segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dilma Rousseff e Roseana Sarney inauguram berço 100 e alargamento do cais sul do Itaqui

Uma das obras de expansão de maior importância para o Porto do Itaqui, a construção do berço 100 e alargamento do cais sul, foram inaugurados, nesta segunda-feira (3), pela presidenta Dilma Rousseff e pela governadora Roseana Sarney. A inauguração abriu a agenda de compromissos da presidenta em sua primeira visita a capital maranhense. O descerramento da placa contou com a participação do presidente do Senado, José Sarney, do ministro da Secretaria de Portos, Leônidas Cristino e do presidente da Empresa maranhense de Administração Portuária (Emap), Luiz Carlos Fosati. A obra de R$ 139,5 milhões integra as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Dilma Rousseff destacou a importância
do Porto do Itaqui para o Brasil

“O Maranhão com este porto oferece uma contribuição decisiva para o Brasil e para a melhoria da nossa logística, porque os portos são um dos elos principais da cadeia logística. Ter um porto aqui viabiliza ferrovias, rodovias, localização de indústrias, porque desse porto chegamos ao mundo e ao nosso país” disse a presidenta durante seu pronunciamento.

A governadora Roseana Sarney agradeceu a visita da presidenta e o carinho que tem com o estado. “O Maranhão sente-se honrado com a presença da presidenta Dilma Rousseff. É uma alegria muito grande estamos aqui comemorando essas datas com a autoridade máxima do nosso país”, disse a governadora, se referindo aos 400 anos de São Luís e 15 de Capital Patrimônio da Humanidade.
 
Governadora Roseana Sarney afirmou que Maranhão vive um grande momento
e está construindo uma economia forte, moderna e competitiva

Roseana Sarney aproveitou para falar dos investimentos do governo nas áreas de segurança, saúde, educação, qualificação profissional e geração de emprego e renda. “O Maranhão vive hoje um grande momento de sua história. Estamos construindo uma economia forte, moderna e competitiva. Estamos vencendo a guerra contra a pobreza com programas de inclusão social e inserção no mercado de trabalho”, disse. Ela destacou que, com apoio do Governo Federal, os desafios serão superados, consolidando a posição do Maranhão de liderança regional, prosperidade econômica e justiça social.  

Os ministros do Turismo, Gastão Vieira; da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas; do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, José Helito Carvalho; o vice-governador Washington Luiz Oliveira; e o prefeito de São Luís, João Castelo, participaram da solenidade que reuniu ainda secretários de Estado e trabalhadores do Porto do Itaqui.  
 
Presidenta Dilma Rousseff, governadora Roseana Sarney,
senador José Sarney e demais autoridades na solenidade de
Inauguração

A presidenta iniciou seu pronunciamento falando da alegria de estar em São Luís no ano em que a cidade comemora 400 anos de fundação e 15 de Cidade Patrimônio da Humanidade. “Eu disse a governadora Roseana que eu não poderia deixar de vir aqui antes do dia 31 de dezembro. E cumpri”, disse a presidenta. “Eu, também, estou feliz de estar aqui, no Porto do Itaqui, nessa Baía de São Marcos que enche os nossos olhos. É uma localização privilegiada e estratégica para o Brasil”, completou Dilma. 

Dilma Rousseff destacou que o porto é importante para São Luís, para o Maranhão, mas imensamente importante para o Brasil. “Por isso, as obras que inauguramos aqui hoje são imensamente importante. Também não poderia deixar de mencionar o Tegram. Este terminal de grãos é uma obra da iniciativa privada e essas obras, tanto a do poder público quanto da iniciativa privada representam mais uma etapa vitoriosa do projeto de transformar o porto em um porto estratégico para exportação e importação de cargas, não só para a região, mas para o Brasil e para o mundo”, disse a presidenta.

As obras segundo a presidenta, são exemplo de preparação do Porto do Itaqui para fazer frente ao crescimento do Maranhão, que vem sendo objeto de interesse crescente da iniciativa privada com vários e diversificados projetos. “Aqui nós temos um local que é muito especial para toda a região Norte e Nordeste do país. E eu acredito, também, que ele cria um corredor de Norte a Sul do País e vai permitir que nós tenhamos uma infraestrutura competitiva, moderna e que vai levar riqueza para o nosso país”, observou a presidenta.

Os investimentos do PAC, computado com os investimentos da iniciativa privada, segundo informou Dilma, somam R$ 700 milhões. “Para nossa concepção essa parceria entre estado do Maranhão, governo federal e a iniciativa privada é uma alavanca para que possamos construir um país mais desenvolvido, um estado do Maranhão mais desenvolvido”, disse Dilma.

Berço 100

O Berço 100 obra de R$ 139,5 milhões integra as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O novo berço, com 320 metros de comprimento e 40 metros de largura, proporcionando um aumento de 5 milhões de toneladas/ano à capacidade de movimentação do porto. O berço 100 será utilizado na segunda fase do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), projeto estruturante que atenderá a demanda crescente por armazenagem de grãos.
Presidenta Dilma e Roseana no Porto do Itaqui

O volume cada vez maior de movimentação no Porto do Itaqui exige reforma e ampliação da infraestrutura portuária com recursos próprios, da iniciativa privada e do Governo Federal. O ministro dos Portos destacou que as obras inauguradas são estruturantes, que o governo federal vem realizando em todos os portos do país.

“Hoje, o governo está mostrando três obras importantes: a recuperação e melhoria do cais 101, 102 e a construção do cais 100 que vai dar uma condição melhor de movimentação de cargas e olhado para o futuro no sentido de trazer outros empreendimentos”, observou Leonidas. “Esses outros empreendimentos já estão acontecendo como o Tegram e o terminal de celulose. Isso demonstra que o governo federal faz a sua parte, o governo do Estado, a iniciativa privada e o desenvolvimento vai chegando”, completou.

O presidente da Emap destacou que o porto é um dos pilares de desenvolvimento para o estado. “O Itaqui é um porto em pleno desenvolvimento, com novas e importantes perspectivas de mercado. Nosso objetivo é alcançar o patamar de 150 milhões de toneladas até 2031”, contou Fosati.

Após a inauguração no Porto do Itaqui, a presidenta Dilma e comitiva, seguiram para o Palácio dos Leões, onde recebeu homenagens pelos 400 anos de São Luís. Depois foi ao Hospital Sarah.
 
Fonte: Secom Texto: Elizete Silva

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ELKESON, realiza II jogo Beneficente em Coelho Neto

É dia 07 de Dezembro (sexta- Feira - a partir das 16h) o II JOGO BENEFICENTE em prol do Natal das famílias carentes de Coelho Neto. O evento é uma iniciativa do jogador ELKESON e amigos.
O jogo é no estádio João Santos Filho, e o ingresso é  1Kg de alimento não perecível.
A sua participação é muito importante lá nesse jogo.
 
 

Ampliação do Brasil Carinhoso retira 8,1 milhões de jovens com até 15 anos da extrema pobreza

A Ação Brasil Carinhoso, que faz parte do Plano Brasil Sem Miséria, vai ser ampliada para atender famílias que vivem na extrema pobreza com jovens de até 15 anos, alcançando 8,1 milhões de crianças e adolescentes, e beneficando 16,4 milhões de pessoas. Inicialmente, o programa era direcionado a famílias com filhos entre 0 e 6 anos. O anúncio foi feito em cerimônia no Palácio do Planalto, na quinta-feira (29). A presidenta Dilma Rousseff classificou a iniciativa como a mais forte de combate à pobreza extrema no Brasil.

“Eu tenho que o Brasil que nós todos queremos construir é um país de classe média. E, para isso, nós colocamos, como uma de nossas prioridades, desde o início do governo, de retirar 16 milhões de brasileiros da pobreza. E o que estamos anunciando é um passo decisivo para essa sociedade de classe média que desejamos.(…) Não há nada mais importante a fazer. Tenho certeza que vamos fazer”, afirmou Dilma Rousseff, que assinou medida provisória, enviada ao Congresso, para a ampliação da ação.

Na íntegra, AQUI

Cidades-sedes lançam pôsteres oficiais da Copa do Mundo 2014

Imagens trazem identidade visual de cada umas das doze sedes do Mundial

As doze sedes da Copa apresentaram neste domingo (25) os seus pôsteres oficiais, que trazem a identidade visual e cultural de cada cidade para o Mundial.

Os cartazes foram escolhidos por meio do voto popular, tendo cada sede desenvolvido seu próprio sistema de escolha.
Alguns deles fazem alusão aos cartões postais das cidades, caso de Porto Alegre e o Gasômetro, Rio de Janeiro e o Pão de Açúcar, Belo Horizonte e a Igreja São Francisco de Assis e Salvador e o Elevador Lacerda.
Outras procuram relacionar Copa do Mundo e a música, caso do Recife e o frevo, ou buscam agregar detalhes da fauna local, como fez Manaus com suas araras, e Cuiabá com o tuiuiú, ave típica do Pantanal.
Confira os painéis e uma rápida explicação sobre cada um deles na galeria de fotos do Portal 2014.
Cidades-sede capricharam na escolha dos painéis da Copa
(crédito: Divulgação/Fifa)
 

Elkeson é vendido para time da China

Diretoria ainda não confirma negociação do jogador por seis milhões de euros, mas atacante sequer treinará nesta sexta-feira com o grupo no Engenhão
Elkeson se despede do Botafogo depois de um
ano e meio (Foto: Jorge William / Ag. O Globo)

Ainda não é oficial, mas Elkeson já está vendido para o Guangzhou Evergrande, da China, onde jogam o argentino Conca e o brasileiro Muriqui. A diretoria do Botafogo mantém a negociação, no valor de seis milhões de euros (R$ 16,5 milhões), em sigilo. Uma reunião nesta quinta-feira selou a negociação, que já estava praticamente concretizada há uma semana. O jogador receberá dois milhões de euros (R$ 5,4 milhões) por temporada num contrato de três anos.

Havia uma proposta do futebol japonês pelo jogador. Para Elkeson, no entanto, a da China era financeiramente mais vantajosa. Ele não treinará nesta sexta-feira, pois precisa resolver detalhes da negociação, e está praticamente fora do clássico contra o Flamengo, sábado, no Engenhão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro.

Elkeson havia sido transformado em atacante pelo técnico Oswaldo de Oliveira depois da saída de Herrera e Loco Abreu. Ele fez 11 gols no Brasileirão 2012 e lidera a artilharia do time na competição.

Com a saída de Elkeson, que chegou ao clube no meio de 2011, o Botafogo ainda luta pela liberação de Bruno Mendes, impedido de jogador por um imbróglio judicial, e vai ao mercado contratar atacantes. Rafael Marques não está nos planos para 2013 e deve ser emprestado.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ministro Gastão Vieira recebe autoridades americanas para discutir megaeventos esportivos de 2014 e 2016

EUA querem intercâmbio de negócios para a Copa 2014

Ministro Gastão Vieira recebe autoridades americanas para discutir oportunidades criadas pelos megaeventos esportivos de 2014 e 2016

Os megaeventos esportivos que o Brasil sediará nos próximos anos estão aproximando o país das principais potências econômicas do mundo. Nesta quarta-feira (28), o ministro do Turismo, Gastão Vieira, recebeu uma delegação americana composta por autoridades do Departamento de Estado, investidores e acadêmicos na área de negócios e marketing esportivo. Na pauta, as principais oportunidades criadas com a Copa do Mundo da FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

“O Brasil aceitou um dos maiores desafios de sua história, o de realizar dois eventos deste porte em um curto espaço de tempo. Temos uma responsabilidade em nosso setor turístico e a cooperação de países com esta expertise, como os Estados Unidos, certamente nos ajudará a construir um grande legado”, afirmou Gastão Vieira.

Reta Jo Lewis, representante especial para Assuntos Intergovernamentais do Departamento de Estado, ressaltou que a marca brasileira tem tudo para se fortalecer como nunca a partir da organização dos eventos. “O apelo turístico do país nos parece fundamental para pavimentar um novo tipo de inclusão social. Para vencer a barreira da língua, por exemplo, há espaço para nossa colaboração com o intercâmbio de estudantes e ações semelhantes”, afirmou.

Um exemplo citado foi o do Superbowl, maior evento esportivo dos Estados Unidos e um dos maiores do mundo. A cada ano, uma cidade diferente recebe a partida, que decide o campeonato de futebol americano do país. Os intervalos da partida têm grande impacto comercial e as principais empresas dos EUA disputam espaço de mídia.

“Um comitê local inicia um grande projeto para engajar a população, para que se sintam parte do evento. Áreas governamentais se unem com a iniciativa privada, com a rede hoteleira, escolas e zonas mais afastadas da cidade. Tudo para o evento não ficar restrito ao local do jogo”, contou Michael Bidwill, presidente do Arizona Cardinals, time de futebol americano do estado. O Arizona sediou a partida por duas vezes nos últimos 15 anos. Em 2015, será a terceira.

Estádios e arenas

A utilização dos estádios e arenas após o período da Copa 2014 também foi debatida. Os representantes americanos demonstraram algumas etapas do modelo comercial adotado no país com este tipo de construção. “A arena no Arizona que recebeu o Superbowl, por exemplo, gera um impacto de US$ 2,5 bilhões. São cerca de 200 datas fechadas por ano e poucas são voltadas para eventos esportivos. Há eventos corporativos, exposições, shows, formaturas estudantis”, afirmou Michael Bidwill.
 
A delegação estrangeira também se colocou à disposição para trabalhar com o Brasil na questão da segurança. Novamente, grandes eventos americanos foram citados como exemplo. “Vamos manter o diálogo e estreitar o intercâmbio com o governo brasileiro. O benefício será mútuo”, declarou Reta Jo Lewis.

O ministro agradeceu a oportunidade. “Estamos modernizando nossa cadeia turística, mas o número de estrangeiros que vem nos visitar ainda pode ser considerado baixo. O gasto per capita de um turista brasileiro nos EUA gira em torno de US$ 5 mil, somos um importante parceiro no turismo. Incorporando uma agenda comum, sem dúvida, daremos um impulso importante ao setor”, disse Gastão Vieira.

fonte: ascom

ÁGUA: ter e não segurar é não ter

 
As primeiras chuvas começam  a cair em algumas localidades desse nosso grande nordeste.

Mas, ao contrário do que muitos podem pensar, o problema da seca não se acaba com elas. Rebanhos dizimados, prejuizos acumulados pela perda total das lavouras em muitas regiões, endividamento e êxodo rural são reflexos que hão de perdurar por muito tempo. O que dói é saber que a falta de chuva não é falta de água, necessáriamente. E a nossa região, rica em recursos hídricos, poderia estar menos vulnerável ao problema.

Quem já viu a sede de perto, e a devastação da seca bem ao lado de grandes cursos de água, Rios Parnaíba e Itapecuru - por exemplo, entende a que me refiro. Faltam projetos voltados para a construção de grandes açudes nas áreas onde, no inverno, os riachos correm a toda largura com grandes volumes de água. E faltam porque, antes disso, seria preciso vontade política, bom senso e investimentos – pois tecnologia e conhecimentos já são de domínio público. É preciso usar com eficiência o nosso patrimônio hídrico. Implementar construção de pequenos açudes/ barragens onde eles não existem, é criar mecanismos para otimizar a utilização dessas ferramentas tão importante na produção de alimentos,  que sem eles não há vida.

Buscar, urgentemente, a efetivação de uma frente de desenvolvimento de ferramentas de contenção de recursos hídricos nos seus cursos naturais, açudes em cada pequena localidade - por exemplo, é a ação a ser posta em prática. Do contrário, amanhã o problema estará bem aos nossos pés, e muito mais grave.

É preciso agir!  Pois a falta de água neste momento, à disposição do homem do campo, é consequência da inexistência de procedimentos para com a permanência dela (água) em seus leitos naturais ou desenvolvidos (açudes, etc).
 
A arte de fazer  Mar com a água da chuva” é a chave da sobrevivência humana. Dominar esta técnica, sem dúvida, foi um dos grandes aprendizados da nossa espécie humana. Negar o seu acesso a quem precisa é irresponsabilidade, para dizermos o mínimo.  A água que não seguramos (em barragens ou açudes) é enérgia potencial: a comida que poderia ter sido produzida, a renda que poderia ter sido gerada, mais não foi. As divisas que poderiam ter entrado, melhorando a vida de milhares de pessoas.  A água da chuva, que forma a nascente, que corre riacho abaixo, que no caminho, às vezes, se torna açude, que ambos convergem aos rios, estes que  sempre caminham ao mar podem, ao longo do seu curso, produzir riquezas, gerar qualidade de vida e desenvolvimento na fonte da cadeia alimentar (o campo), tops indispensáveis para a transformação social da nossa gente.

É isso!

Vejo assim e,  até o momento,  esta é a minha maneira de ver o problema.

Afinal,  ter água no inverno e não segurá-la (em açudes, pequenas barragens, etc) é o mesmo que não tê-la. E se não temos como segurá-la (a água) no inverno, quando chega o verão acontece o que estamos vendo: uma grande seca.

 - Por que será que é tão difícil assim segurar a água, quando ela corre  em abundância no seu curso natural?