Desde o dia 16 de agosto venho recebendo inúmeros apoios por conta dos atos de constrangimento a que fui acometido por parte de um grupo de “vigilantes” do condomínio Vila Isapel, de propriedade do grupo João Santos, em Coelho Neto.
Todos os que ficaram sabendo da ação dos “vigilantes” da vila solidarizaram-se comigo que acham que é preciso uma nova postura dos vigilantes para com os visitantes (e residentes) naquele espaço.
Foto ilustrativa
Como eu já havia decidido publicar essa ação praticada ali na portaria da vila Isapel, entre mim e os vigilantes Ademilson, Adaildo e o Willian Aziel, passo a relatar a ação do trio.
Tudo foi provocado devido ao procedimento constrangedor dos “vigilantes” acima citados, ao barrarem no portão de entrada, o meu acesso (e do microonibus) na vila cobrando a minha CNH, na alegação de ver se a minha habilitação estava em dia.
- E cabe a portaria cobrar validade de CNH?
- E por que cobrar a minha CNH validada, se há mais de dois anos eles são conhecedores da minha habilitação para dirigir?
Reprovei a atitude e, mesmo assim, obedeci a imposição e voltei em casa para pegar os documentos. Ao retornar para adentrar à vila, apresentei: Alvará de licença do microonibus (emitido pela PMC), CRLV do veículo com exercício 2011 quitado e a minha CNH com validade até 2013. Ao ver esse meu procedimento o “vigilante” Willian Aziel (por se achar o líder do grupo e estar sob os olhares da “poderosa” do grupo João Santos), foi taxativo com a expressão: “Tu quer é aparecer, pois ninguém tá pedindo esses documentos”. Veja aí quem começou a ser descabido no assunto.
A maior prova da ação premeditada de fazer o constrangimento foi o fato de o vigilante Ademilson, ao ver a minha CNH sobre a mesa, não ter olhado a validade do documento como solicitara. Após eu perceber a intenção do trio de “vigilantes” (com a iniciativa do vigilante Adaildo), fui obrigado a externar a minha reprovação à ação engendrada pelo grupo. Todos sabem que a lei da física prova que “toda ação tem uma reação”. Como sou humano e não barata, a minha reação foi reprovando o constrangimento sofrido.
Conforme o “BO” logo abaixo, registrei a ação do trio para que atos iguais não voltem a acontecer. Também para informar aos órgãos promotores de justiça que fui ameaçado pelo “vigilante” Willian Aziel, que ao ouvir da minha parte: "quando tu (vigilante Aziel) sair da empresa vai conversar direito comigo. Isso é constrangimento o que estão praticando, pois todos vocês me conhecem, e moro bem aqui perto”. A minha fala foi para que entendessem que ao sair da empresa todos ficam gentis por terem perdido o poder do emprego, voltando a conversar direito com as pessoas. Foi ai que o vigilante Willian Aziel usou sua ira pessoal e disse:
- “Resolvo agora ali fora, desce daí”. (Eu estava no volante do micro e já do lado de dentro da vila)
- Se esse vigilante disse isso, e como usa revolver, qual seria o resultado ali fora se eu só tinha a fala como arma?
“BO” sobre a ameaça do Vigilante do Grupo
Vale lembrar que esse procedimento é bastante usual naquela entrada (vila Isapel), visto que o idealizador da ação (vigilante Adaildo) vem liderando a rejeição da população de Coelho Neto por conta dos seus “aparecimentos” naquele setor. Pra comprovar façam uma entrevista com muitos que usam da portaria para adentrar à vila e verás a realidade.
É importantíssimo práticas que garantam segurança ao espaço, mas nunca tá perguntando se o visitante trabalha ali ou o que vai fazer no destino. O correto é ligar para a residência de destino do visitante e perguntar ao residente se a pessoa pode ser recebida.
Ah, registro que no mesmo instante recebi apoios vários reprovando a prática de constrangimento do trio de vigilantes. Lá dentro da vila estavam algumas pessoas que afirmaram que nunca lhes foram solicitados nenhum tipo de identificação. Essa mesma afirmação é empenhada por quase todos os que adentram ao condomínio do grupo João Santos, em Coelho Neto - MA.
Como você pode perceber, se fosse uma regra para todos, todos seriam, igualmente, barrados como fui pelo trio.
Para esclarecimento dos fatos, torno publico outra minha fala como forma de reação à ação descabida do trio, visto que eles estavam agindo daquele jeito por se acharem “muito coisa” usando a farda do grupo. Eu disse, no sentido de conselho: “cuidado para vocês não saírem daí como ladrões e com o pé na b..... que sempre é o tipo de saída do emprego de gente que age desse jeito com quem não faz parte da empresa”.
Outra prova de que o idealizador da ação estava satisfeito com o seu ato foi ao falar:
- “Tu tá proibido de entrar aqui na vila. É ordem da gerência”.
Ora veja:
- Qual foi o meu prejuízo ao ter o acesso ali, proibido?
Nenhum.
Só serviu (e serve) para vir a público as práticas usuais de alguns vigilantes da vila, que acham que eles (dentro da farda e usando arma do Grupo João Santos) podem afrontar a dignidade de quem quer que seja.
Se outros tivessem coragem de falar sobre outras ações iguais a essa praticada ali a coisa........
É bom que fique bem claro que tudo isso só serve para identificar quem são os “vigilantes” despreparados, desequilibrados e que usam o posto que ocupam para aparecerem, com a conivência e desejo próprio de algumas pessoas que se acham donos do grupo.
“Para o trio (e para a observadora da ação) recomendo que baixem a bola agora, não deixando para quando saírem da empresa o exercício da prática do bom convívio para com as pessoas”.
Entendo a maioria dos vigilantes, pois é na prática da ação que conhecemos o caráter de cada profissional. Alguns só voltam a tratar bem as pessoas quando saem do emprego e não mais usam do “poder” que tinham.
Pessoal, a empresa é do grupo João Santos. O emprego é temporário e passageiro.
Aguardamos vocês aqui do lado de fora para exercitarem o bom o convívio entre as pessoas. Isso sim deve ser a regra entre os povos. Independente do cargo que ocupamos.
É o registro.
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