A notícia é péssima para a
turma do contra, essa que sonha com a volta do regime de Casa Grande e Senzala
ao país: a economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano,
em relação ao trimestre anterior, acima das previsões dos tais
"analistas", que apostavam em algo entre 0,5% e 1%. O Produto Interno
Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país,
totalizou R$ 1,2 trilhão no período de abril a junho, segundo dados divulgados
hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No primeiro trimestre, o PIB
havia crescido 0,6% em relação ao trimestre anterior.
Pelo lado da produção, o
principal destaque foi a agropecuária, que teve alta de 3,9% no trimestre em
relação ao trimestre anterior. Também registraram crescimento os setores da
indústria (2%) e serviços (0,8%).
Pelo lado da demanda, houve
crescimento na formação bruta de capital fixo (investimentos), de 3,6%, no
consumo do governo (0,5%) e no consumo das famílias (0,3%). As exportações
tiveram alta de 6,9%, enquanto as importações subiram apenas 0,6% no período.
Na comparação com o segundo trimestre de 2012, o PIB teve crescimento de 3,3%, de 2,6% no acumulado do ano e 1,9% no acumulado de 12 meses.
Na comparação com o segundo trimestre de 2012, o PIB teve crescimento de 3,3%, de 2,6% no acumulado do ano e 1,9% no acumulado de 12 meses.
O ministro da Fazenda, Guido
Mantega, acha que a economia crescerá 2,5% neste ano, uma projeção bem
conservadora - no segundo semestre a
indústria acelera seu ritmo de produção.
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O resultado do PIB trimestral mostra que os incentivos dados pelo governo federal a vários setores industriais, com redução de tributos, começaram a fazer efeito - medidas desse tipo geralmente levam vários meses para serem sentidas.
Com a onda especulativa do câmbio sob controle, inflação dentro da meta, praticamente pleno emprego em todo o país, são boas as condições para que este não seja, como apregoam os urubus, um ano perdido.
Com isso, cada vez se torna
mais provável a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Principalmente porque a
oposição não dá nenhum sinal de que abandonará o seu discurso esquizofrênico,
completamente apartado da realidade vivida pelo Brasil.
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