quarta-feira, 6 de abril de 2011

A politização da morte de Jackson Lago

Vidigal distribuiu santinhos no aeroporto
 com se estivesse em campanha (do blog do Décio)
O pior inimigo é o adversário falso, pois ele pode estar ao nosso lado, em pele de cordeiro, e por trás praticando (ou tramando) ações para lhe derrubar. Assim, é melhor estarmos rodeados de inimigos verdadeiros e, sabendo  disso, poder fazer um bom combate. O bom combate só se caracteriza na sua essência quando os combatentes são adversários leais e que vão para o confronto de frente.

Nesse sentido reproduzo uma frase dita pelo meu amigo Dr. Marcos Lobo qando questionado sobre  a sua batalha advocatícia diante ao Dr. Jackson Lago, como segue:

"pior foram aqueles que ficaram do lado dele e fizeram o que fizeram"

Seguindo nessa  mesma linha de raciocínio, veja o que diz o Décio (no seu blog) sobre muitos daqueles que estiveram do lado do Dr. Jackson Lago:
Parece absurdo, mas é o que está acontecendo. Por conta da morte do ex-governador Jackson Lago (PDT), tem muita gente querendo se aproveitar para tirar dividendos políticos. Talvez até na esperança de herdar seu legado. Um crime contra a memória do ex-governador.
O maior exemplo pôde ser verificado ontem durante a chegada do corpo do pedetista ao aeroporto. O ministro aposentado Edson Vidigal parecia estar em campanha. Distribuía santinhos dele com Jackson da dipsuta do ano passado quando foi candidato ao Senado, dava seus tradicionais pulinhos e acenava para as pessoas como se estivesse em período eleitoral.
Já o ex-chefe da Casa Civil Aderson Lago, primo do pedetista, rechaçou em nome da família a nota de pesar enviada pelo presidente do Senado, José Sarney.
- A máfia que mata é a mesma que manda flores, faz elogios e vai ao enterro – disse ele ao Globo, numa referência ao fato do grupo Sarney ter buscado a cassação do ex-governador na Justiça Eleitoral.
No entanto, segundo artigo do próprio Vidigal, quem causou a “morte física” de Jackson foi o fato dele “ter confiado em quem não valeu a pena confiar” (reveja). No artigo, o ministro aposentado não cita nomes, mas o recado é endereçado ao ex-governador José Reinaldo (PSB) e o ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) por conta da campanha nas eleições passadas no sentido que Jackson era “ficha suja” e não seria candidato.
Mas poderia ser ao próprio Aderson. O ex-chefe da Casa Civil foi pilhado na “máfia”, comandada por ele mesmo, e que ficou conhecida como “Ópera Prima”, onde usou empresas dos próprios filhos parar desviar dinheiro do governo comandado pelo primo.
Alíás, Aderson é um “oportunista político”. Passou boa parte de sua vida brigado com Jackson e só se uniu com o “velhinho” no segundo turno da campanha de 2006, vindo receber como prêmio a chefia da Casa Civil, onde não deixou saudades. Foi um prêmio por ter atuado como candidato “laranja” naquela eleição.
Mais: ainda quando a Assembleia funcionava na Rua do Egito, o então deputado estadual disse a mim, diante de várias pessoas, que “Jackson é meu primo mas não morro de amores por ele”.
 Eram de espinhos como este que o ex-governador deveria ter permanecido longe.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Demissões de jornalistas por causa do Twitter


reproduzo do Blog neointerativo:

Editor da Folha e repórter do Agora são demitidos por comentários no Twitter

O jornalista Alec Duarte, editor-assistente de política da Folha de S.Paulo, e a repórter Carol Rocha, do Agora SP, foram demitidos do Grupo Folha por postarem comentários no Twitter a respeito do jornal. Os dois comentavam a morte de José Alencar, ex-vice-presidente da República, que morreu no dia 29/3.

"Nunca um obituário esteve tão pronto. É só apertar o botão”, comentou o editor-assistente da Folha, sem citar nomes.

"Mas na Folha.com nada ainda... esqueceram de apertar o botão. rs", respondeu a repórter do Agora.

Alec então lembrou do erro do jornal, que noticiou erroneamente a morte do senador Romeu Tuma, em outubro de 2010. "Ah sim, a melhor orientação ever. O último a dar qualquer morte. É o preço por um erro gravíssimo."

Apesar dos comentários, os perfis dos jornalistas não informavam que eram empregados do Grupo Folha. O Comunique-se tentou contato com Alec, mas ele não foi localizado.

“É nosso perfil pessoal e foi um comentário normal, não teve repercussão, retuítes, mas fomos demitidos mesmo assim”, disse Carol, que questiona uma retaliação pelo comentário de algo que não é segredo: a antecipação de obituários nas redações.

A jornalista também enviou um e-mail para a ombudsman do jornal, Suzana Singer: “Você não acha hipocrisia o jornal negar - ou censurar comentário sobre o tema - que depois da notícia errada sobre a morte do Tuma, os cuidados foram redobrados? Nada mais natural. Mais hipocrisia ainda é um jornal que zela tanto pela liberdade de expressão, que diz não admitir qualquer tipo de censura, praticar a mesma censura contra seus funcionários. Me lembro que o manual de redação diz alguma coisa como "somos abertos a críticas". Sério? Não conheço ninguém que tenha criticado a Folha e não tenha sofrido represália”, escreveu. A repórter também fala do episódio em seu blog.

A ombudsman negou que tenha participação na demissão dos jornalistas e afirmou que o caso foi decidido pela chefia do grupo. Suzana também alegou que não se trata de censura. “Não acho que isso seja censura. A Folha tem meios de fazer e receber críticas (painel do leitor, ombudsman, o blog da crítica interna, a seção erramos). Imagina se todo jornalista resolvesse colocar na rede os erros de colegas e desafetos”, respondeu.

A coluna da ombudsman deste último domingo (3/4) também citou o caso.

Estudantes do "Segundo Tempo" nos jogos mundiais Militares

reproduzido do Blog do Plantalto
Mil e trezentas crianças do programa ‘Segundo Tempo’ darão um brilho especial à solenidade de abertura dos Jogos Mundiais Militares, que ocorrerá na segunda quinzena de julho, no Rio de Janeiro, em uma parceria dos Ministérios do Esporte e da Defesa. O treinamento do grupo – a maioria moradores do complexo das favelas da Maré, Ramos, Duque de Caxias, Marechal Hermes, Bananal e Bancários, e da periferia de Nova Iguaçu – será realizado a partir de maio.
Duas vezes por semana as crianças serão levadas em ônibus das Forças Armadas para o Colégio Militar ou o Estádio do Engenhão, onde aprenderão a arte de dar boas-vindas aos participantes dos Jogos da Paz, por meio de uma coreografia que mistura letras e palavras. Durante os jogos, entre os dias 16 e 24 de julho, no Rio de Janeiro – crianças e adolescentes também acompanharão as equipes no início das competições.
Para o secretário Nacional de Desenvolvimento do Esporte Educacional, Wadson Nathanael Ribeiro, trata-se de uma excelente oportunidade de estímulo e aprendizado para os estudantes. “Uma chance para que os jovens tenham contato com outras culturas e línguas. A atividade servirá de incentivo para muitos tornarem-se atletas do alto rendimento”,disse.
Os alunos participantes da quinta edição dos Jogos Mundiais são atendidos em sete unidades das Forças Armadas onde se desenvolvem as atividades do programa ‘Segundo Tempo’. Recebem reforço escolar, alimentação e praticam esportes no período oposto ao ensino regular da rede pública.
No Rio de Janeiro, as unidades funcionam no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan); Centro de Instrução Almirante Milsíades Portela (Ciampa); Centro de Preparação de Oficiais do Exército em Ramos (CTOR); Grupamento dos Fuzileiros Navais do Rio; Comissão de Desporto da Aeronáutica (CDA) e Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo.
Jogos Mundiais Militares
A quinta edição dos Jogos Mundiais Militares do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM) será o maior evento esportivo militar já realizado no Brasil. O evento acontecerá na cidade do Rio de Janeiro, de 16 a 24 de julho de 2011, e reunirá cerca de oito mil participantes.
Serão aproximadamente seis mil atletas e dois mil delegados vindos de mais de 100 países. Vinte modalidades esportivas serão disputadas, algumas inéditas em jogos mundiais militares, como o vôlei de praia. O Brasil será representado por 321 atletas militares e estará representado em todas as modalidades.
A escolha do Brasil para sediar o 5º Jogos Mundiais Militares aconteceu em maio de 2007, em Burkina Faso, na África Ocidental, durante reunião do CISM (da sigla em francês para Conseil International du Sport Militaire).
O país disputou com a Turquia o direito de sediar os jogos. No julgamento final, a infraestrutura esportiva já estabelecida no Rio de Janeiro para os Jogos Pan-Americanos, a experiência na realização de grandes eventos e o apoio demonstrado pelas autoridades locais ao projeto foram decisivos para a vitória do Brasil.

Lutou Bravamente!

O Maranhão perde mais um de seus grandes para com a política deste estado.
Neste momento, muitos apresentam as suas "condolências" ao Dr. Jackson Lago por conta dos préstimos políticos ao Maranhão. Cumpriu a sua missão e nos deixa uma boa lição:  Lutar sempre.

Dr. Jackson - ex-governador do Maranhão
A presidenta Dilma Rousseff manifestou-se, por meio de nota de pesar, ao falecimento do ex-governador do Maranhão Jackson Lago ocorrido no final da tarde desta segunda-feira (4/4), num hospital em São Paulo. Jackson Lago iniciou carreira política na década de 60, “participando ativamente do movimento de resistência à ditadura”. Junto com Leonel Brizola, Lago ajudou a fundar o PDT. Foi também prefeito de São Luís em três ocasiões. Aos 76 anos, ele deixou mulher, três filhos e seis netos. Lago morreu de falência múltipla de órgãos.
A seguir a íntegra da nota de pesar. Jackson Lago destacou-se, pela dedicação e competência, como homem público e também como médico e professor de medicina. Começou sua carreira política na década de 60, participando ativamente do movimento de resistência à ditadura. Ao lado de Leonel Brizola, ajudou a fundar o PDT, em 1979, e tornou-se dirigente do partido. Eleito para a prefeitura de São Luís em três oportunidades, chegou a ser apontado, em uma pesquisa nacional de opinião, como o melhor prefeito do país. No momento de sua perda, envio meu abraço solidário a seus parentes, amigos e correligionários.
Dilma Rousseff, Presidenta da República Federativa do Brasil

domingo, 3 de abril de 2011

Grêmio vence e assegura a classificação

Arcos-iris sobre Miguel Alves-PI (Foto: Raymundo José)
Muita Chuva no caminho do Grêmio quando da ida a Miguel Alves para mais uma partida pela Copa de Futsal. Já na hora do jogo o tempo estava normal.
Ontem, às 19:30, na cidade de Miguel Alves-PI, valenddo pela segunda rodada da Copa José de Freitas de Futsal, o Grêmio Atletico Coelho-netense aplicou o placar de 4 X 1 na seleção de Duque Bacelar e, matematicamente, assegurou uma das vagas para a próxima fase da competição.
O GAC não fez um bom jogo, mas jogou o suficiente para vencer a fraca seleção de Duque Bacelar.
O Time de Coelho Neto jogou muito defensivo, resultado da  falta de preparo físico em alguns jogadores. O rodízio de atletas  fez a diferença.

sábado, 2 de abril de 2011

É fantástica a audiência da Sinal Verde FM: confira sua música no TOP 10

Quando decidimos colocar (on line) a Sinal Verde FM na internet é porque já tinhamos certeza de que seria um sucesso a nossa audiência na rede mundial de computadores.

E, a cada instante, é cada vez maior os acessos ao site da nossa emissora.

Sinal Verde FM -  24 horas no Ar, 12 anos com você.

Acesse agora o site http://www.fmsinalverde.com.br  e ouça a sua música preferida em nosso TOP 10.

Safra 2011 de milho empolga produtores

Como havíamos antecipado em postagem anterior que a safra de Grãos no Maranhão seria acima do esperado, devido ao bom inverno nos primeiros meses da nossa quadra chuvosa, ela se confirma conforme dados do governo.

Fonte: Sagrima          Texto: Raquel Araújo

Na Região Sul do Maranhão, os produtores rurais vivem a expectativa de uma safra recorde de milho em 2011. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a previsão é colher 660.778 toneladas, a partir de 372.286 ha plantados, registrando um aumento de 22,84% no rendimento médio do período, indo de 1.445 kg/ha, no ano passado, para 1.775 kg/ha nesta colheita.
Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em 2006, a cultura do milho ocupou, no Maranhão, uma área de aproximadamente 12,9 milhões de hectares, e foi responsável por uma produção de cerca de 41,3 milhões de toneladas de grãos. Já em 2010, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra de milho verão chegou a 527.267 toneladas no estado, produzida em 371.656 hectares plantados.
Os números crescentes têm empolgado os produtores rurais locais, que investem cada vez mais em áreas plantadas com o cereal. “Sabia que tínhamos uma produção de milho significativa, mas não imaginava quantos investimentos nesta cultura tem sido feitos nos últimos anos. Nas plantações vi produtos com alta qualidade e potencialmente comerciais”, ressaltou o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Pesca, Cláudio Azevedo, que visitou recentemente fazendas produtoras de milho no Sul do estado.
Na Região de Gerais de Balsas, por exemplo, as lavouras de milho têm dividido espaço com as de soja, seja no plantio paralelo, ou na rotação de culturas, muito comum nas propriedades locais. Um dos grandes grupos empresariais instalados na região, a Weisul Agrícola mantém quase 2 mil ha de milho safrinha e 900 ha de milho verão em suas fazendas Catuaí Verde e Catuaí Norte. “Rotacionamos o milho com a produção de soja, nosso principal negócio”, explicou o gerente de Operações e Financeiro, Paulo Cristiano Kovalski.
Outro empreendimento que costuma intercalar as lavouras é a SLC Agrícola, que mantém a Fazenda Planeste, também no sul do Maranhão. “Nosso foco tem sido o algodão, mas costumamos rotacionar essa cultura com soja e milho nas entresafras”, detalhou o gerente Financeiro da SLC, Rodrigo Machado Gelain.
A qualidade dos produtos gerados nas lavouras maranhenses já chamou a atenção de outros estados. A Fazenda Cajueiro, em Balsas (MA), destaca-se pela produção de sementes de soja, feijão caupi e três variedades de milho, e costuma abastecer os Estados do Maranhão, Piauí, Tocantins, Pará, Amapá e Roraima.
“Por dois anos abastecemos regularmente também o mercado da Venezuela. Estamos negociando novo contrato de fornecimento para esse país”, explicou o gerente administrativo, Daniel Ângelo Grolli. Além das sementes, a fazenda produz uma média de 80 sacas/ha de milho por safra.
 
Safras No Brasil, a produção de milho acontece em duas safras. A primeira é chamada de safra verão, e os plantios acontecem durante o período chuvoso, que no caso do Nordeste acontece nos primeiros meses do ano. A segunda safra dá origem ao milho safrinha ou de sequeiro, plantado logo depois a colheita da soja precoce.