Márcia Bacelar fechou a Policlínica intencionalmente e fragilizou o Sistema de Saúde Municipal
Milton Vieira- Quando Márcia Bacelar assumiu a prefeitura em 1º de janeiro 1997 recebeu um Sistema de Saúde com três hospitais em pleno funcionamento: Ivan Ruy, Casa de Saúde e Maternidade de Coelho Neto e Policlínica São Raimundo. Àquele tempo não se ouvia falar em filas descomedidas ou em pessoas insatisfeitas com atendimento médico-hospitalar. Curiosamente, aos poucos a estrutura da Saúde foi diminuindo até chegar ao descalabro do fechamento da Policlínica e a intencional gestão do patrimônio da Fundação de Saúde pela a sua família. No tocante ao fechamento da Policlínica São Raimundo, segundo informações colhidas à época, se deu por deliberação da própria Márcia, que tencionava comprar aquela unidade de saúde. As informações davam conta que a então prefeita dificultou, de todas as formas, a continuidade do atendimento pela Policlínica São Raimundo. O médico Fernando Couto, um dos sócios daquele hospital, cuidou pessoalmente da documentação exigida. Mas, no último dia do prazo, foi alegada ausência de alguns e irregularidades em outros. Dias depois ela mandou Deuselina Andrade, sua então secretária da saúde, apresentar proposta para a compra do hospital. Mesmo com tanta artimanha e desmedida perseguição não conseguiu levar a efeito a sua intenção.
Hospital Ivan Ruy: vítima da ganância de Márcia Bacelar
Porém, os recursos do setor passaram a ser divididos entre os dois hospitais remanescentes, sendo que a maior fatia do dinheiro era destinada ao Ivan Ruy, aonde se pressupõe a facilidade de desvios. O fato dos seus filhos serem as cabeças da Fundação de Saúde de Coelho Neto se deu pelo apetite voraz da ex-prefeita em querer continuar administrando verbas públicas e pelo lucro fácil. Nunca, jamais, pela vontade de servir ao povo.
Soliney Silva tira a máscara do Vereador Américo na entrevista ao JMN
Agora, o vereador Américo de Sousa – PT, depois que foi desmascarado pelo atual prefeito Soliney Silva – PSD, durante entrevista ao Jornal Meio Norte, ameaça mobilizar a população para reclamar melhorias na saúde. Se depender da população consciente o patético parlamentar não encontrará adesão para isso. Contudo, depois de abandonado pelos professores, ele busca apoio dos broncos que ainda dão ouvidos às suas babaquices. Como se trata de uma questão exclusivamente pessoal – mesmo porque ele imaginava enriquecer no governo atual e, por isso mesmo ,foi expulso do grupo de Soliney – busca macular administração municipal. Mas, como se estivesse batendo contra um muro, ele sofre com as chagas deixadas pelo crescimento do governo na opinião pública.
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