quinta-feira, 2 de junho de 2011

Isto dói no “juízo” de quem prega terrorismo

Texto: Raymundo José
O direito ao exercício pleno da cidadania é constitucional, mas nem por isso a nossa comunidade pode ficar refém de atos obsessivos praticados por (+ ou -) 28 cabeças que acham que ser líder é andar nas vias públicas externando as suas frustrações por conta da visível inanição profissional a que esses “atuadores no serviço público” estão sucumbindo em nossa Coelho Neto. Nomeá-los é perda de tempo, já que suas atuações são vistas como meras revoltas por não receberem tudo aquilo que acham ser o ideal para as suas realizações financeiras pessoais. O ato de reivindicar deve ser exercido desde que estejam condizentes com os esforços desses pleiteadores. É o que não estamos vendo por parte do Grupo dos 28. Triste daquele que acha ser, grandiosamente, o sábio da turma; pois acima desse sentimento obsessivo estão a coerência e a realidade. E cito apenas a realidade atual para justificar um momento muito bom para com aqueles que realmente querem trabalhar e, por conta desse esforço, estão superando os já antigos obstáculos e realizando seus sonhos de consumo pessoal. Ou melhor, estão vivendo bem – visivelmente. Agora se o Grupo dos 28, mergulhados apenas na obsessão de ter (em comparação ao colega) o melhor carro ou a melhor casa da rua, não conseguem confiança profissional, não consegue manipular a consciência da maioria do segmento, não consegue convencer ninguém com as suas frustrações e pleitos descabidos e, principalmente, querer ganhar além do tolerável é porque a realidade é real e não cabe destemperos de alienados. Nesse momento o segmento Educacional vive um bom momento, pois os índices estão sendo superados. A gestão da Pasta Educação, em Coelho Neto, já estar bem acima na escala rumo a excelência desse indicador Social. E isto dói no “juízo” de quem prega terrorismo nas praças e ruas da nossa cidade. O soldo mensal de cada trabalhador deve chegar ao mesmo conforme a sua dedicação, seu comprometimento para com a causa e, principalmente, como reconhecimento aos resultados no objetivo trabalhado. Assim, os frustrados serão, naturalmente, colocados no lugar merecido; dando espaço para os verdadeiros trabalhadores. Simples assim.
Ah, parabenizo o companheiro Samuel, do Blog Língua Solta, por conta da sua iniciativa conforme a sua postagem, e que reproduzo agora:

PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR....


Depois do sucesso que se tornou a charge do Loko do $indicato, nos reportamos à postagem do blogueiro oficial do $intasp, do dia 30 de maio sobre a manifestação de servidores do município. Sobre a matéria destacamos alguns pontos/questionamentos que ficaram pendentes:
  • Implantar o Piso Salarial Nacional do Magistério em Coelho Neto não ocasionaria perdas aos professores haja visto que o que está regulamentado é para 40 horas e no município tudo é baseado em 20 horas?
  • Que avaliação, que elementos, que dados, que provas documentais, que estatísticas do Ministério da Saúde o $intasp utilizou para classificar a saúde do município como péssima? A reclamação foi feita baseada em dados, numa avaliação concreta ou em achismo e denuncismo barato?
  • O blogueiro que faz parte da diretoria do $intasp escreveu na sua matéria: “Governos anteriores duvidaram disso e tiveram que pagar um preço alto e no final reconheceram como justas e possíveis as reivindicações desses servidores”. Essa fala é direcionada aos ex-prefeitos Márcia e Magno Bacelar? Que preço foi esse? Quer dizer que os ex-administradores só reconheceram as “justas e possíveis” reivindicações no final?
  • Nos governos da ex-prefeita Márcia Bacelar e do ex-prefeito Magno Bacelar houveram sucessivas greves. Naquela época com Américo a frente, a entidade espraquejava os dois mandatários como perseguidores e tal. Notícias recente já dão conta de que os dois ex-mandatários poderão se juntar ao vereador petista visando as próximas eleições. O que mudou? Os ex-prefeitos foram péssimos e naquela época o $indicato estava cobrando direitos que não estavam sendo cumpridos ou os ex-prefeitos fizeram muito pela educação e o $indicato não quis reconhecer isso?
  • Em números, o que o $intasp classifica como “multidão" de servidores que estava em caminhada pelas ruas de Coelho Neto?
  • Se houve tanta gente assim, cadê as fotos da “multidão” presente da dita manifestação?

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