da leitura da precipitação pluviométrica (chuva) em Coelho Neto, no período de 01.02 a 11.05.2011, a ocorrência de chuva já ultrapassa os 55% em relação a toda Quadra chuvosa de 2010.  Só os primeiros 11 dias de maio já choveu 118 milimetros, o que representa um aumento de 151%, em relação ao mesmo período em 2010.
Inverno muito bom assim é certeza de uma grande safra de grãos.

Um Pacto pela vida

A segurança no trânsito e a redução do número de acidentes com vítimas são o tema da nova campanha do governo federal, lançada quarta-feira (11/5) pelo Ministério das Cidades, por meio do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), e pelo Ministério da Saúde. O “Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito – Um Pacto pela Vida” tem a meta de estabilizar e reduzir o número de mortes e lesões em acidentes de transporte terrestre nos próximos dez anos, em adesão ao Plano de Ação da Década de Segurança no Trânsito 2011-2020, lançado hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Assembleia Geral das Nações Unidas, por meio da Resolução A/64/L44, proclamou o período de 2011 a 2020 como a década para ações de redução de acidentes de trânsito em todo o mundo. Essa resolução foi elaborada com base em dados da Organização Mundial de Saúde, que registrou no ano de 2009 cerca de 1,3 milhões de mortes no trânsito, em 178 países.
O Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito convida órgãos e entidades de trânsito federais, estaduais e municipais e organizações não-governamentais a trabalharem juntos para reverter o quadro que indica o Brasil como o 5º lugar entre os países recordistas em acidentes de trânsito, precedido pela Índia, China, EUA e Rússia.
Mobilização
Em todo o mundo, a mobilização será marcada pela iluminação na cor amarelo-laranja dos principais monumentos públicos de cada país. No Brasil, serão iluminados o Cristo Redentor (RJ) e o Edifício Sede do Ministério da Saúde, em Brasília. Com a adesão ao Pacto, o governo brasileiro assume o compromisso internacional de reduzir as mortes a partir de um plano de ação nacional que será divulgado em setembro de 2011.
Acidentes de trânsito no Brasil
No lançamento do Pacto foram apresentados dados de uma pesquisa inédita, patrocinada pelo Ministério da Saúde, que analisou a associação entre o consumo de álcool e os acidentes de trânsito em seis capitais do país – Recife, Manaus, Fortaleza, Brasília, São Paulo e Curitiba. O estudo mostra ainda que pedestres, ciclistas e passageiros também são responsáveis pelos acidentes de trânsito e reforça a necessidade de políticas públicas de educação voltadas a esses públicos

"pescado" no Blog do Planalto

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Blogs em marcha ré

Ainda não tínha passado por uma situação como  essa que aconteceu com o meu blog, desde quarta-feira, quando travou tudo e sumiu postagens recentes. Como ainda não sei o que aconteceu, tecnicamente falando, repasso, abaixo, as palavras do companheiro Fernando, e publicadas em seus blog.

Como segue:

Os blogueiros já devem saber que a plataforma blogger deu pau! Na verdade não foi qualquer pauzinho, foi épico. Não se via nada assim desde 2007.
Na quarta-feira, durante uma manutenção, onde alguns usuários experimentaram algum tipo de problema nas suas atividades, uma rotina normal virou filme de terror e tirou da cama os chefes dos garotos de plantão, risos. 
O blogger saiu do ar rapidamente e para resolver o pepino foi necessário colocar o sistema em "somente leitura" dos 20,5 horas. Um pau homérico que impedia os usuários de atualizar seus blogs, ou mesmo entrar no painel interno. 
A coisa ganhou asas na volta do blogger, por volta das 10:30h, nosso horário, quando se constatou que blogs criados pouco antes do problema sumiram, assim como posts de blogs grandes em datas variadas (fiquem ligados, confiram suas coisas). Até o momento constatei que uma postagem sumiu no meu Blog (Blog do Fernando Teixeira).
Para sair desta, o blog travou um bom número de blogs até as 14:00 (Brasil), em geral grandes blogs, com muitos links associados às suas matérias. Blogs bem localizados no google. 

CATASTROFE: Toda a vida da maioria blogs foi retrocedida a última quarta-feira as 16:00h  (Brasil), incluindo posts, comentários e tudo o mais. (o que aconteceu com este blog)
Este retorno a um ponto de restauração foi a única forma que os técnicos encontraram para colocar o sistema em pé novamente. Para quem conhece do assunto, na prática, tem algum pepino que não foi resolvido, então os programadores restauram a um ponto do passado seguro e ganham tempo para a solução final.
Por hora, temos a confirmação de que a blogger está trabalhando nisto e os posts serão restaurados em breve. (é o que esperamos!)
Alguns usuários estão experimentando o sumiço de outras postagens anteriores ao ponto de restauração.    Solicito aos amados leitores que me informem em comentário o sumiço de qualquer post anterior a esta última quarta-feira. E aconselho aos blogueiros que façam o mesmo. Não é bom ficar com links quebrados em seu blog ou site.
A equipe do Blogger pede desculpas aos usuários e nós aos nossos leitores.
E desculpas antecipadas também ao Blogger, para o caso de estarmos transmitindo alguma informação incompleta ou desatualizada. Estamos acompanhando os foruns desde quarta-feira e as coisas mudam rápido, na medida em que novos blogueiros neuróticos se encontram com seus pares desesperados. Como eu tenho mais o que fazer e nao pretendo atualizar este post de hora em hora, posso errar por obsolescência.

Vamos em frente




quarta-feira, 11 de maio de 2011

Um Bom professor, a certeza de uma boa Educação

Mais uma vez volto a falar sobre a necessidade de buscarmos ferramentas eficazes para alcançarmos o ápice do exercício da aplicabilidade de uma Boa Educação para os nossos filhos.  Pois o que estamos vendo aí pelas escolas, Brasil afora, jamais conseguiremos chegar ao topo da ESCALA de uma educação eficaz.  Mais antes de entrar no assunto, reproduzo uma minha postagem, Sindicatos de professores X Defensores da Boa Educação, publicada em 11 de abril/2011. Chamo a sua atenção para com este tema, pois ele mostra, claramente, que a ação dos Sindicatos para com a Pasta Educação não se reverte em benefícios ao alunado, mais sim, apenas ao sindicalista na sua vida particular. Assim, estou preparando um material onde mostra que O Bom Professor - e que realmente contribuem para com a boa educação, vem sendo impedido de realizar a sua atividade dentro do universo educacional.  Vamos ao texto.  
                                                                       
Esta Foto/Pergunta foi coloca aqui apenas para você
 refletir antes de iniciar o texto abaixo
Há muito tempo vejo e ouço movimentos sobre a busca de melhorias para com a Educação dos nossos filhos, principalmente os atos vindos via Sindicatos de Professores. É um grita, grita sem fim. Até mesmo quando o sistema dá mostras de que a cada dia o "gerenciador" da educação vem evoluindo.
Tá chegando a todos nós a realização de um grande sonho: Pelas Ruas e Calçadas. O meu livro narra  a caminhada desse nosso patrimônio chamado criança, muito carente de uma boa educação, e que estar Pelas Ruas e Calçadas, becos e Ruelas , praças e favelas deste chão verde amarelo, chamado Brasil.  Enquanto o livro não chega, vamos à  matéria da veja que toca num tema importantíssimo na caminhada em busca da boa educação. A matéria é, também, o meu ponto de vista.
Tá lá na veja, por Gustavo Ioschpe -
“Antes que a patrulha trate de pôr palavras na minha boca, eu me adianto. Não sou contra a existência de sindicatos, mas acho que eles devem ser vistos como defensores de seus próprios interesses. Seu peso no discurso público deve ser temperado por essa realidade”
Quando se fala sobre a política da saúde em relação ao tabagismo, os representantes dos fabricantes de cigarro raramente são trazidos para o debate. Essa exclusão não se dá pelo seu desconhecimento da questão, já que eles claramente conhecem o produto mais do que a maioria de seus interlocutores, nem porque haja algum preconceito contra essas pessoas — entendemos que elas estão fazendo esse trabalho para sustentar suas famílias, e não por um desejo de matar milhões de pessoas por ano. Desconsideramos suas opiniões porque sabemos que elas não terão em mente o bem público, mas única e exclusivamente o ganho de sua empresa. São parte interessada na questão e, portanto, sabemos que seu julgamento será influenciado por vieses potencialmente conflitantes com o interesse comum.
Na área da educação, que é tão importante quanto a da saúde, não é assim. Se você tem frequentado a imprensa brasileira nas últimas décadas, sua visão sobre educação será provavelmente idêntica à dos sindicatos de professores e trabalhadores em educação. Você deve achar que o país investe pouco em educação, que os professores são mal remunerados, que as salas de aula têm alunos demais, que os pais dos alunos pobres não cooperam, que deficiências nutritivas ou amorosas na tenra infância fazem com que grande parte do alunado seja “ineducável” e que parte do problema da nossa educação pode ser explicada pelo fato de que as elites não querem um povão instruído, pois aí começarão os questionamentos que destruirão as estruturas do poder exploratório dessas elites. Não importa que todas essas crenças, exceto a última, sejam demonstravelmente falsas quando se cortejam décadas de estudos empíricos sobre o assunto (a última não resiste à lógica).
Todas elas vêm sendo defendidas, ad nauseam, pelas lideranças dos trabalhadores da educação. E, como são muito pouco contestadas, acabaram preenchendo o entendimento sobre o assunto no consciente coletivo, e já estão de tal maneira plasmadas na mente da maioria das pessoas que todas as evidências apresentadas em contrário são imediata e automaticamente rechaçadas. É como se ainda negássemos a ligação entre o cigarro e o câncer de pulmão.
A sociedade brasileira parece não reconhecer que os sindicatos de professores pensam no bem-estar de seus membros, e não no da sociedade em geral. Incorporamos a ideia de que o que é bom para o professor é, necessariamente, bom para o aluno. E isso não é verdade.

Cada vez mais a pesquisa demonstra que aquilo que é bom para o aluno na verdade faz com que o professor tenha de trabalhar mais: passar mais dever de casa, mais testes, ocupar de forma mais criativa o tempo de sala de aula, aprofundar-se no assunto que leciona. E aquilo que é bom para o professor — aulas mais curtas, maior salário, mais férias, maior estabilidade no emprego, maior liberdade para montar seu plano de aulas e para faltar ao trabalho quando for necessário — é irrelevante ou até maléfico para o aprendizado dos alunos.
É justamente por haver esse potencial conflito de interesses entre a sociedade (representada por seus filhos/alunos) e os professores e funcionários da educação que o papel do sindicato vem ganhando importância e que os sindicatos são tão ativos politicamente, convocando greves, passeatas, manifestando-se publicamente com estridência etc., da mesma maneira que a indústria tabagista ou de bebidas faz mais lobby do que, digamos, os fabricantes de fralda.
Uma das razões que tornam os sindicatos tão poderosos é que eles funcionam. Estudo do fim da década de 90 mostrou que, entre os professores brasileiros, a sindicalização era o fator mais importante na determinação do seu salário: os filiados tinham salários 20% mais altos que os independentes.
Outras pesquisas sobre o papel do sindicato dos professores trazem resultados curiosos. Estudo de um economista de Harvard tentando entender o porquê da queda da qualidade das pessoas que optaram pela carreira de professor nos EUA entre 1961 e 1997 encontrou dois fatores: um deles, que explica três quartos do problema, era a crescente sindicalização dos professores, causando compressão salarial (o outro fator era a emancipação feminina, já discutida aqui em artigo anterior).
Quando um sindicato se “adona” de uma categoria, a tendência é que os salários de seus membros deixem de ser um reflexo de seu mérito individual e passem a ser resultado de seu pertencimento a alguma categoria que possa ser facilmente agregável e discernível — como ter “x” anos de experiência ou ter feito uma pós-graduação, por exemplo —, pois só assim é possível estabelecer negociações salariais coletivas, para milhares de membros. E só com negociações coletivas é que se torna possível a um sindicato controlá-las.
Talvez seja por isso que os aumentos salariais tenham se provado ferramenta tão ineficaz na melhoria da qualidade da educação: as pessoas mais competentes parecem não fugir do magistério pelo fato de o salário ser alto ou baixo, mas sim por seu salário não ter nenhuma relação com seu desempenho. Nenhum ás quer trabalhar em lugar em que recebe o mesmo que os vagabundos e incompetentes.
Talvez seja por isso que outro estudo mostrou, paradoxalmente, que a filiação a um sindicato afeta de forma significativamente negativa a satisfação dos professores com a sua profissão. É o preço a pagar pelo aumento salarial.
O outro estudo que conheço sobre o tema é do alemão Ludger Wossmann, que comparou dados de 260 000 alunos em 39 países. Uma de suas conclusões é que naquelas escolas em que os sindicatos têm forte impacto na determinação do currículo os alunos têm desempenho significativamente pior.
Quando ouvir um membro desses sindicatos se pronunciando, portanto, é mais seguro imaginar que suas reivindicações prejudicam o aprendizado do que o contrário. E, especialmente quando a questão for salarial, é preciso levar em conta que não apenas os professores são beneficiados por seu aumento, como os sindicatos também, já que são mantidos por cobranças determinadas através de um porcentual do salário.

Antes que a patrulha trate de pôr palavras na minha boca, eu me adianto: não sou contra a existência de sindicatos de professores, nem contra o lobby da indústria do cigarro, da bebida ou das armas. O direito de livre associação e expressão é um pilar inviolável de um estado democrático, e está acima até mesmo do aprendizado de nossos alunos. Só acho que os sindicatos e seus representantes devem ser vistos pelo que são: defensores de seus próprios interesses. Seu peso no discurso público deve ser temperado por essa realidade.
Esse insight causa dois impactos importantes. O primeiro é que nós, os defensores da melhoria educacional do país, estamos sós. O sindicato dos professores não é nosso parceiro e a união dos alunos deixou há muito de defender os interesses educacionais do alunado, trocando-o pela generosa teta do Erário e pelo triste mercantilismo da emissão de carteiras vale-desconto. Não podemos esperar por movimentos organizados para abraçar essa causa: precisamos criar nós mesmos essa união, que será inclusive boicotada pelo status quo.
O segundo é que, toda vez que uma organização com esses nobres fins se forma, o cacoete de buscar uma parceria com os representantes dos professores é o beijo da morte. Se quisermos defender exclusivamente o interesse do alunado, a relação com os sindicatos de trabalhadores da educação será provavelmente adversarial, talvez neutra, jamais colaborativa. Ou você já viu oncologista fazer parceria com a Souza Cruz ou o “Sou da Paz” de mãos dadas com a Taurus?
*Gustavo Ioschpe é econimista e colunista da revista Veja

É isso aí, a pura verdade.

Aguarde a postagem sobre a necessidade de BONS PROFESSORES. 

Siga ou pare: Fla persegue o Ceará na corrida pela vaga na semifinal

O sujeito chega na sua casa, entra sem pedir licença, senta no sofá com os pés para o alto e liga a televisão. A invasão do espaço não vai agradar. Foi mais ou menos isso o que aconteceu com o Flamengo, quinta-feira passada, no Engenhão. Não caiu nada bem entre os rubro-negros a vitória do Ceará no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Invicto há 25 partidas, o time de Vanderlei Luxemburgo foi derrotado por 2 a 1, saiu de campo sob vaias e com a obrigação de reagir. A Carroça desembestada surpreendeu, puxou o freio do Bonde do Fla e abriu distância na corrida por um lugar na próxima fase.

Nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), os adversários têm um reencontro. No estádio Presidente Vargas, reaberto no último domingo, decidem quem segue para a semifinal e quem fica pelo caminho na Copa do Brasil. A vantagem é do Vozão, que pode empatar e até perder por 1 a 0. O Rubro-Negro precisa vencer por dois gols de diferença ou por um, a partir de 3 a 2, para avançar. Se devolver o placar do Rio, leva aos pênaltis.
O PV vai receber 15 mil pessoas, maioria alvinegra. O estádio tem clima de caldeirão, as arquibancadas ficam bem perto do campo, e os torcedores do Ceará prometem fungar no cangote dos cariocas.
No último treino antes do jogo, o Flamengo trabalhou num centro de treinamento em Itaitinga, município distante 30 quilômetros da capital. Antes do recreativo, Luxemburgo conversou ao pé do ouvido com alguns dos jogadores. O zagueiro David, que volta de suspensão, e os meias Renato e Ronaldinho Gaúcho foram os escolhidos. O camisa 10, aliás, terá seu poder de decisão posto à prova. Vaiado na semana passada, o craque deve uma atuação convincente.

No Ceará, tudo andava muito tranquilo até esta terça-feira. Foi quando o atacante
Marcelo Nicácio, artilheiro do time na vitoriosa campanha do Campeonato Cearense, não aceitou a proposta de renovação de contrato da diretoria. O presidente Evandro Leitão optou por dispensar o jogador, cujo vínculo termina no próximo domingo. O técnico Vágner Mancini não entrou em detalhes sobre o tema e procurou manter o grupo concentrado.   

As Escalações

Ceará: o técnico Vágner Mancini ficou sem um de seus principais jogadores na véspera da partida. O atacante Marcelo Nicácio não aceitou a proposta de renovação do clube e foi sacado da partida pela diretoria. Washington é o mais cotado para substituí-lo. Osvaldo também tem chances. A escalação provável: Fernando Henrique, Boiadeiro, Fabrício, Erivélton e Vicente; Michel, João Marcos, Thiago Humberto e Geraldo; Iarley e Washington.

Flamengo: Luxemburgo não confirmou, mas deve promover mudanças em relação ao time que jogou a partida do Rio. Rodrigo Alvim sai para a entrada de Egídio na lateral esquerda. No ataque, Deivid, de novo, dá lugar a Wanderley. Além disso, o lateral-direito Léo Moura, recuperado de uma lesão no joelho direito, e o zagueiro David, que cumpriu suspensão, retornam. A escalação provável: Felipe, Léo Moura, Welinton, David e Egídio; Willians, Renato, Bottinelli e Thiago Neves; Ronaldinho e Wanderley. 


A TV Globo transmite a partida para toda a rede, exceto os estados do RS, SP, GO, TO, MS, MT, PR e as cidades mineiras de Varginha, Coronel Fabriciano, Montes Claros e Belo Horizonte. O GLOBOESPORTE.COM acompanha em tempo real, com vídeos. Sandro Ricci, do Distrito Federal, apita o jogo. Os auxiliares são Roberto Braatz, do Paraná, e Marrubson Freitas, de Brasília.

"pescado" no Globoesporte.com

terça-feira, 10 de maio de 2011

São Luís terá o segundo maior porto do mundo em 2014

O diretor geral da Antaq, Fernando Fialho disse que o Complexo Portuário de São Luís será o segundo maior do mundo em 2014. Segundo ele, com os investimentos públicos e privados nos três portos locais – Itaqui, Ponta da Madeira e Alumar – será possível movimentar cerca de 350 milhões de toneladas em cargas, cerca de 200 milhões mais do que hoje e cerca de um quinto das cargas portuárias que o país movimentará na época.
“O Complexo Portuário de São Luís, formado pelos Portos do Itaqui, da Vale e da Alumar, deverá se tornar nos próximos anos o segundo maior complexo do mundo, só perdendo para Roterdã, na Holanda, com previsão de movimentação de até 350 milhões de toneladas por ano”, ressaltou.
Somente a Vale deverá movimentar 250 milhões de toneladas entre minério de ferro, cobre,m níquel, soja, fertilizantes e carvão nos próximos quatro anos, quando o píer IV estiver funcionando.“Levamos 25 anos para atingir a marca das 100 milhões de toneladas. Agora chegaremos ás 250 milhões em apenas quatro anos. È um feito extraordinário”, disse Spinelli.
Para fazer tudo isso, estão sendo investidos cerca de US$ 3 bilhões na ampliação dos três portos de São Luís e mais US$ 4,5 bilhões na construção de mais um porto na baía de São Marcos: o terminal portuária do Mearim, que está sendo planejado em conjunto pela Aurizônia - que desenvolve o projeto da Companhia Siderúrgica do Mearim, em Bacabeiras - e pela Petrobrás para apoiar a construção da refinaria premium.
Movimentação
No ano passado, o Complexo Portuário de São Luís movimentou mais de 117 milhões de toneladas, sendo 12,6 milhões no porto público do Itaqui. A expectativa é que com o Tegram em pleno funcionamento e a construção de um novo berço, de número 108, em 10 anos esse número atinja a cifra de 30 milhões de toneladas.
“A construção do berço 108, que irá ampliar ainda mais a movimentação de granéis líquidos no Porto do Itaqui, acaba de ser confirmada pelo Governo Federal como uma das prioridades de investimento”, anunciou Fossati.
Fonte : O Imparcial

Divisão de estados brasileiros gera polêmica no Congresso

Foi aprovado recentemente na Câmara dos Deputados, uma proposta que autoriza plebiscito para criação dos Estados do Tapajós e Carajás, ambos no Pará. O deputado federal Ribamar Alves (PSB/MA) é autor do Projeto de Decreto Legislativo 7/2011, ainda em tramitação, que prevê realização de plebiscito para criação do estado do Maranhão do Sul. A redivisão territorial do Brasil é uma medida que vem sendo discutida por várias unidades da Federação e defendida por muitos cidadãos que anseiam pelo desenvolvimento social e econômico de suas cidades.

Apesar de ser considerado um dos estados mais pobres do País, o Maranhão possui a maior variedade de ecossistemas do Brasil. São 640 quilômetros de praias tropicais, floresta Amazônica, cerrados, mangues, delta em mar aberto e o único deserto do mundo com milhares de águas cristalinas. A região não é pobre, e sim o seu povo, sobretudo porque a riqueza que lá se produz, bem como os investimentos públicos, têm-se concentrado em torno da capital, São Luís.

Segundo Alves, a criação do Maranhão do Sul representará a independência econômica e política de uma área pouco desenvolvida e carente de políticas públicas, “e nós sabemos que o Maranhão do Sul tem um fronteira agrícola importantíssima, que é a da soja, nós temos a nascente de vários rios, é uma região que precisa de sua independência para trazer o próprio desenvolvimento”, ressaltou o parlamentar.

A quantidade de projetos desse teor que tramita no Congresso não tem tido boa repercussão por parte do governo que alega que a criação de novos estados pode gerar muitas despesas para União. No entanto, Ribamar Alves explica que os recursos dos novos estados serão melhor distribuidos, sem gerar gastos. “A população não vai pagar por isso, não haverá acréscimo nos impostos e sim uma divisão justa dos recursos já existentes e repassados pelo governo federal”, afirmou o deputado maranhense.

Fonte: Ass. de Imprensa do deputado federal Ribamar Alves (PSB-MA)