segunda-feira, 16 de maio de 2011

Governadora Roseana lança editais para construção de 11 Cetecmas no Maranhão

Governadora Roseana assina editais
 durante reunião de trabalho
Mais de 50 mil jovens maranhenses serão preparados anualmente para o mercado de trabalho por meio dos 11 Centros de Educação Tecnológica (Cetecmas) que serão construídos pelo Governo do Estado. Os editais de licitação foram lançados, nesta segunda-feira (16), pela governadora Roseana Sarney, em reunião de trabalho no Palácio dos Leões. O encontro, que concretizou mais um passo na efetivação do Programa Maranhão Profissional, lançado semana passada, contou com a participação de deputados, secretários estaduais, prefeitos e outras autoridades.
Os novos Cetecmas serão construídos em Balsas, Porto Franco, Rosário, Axixá, Bacabal, Chapadinha, Coroatá, Pindaré-Mirim, Santa Luzia, São José de Ribamar e São Luís (Escola de Pesca). A iniciativa é uma parceria do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec), com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação (MEC).
Fonte: Secom       Texto: Cláudia Martins

domingo, 15 de maio de 2011

Exposição Itinerante Josué Montello vai a Buriti

O Projeto Itinerância da Casa de Cultura Josué Montello será realizado no município de Buriti, no Baixo Parnaíba, de segunda (16) a sexta-feira (20). Iniciada em 2010, a iniciativa já passou pelos municípios de Coelho Neto e Dom Pedro.
Promovido pela Secretaria de Estado de Cultura (Secma), por meio da Casa de Cultura Josué Montello (CCJM), o projeto, em Buriti de Inácia Vaz, constará de uma exposição e palestras a serem organizadas no Centro de Apoio Pedagógico Professora Bernadete Cunha. 
Na abertura da exposição, que acontecerá às 14h de segunda-feira (16), será distribuída aos alunos e professores visitantes uma publicação com a cronologia de vida do escritor. Serão realizadas quatro palestras por dia sobre temas diversos, principalmente os ligados a educação e a cultura. 
Fonte: Secma      Texto: Mário Ferreira

Safra nacional de grãos deve crescer 6% em 2011, prevê IBGE

IBGE prevê que safra de grãos alcance 158,7 milhões de toneladas em 2011,
crescimento de 6% em relação ao ano de 2010. Foto: Arquivo/ABr
O IBGE divulgou  terça-feira (10/5), no Rio de Janeiro, a projeção para a safra de grãos em 2011. De acordo com o resultado, a produção nacional atingirá 158,7 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, superior em 6% à safra recorde obtida em 2010 (149,7 milhões de toneladas). Os dados integram a quarta estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) em 2011.
A área a ser colhida em 2011, ainda segundo o levantamento divulgado, de 48,6 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 4,3%, frente à área colhida em 2010. As três principais culturas, que somadas representam 90,8% do volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas: o arroz, o milho e a soja, respondem por 82,5% da área a ser colhida registrando, em relação ao ano anterior, variações de 2,1%, 4,1% e 2,8%, respectivamente. Quanto à produção os acréscimos são, nessa ordem, de 18,4%, 3,0% e 6,3%.
Clic na foto para ampliá-la
Entre as Grandes Regiões, esse volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresenta a seguinte distribuição: Região Sul, 66,0 milhões de toneladas; Centro-Oeste, 57,0 milhões de toneladas; Sudeste, 16,4 milhões de toneladas; Nordeste, 15,0 milhões de toneladas e Norte, 4,3 milhões de toneladas.
Comparativamente ao ano anterior, são constatados incrementos nas Regiões Norte (7,4%), Nordeste (26,5%), Centro-Oeste (8,5%), Sul (2,8%), e decréscimo na Sudeste (-3,8%). O Paraná, nessa avaliação para 2011, mantém a liderança na produção nacional de grãos, com uma participação de 20,6%, seguido pelo Mato Grosso com 19,9% e Rio Grande do Sul com 17,0%.
Fonte: Blog do Planalto

sábado, 14 de maio de 2011

Inverno muito bom!

Como havíamos comentado em nossa postagem, Chuvas em Coelho Neto já superam as previsões, publicada em 01.03.2011, de que as chuvas, no período da Quadra Chuvosa (fevereiro a maio) de 2011, aqui na região dos Cocais, até alí já se apresentava muito acima da previsão para o período, hoje os números confirmam que esse inverno está, realmente, muito bom nesta região.
Conforme nossa base de captação da leitura da precipitação pluviométrica (chuva) em Coelho Neto, no período de 01.02 a 11.05.2011, a ocorrência de chuva já ultrapassa os 55% em relação a toda Quadra chuvosa de 2010.  Só os primeiros 11 dias de maio já choveu 118 milimetros, o que representa um aumento de 151%, em relação ao mesmo período em 2010.
Inverno muito bom assim é certeza de uma grande safra de grãos.

Um Pacto pela vida

A segurança no trânsito e a redução do número de acidentes com vítimas são o tema da nova campanha do governo federal, lançada quarta-feira (11/5) pelo Ministério das Cidades, por meio do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), e pelo Ministério da Saúde. O “Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito – Um Pacto pela Vida” tem a meta de estabilizar e reduzir o número de mortes e lesões em acidentes de transporte terrestre nos próximos dez anos, em adesão ao Plano de Ação da Década de Segurança no Trânsito 2011-2020, lançado hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Assembleia Geral das Nações Unidas, por meio da Resolução A/64/L44, proclamou o período de 2011 a 2020 como a década para ações de redução de acidentes de trânsito em todo o mundo. Essa resolução foi elaborada com base em dados da Organização Mundial de Saúde, que registrou no ano de 2009 cerca de 1,3 milhões de mortes no trânsito, em 178 países.
O Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito convida órgãos e entidades de trânsito federais, estaduais e municipais e organizações não-governamentais a trabalharem juntos para reverter o quadro que indica o Brasil como o 5º lugar entre os países recordistas em acidentes de trânsito, precedido pela Índia, China, EUA e Rússia.
Mobilização
Em todo o mundo, a mobilização será marcada pela iluminação na cor amarelo-laranja dos principais monumentos públicos de cada país. No Brasil, serão iluminados o Cristo Redentor (RJ) e o Edifício Sede do Ministério da Saúde, em Brasília. Com a adesão ao Pacto, o governo brasileiro assume o compromisso internacional de reduzir as mortes a partir de um plano de ação nacional que será divulgado em setembro de 2011.
Acidentes de trânsito no Brasil
No lançamento do Pacto foram apresentados dados de uma pesquisa inédita, patrocinada pelo Ministério da Saúde, que analisou a associação entre o consumo de álcool e os acidentes de trânsito em seis capitais do país – Recife, Manaus, Fortaleza, Brasília, São Paulo e Curitiba. O estudo mostra ainda que pedestres, ciclistas e passageiros também são responsáveis pelos acidentes de trânsito e reforça a necessidade de políticas públicas de educação voltadas a esses públicos

"pescado" no Blog do Planalto

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Blogs em marcha ré

Ainda não tínha passado por uma situação como  essa que aconteceu com o meu blog, desde quarta-feira, quando travou tudo e sumiu postagens recentes. Como ainda não sei o que aconteceu, tecnicamente falando, repasso, abaixo, as palavras do companheiro Fernando, e publicadas em seus blog.

Como segue:

Os blogueiros já devem saber que a plataforma blogger deu pau! Na verdade não foi qualquer pauzinho, foi épico. Não se via nada assim desde 2007.
Na quarta-feira, durante uma manutenção, onde alguns usuários experimentaram algum tipo de problema nas suas atividades, uma rotina normal virou filme de terror e tirou da cama os chefes dos garotos de plantão, risos. 
O blogger saiu do ar rapidamente e para resolver o pepino foi necessário colocar o sistema em "somente leitura" dos 20,5 horas. Um pau homérico que impedia os usuários de atualizar seus blogs, ou mesmo entrar no painel interno. 
A coisa ganhou asas na volta do blogger, por volta das 10:30h, nosso horário, quando se constatou que blogs criados pouco antes do problema sumiram, assim como posts de blogs grandes em datas variadas (fiquem ligados, confiram suas coisas). Até o momento constatei que uma postagem sumiu no meu Blog (Blog do Fernando Teixeira).
Para sair desta, o blog travou um bom número de blogs até as 14:00 (Brasil), em geral grandes blogs, com muitos links associados às suas matérias. Blogs bem localizados no google. 

CATASTROFE: Toda a vida da maioria blogs foi retrocedida a última quarta-feira as 16:00h  (Brasil), incluindo posts, comentários e tudo o mais. (o que aconteceu com este blog)
Este retorno a um ponto de restauração foi a única forma que os técnicos encontraram para colocar o sistema em pé novamente. Para quem conhece do assunto, na prática, tem algum pepino que não foi resolvido, então os programadores restauram a um ponto do passado seguro e ganham tempo para a solução final.
Por hora, temos a confirmação de que a blogger está trabalhando nisto e os posts serão restaurados em breve. (é o que esperamos!)
Alguns usuários estão experimentando o sumiço de outras postagens anteriores ao ponto de restauração.    Solicito aos amados leitores que me informem em comentário o sumiço de qualquer post anterior a esta última quarta-feira. E aconselho aos blogueiros que façam o mesmo. Não é bom ficar com links quebrados em seu blog ou site.
A equipe do Blogger pede desculpas aos usuários e nós aos nossos leitores.
E desculpas antecipadas também ao Blogger, para o caso de estarmos transmitindo alguma informação incompleta ou desatualizada. Estamos acompanhando os foruns desde quarta-feira e as coisas mudam rápido, na medida em que novos blogueiros neuróticos se encontram com seus pares desesperados. Como eu tenho mais o que fazer e nao pretendo atualizar este post de hora em hora, posso errar por obsolescência.

Vamos em frente




quarta-feira, 11 de maio de 2011

Um Bom professor, a certeza de uma boa Educação

Mais uma vez volto a falar sobre a necessidade de buscarmos ferramentas eficazes para alcançarmos o ápice do exercício da aplicabilidade de uma Boa Educação para os nossos filhos.  Pois o que estamos vendo aí pelas escolas, Brasil afora, jamais conseguiremos chegar ao topo da ESCALA de uma educação eficaz.  Mais antes de entrar no assunto, reproduzo uma minha postagem, Sindicatos de professores X Defensores da Boa Educação, publicada em 11 de abril/2011. Chamo a sua atenção para com este tema, pois ele mostra, claramente, que a ação dos Sindicatos para com a Pasta Educação não se reverte em benefícios ao alunado, mais sim, apenas ao sindicalista na sua vida particular. Assim, estou preparando um material onde mostra que O Bom Professor - e que realmente contribuem para com a boa educação, vem sendo impedido de realizar a sua atividade dentro do universo educacional.  Vamos ao texto.  
                                                                       
Esta Foto/Pergunta foi coloca aqui apenas para você
 refletir antes de iniciar o texto abaixo
Há muito tempo vejo e ouço movimentos sobre a busca de melhorias para com a Educação dos nossos filhos, principalmente os atos vindos via Sindicatos de Professores. É um grita, grita sem fim. Até mesmo quando o sistema dá mostras de que a cada dia o "gerenciador" da educação vem evoluindo.
Tá chegando a todos nós a realização de um grande sonho: Pelas Ruas e Calçadas. O meu livro narra  a caminhada desse nosso patrimônio chamado criança, muito carente de uma boa educação, e que estar Pelas Ruas e Calçadas, becos e Ruelas , praças e favelas deste chão verde amarelo, chamado Brasil.  Enquanto o livro não chega, vamos à  matéria da veja que toca num tema importantíssimo na caminhada em busca da boa educação. A matéria é, também, o meu ponto de vista.
Tá lá na veja, por Gustavo Ioschpe -
“Antes que a patrulha trate de pôr palavras na minha boca, eu me adianto. Não sou contra a existência de sindicatos, mas acho que eles devem ser vistos como defensores de seus próprios interesses. Seu peso no discurso público deve ser temperado por essa realidade”
Quando se fala sobre a política da saúde em relação ao tabagismo, os representantes dos fabricantes de cigarro raramente são trazidos para o debate. Essa exclusão não se dá pelo seu desconhecimento da questão, já que eles claramente conhecem o produto mais do que a maioria de seus interlocutores, nem porque haja algum preconceito contra essas pessoas — entendemos que elas estão fazendo esse trabalho para sustentar suas famílias, e não por um desejo de matar milhões de pessoas por ano. Desconsideramos suas opiniões porque sabemos que elas não terão em mente o bem público, mas única e exclusivamente o ganho de sua empresa. São parte interessada na questão e, portanto, sabemos que seu julgamento será influenciado por vieses potencialmente conflitantes com o interesse comum.
Na área da educação, que é tão importante quanto a da saúde, não é assim. Se você tem frequentado a imprensa brasileira nas últimas décadas, sua visão sobre educação será provavelmente idêntica à dos sindicatos de professores e trabalhadores em educação. Você deve achar que o país investe pouco em educação, que os professores são mal remunerados, que as salas de aula têm alunos demais, que os pais dos alunos pobres não cooperam, que deficiências nutritivas ou amorosas na tenra infância fazem com que grande parte do alunado seja “ineducável” e que parte do problema da nossa educação pode ser explicada pelo fato de que as elites não querem um povão instruído, pois aí começarão os questionamentos que destruirão as estruturas do poder exploratório dessas elites. Não importa que todas essas crenças, exceto a última, sejam demonstravelmente falsas quando se cortejam décadas de estudos empíricos sobre o assunto (a última não resiste à lógica).
Todas elas vêm sendo defendidas, ad nauseam, pelas lideranças dos trabalhadores da educação. E, como são muito pouco contestadas, acabaram preenchendo o entendimento sobre o assunto no consciente coletivo, e já estão de tal maneira plasmadas na mente da maioria das pessoas que todas as evidências apresentadas em contrário são imediata e automaticamente rechaçadas. É como se ainda negássemos a ligação entre o cigarro e o câncer de pulmão.
A sociedade brasileira parece não reconhecer que os sindicatos de professores pensam no bem-estar de seus membros, e não no da sociedade em geral. Incorporamos a ideia de que o que é bom para o professor é, necessariamente, bom para o aluno. E isso não é verdade.

Cada vez mais a pesquisa demonstra que aquilo que é bom para o aluno na verdade faz com que o professor tenha de trabalhar mais: passar mais dever de casa, mais testes, ocupar de forma mais criativa o tempo de sala de aula, aprofundar-se no assunto que leciona. E aquilo que é bom para o professor — aulas mais curtas, maior salário, mais férias, maior estabilidade no emprego, maior liberdade para montar seu plano de aulas e para faltar ao trabalho quando for necessário — é irrelevante ou até maléfico para o aprendizado dos alunos.
É justamente por haver esse potencial conflito de interesses entre a sociedade (representada por seus filhos/alunos) e os professores e funcionários da educação que o papel do sindicato vem ganhando importância e que os sindicatos são tão ativos politicamente, convocando greves, passeatas, manifestando-se publicamente com estridência etc., da mesma maneira que a indústria tabagista ou de bebidas faz mais lobby do que, digamos, os fabricantes de fralda.
Uma das razões que tornam os sindicatos tão poderosos é que eles funcionam. Estudo do fim da década de 90 mostrou que, entre os professores brasileiros, a sindicalização era o fator mais importante na determinação do seu salário: os filiados tinham salários 20% mais altos que os independentes.
Outras pesquisas sobre o papel do sindicato dos professores trazem resultados curiosos. Estudo de um economista de Harvard tentando entender o porquê da queda da qualidade das pessoas que optaram pela carreira de professor nos EUA entre 1961 e 1997 encontrou dois fatores: um deles, que explica três quartos do problema, era a crescente sindicalização dos professores, causando compressão salarial (o outro fator era a emancipação feminina, já discutida aqui em artigo anterior).
Quando um sindicato se “adona” de uma categoria, a tendência é que os salários de seus membros deixem de ser um reflexo de seu mérito individual e passem a ser resultado de seu pertencimento a alguma categoria que possa ser facilmente agregável e discernível — como ter “x” anos de experiência ou ter feito uma pós-graduação, por exemplo —, pois só assim é possível estabelecer negociações salariais coletivas, para milhares de membros. E só com negociações coletivas é que se torna possível a um sindicato controlá-las.
Talvez seja por isso que os aumentos salariais tenham se provado ferramenta tão ineficaz na melhoria da qualidade da educação: as pessoas mais competentes parecem não fugir do magistério pelo fato de o salário ser alto ou baixo, mas sim por seu salário não ter nenhuma relação com seu desempenho. Nenhum ás quer trabalhar em lugar em que recebe o mesmo que os vagabundos e incompetentes.
Talvez seja por isso que outro estudo mostrou, paradoxalmente, que a filiação a um sindicato afeta de forma significativamente negativa a satisfação dos professores com a sua profissão. É o preço a pagar pelo aumento salarial.
O outro estudo que conheço sobre o tema é do alemão Ludger Wossmann, que comparou dados de 260 000 alunos em 39 países. Uma de suas conclusões é que naquelas escolas em que os sindicatos têm forte impacto na determinação do currículo os alunos têm desempenho significativamente pior.
Quando ouvir um membro desses sindicatos se pronunciando, portanto, é mais seguro imaginar que suas reivindicações prejudicam o aprendizado do que o contrário. E, especialmente quando a questão for salarial, é preciso levar em conta que não apenas os professores são beneficiados por seu aumento, como os sindicatos também, já que são mantidos por cobranças determinadas através de um porcentual do salário.

Antes que a patrulha trate de pôr palavras na minha boca, eu me adianto: não sou contra a existência de sindicatos de professores, nem contra o lobby da indústria do cigarro, da bebida ou das armas. O direito de livre associação e expressão é um pilar inviolável de um estado democrático, e está acima até mesmo do aprendizado de nossos alunos. Só acho que os sindicatos e seus representantes devem ser vistos pelo que são: defensores de seus próprios interesses. Seu peso no discurso público deve ser temperado por essa realidade.
Esse insight causa dois impactos importantes. O primeiro é que nós, os defensores da melhoria educacional do país, estamos sós. O sindicato dos professores não é nosso parceiro e a união dos alunos deixou há muito de defender os interesses educacionais do alunado, trocando-o pela generosa teta do Erário e pelo triste mercantilismo da emissão de carteiras vale-desconto. Não podemos esperar por movimentos organizados para abraçar essa causa: precisamos criar nós mesmos essa união, que será inclusive boicotada pelo status quo.
O segundo é que, toda vez que uma organização com esses nobres fins se forma, o cacoete de buscar uma parceria com os representantes dos professores é o beijo da morte. Se quisermos defender exclusivamente o interesse do alunado, a relação com os sindicatos de trabalhadores da educação será provavelmente adversarial, talvez neutra, jamais colaborativa. Ou você já viu oncologista fazer parceria com a Souza Cruz ou o “Sou da Paz” de mãos dadas com a Taurus?
*Gustavo Ioschpe é econimista e colunista da revista Veja

É isso aí, a pura verdade.

Aguarde a postagem sobre a necessidade de BONS PROFESSORES.